Sombrero/Sombrero 600 FS
Geral | ||
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Nome Técnico:
Imidacloprido
Registro MAPA:
4115
Empresa Registrante:
Adama |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Imidacloprido | 600 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Oryzophagus oryzae (Bicheira da raiz do arroz) | veja aqui | veja aqui | |
Syntermes molestus (Cupim de montículo) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Dichelops furcatus (Percevejo barriga verde) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phyllophaga cuyabana (Coró da soja) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna
Capacidade: 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 50 L
Tipo: Balde
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 2,0; 2,2; 2,4; 2,5; 3,0; 3,8; 4,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40 e 50 L;
Tipo: Bombona
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 2,0; 2,2; 2,4; 2,5; 3,0; 4,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40 e 50 L;
Tipo: Bulk
Material: Plástico
Capacidade: 100; 200; 500 e 1.000 L;
Tipo: Frasco
Material: Metálico
Capacidade: 0,25; 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,5; 1,6; 1,8; 2,0 e 2,2 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,2; 0,25; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,5; 1,6; 1,8; 2,0; 2,2 e 2,5 L;
Tipo: Sachê com tampa
Material: Alumínio, Plástico metalizado, Plástico aluminizado e Plástico
Capacidade: 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 50 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 20; 25; 30; 50; 60; 100; 150; 200; 250; 300; 400 e 500 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida de contato e ingestão do grupo dos neonicotinoides, indicado em tratamento de sementes para o controle de pragas nas culturas do algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e trigo.
MODO DE APLICAÇÃO
O tratamento de sementes para as culturas algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e trigo, deve ser realizado através de máquinas apropriadas para tal finalidade.
Volume de calda recomendado
Algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e trigo
Diluir a dose recomendada do inseticida em um volume que não exceda 500 ml de água por 100 kg de sementes.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Tambor rotativo
Colocar as sementes e metade do produto na diluição recomendada, girar o mesmo algumas vezes e, em seguida colocar o restante do produto, girando novamente até que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder à semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes
Verificar o rendimento do equipamento para a semente e colocar o produto na diluição recomendada no reservatório, calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder à semeadura.
Tratamento de Sementes Industrial (TSI)
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
- Colocar um peso de sementes conhecido.
- Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
- Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
- Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante)
- Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
- Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
- Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Manutenção
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
LIMITAÇÕES DE USO
- Na operação de semeadura mecanizada com sementes tratadas, estas apresentam uma redução no fluxo, comparativamente a sementes não tratadas. Para evitar utilizar uma quantidade menor de sementes que a usual e recomendada, deve-se regular a semeadura com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de distribuição de sementes devem ser limpos diariamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta deste tipo de manutenção pode alterar o fluxo de semeadura ou até mesmo provocar o bloqueio do equipamento. A não observância destas indicações pode resultar em baixa população de plantas, falha no plantio, excesso de sementes por metro ou outras irregularidades no plantio.
- Sementes tratadas não podem ser utilizadas para alimentação humana e animal.
- Não deixar sementes tratadas expostas sobre o solo.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinoides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Neonicotinoides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 4A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br)