MYCOTROL ES
Geral | ||
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Nome Técnico:
Beauveria bassiana cepa GHA
Registro MAPA:
43119
Empresa Registrante:
Mitsui |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Beauveria bassiana cepa GHA | 107,8 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspo-emulsão (SE)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | |
Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | |
Frankliniella occidentalis (Tripes) | veja aqui | |
Hypothenemus hampei (Broca do café) | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,5L - 10L.
INSTRUÇÕES DE USO
MYCOTROL ES é um inseticida microbiológico indicado para controle das pragas citadas no quadro a seguir. Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas de Algodão para Aphis gossypii; na cultura de Feijão, Melão e Tomate para Bemisia tabaci; na cultura do Café para Hypothenemus hampei e na cultura de Tomate para Frankliniella occidentalis, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência destes alvos biológicos.
Época de aplicação
MYCOTROL ES deve ser aplicado sobre a cultura no início de infestação, quando for observada a presença das primeiras pragas no estágio inicial de desenvolvimento. As doses maiores deverão ser usadas em situações de alta infestação ou condições favoráveis ao desenvolvimento da praga.
Modo de aplicação
MYCOTROL ES deve ser aplicado na forma de pulverização foliar sobre a cultura. Preparo da calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
• Temperatura abaixo de 30°C;
• Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplicação terrestre
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura. Aplicação aérea: Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica. OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Intervalo de segurança não determinado devido a não determinação de LMR para este produto.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO
• Produto de uso exclusivo na agricultura.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida Mycotrol ES pertence ao grupo 1B e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do Mycotrol ES como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de Mycotrol ES podem ser feitas desde que o período residual total de “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Mycotrol ES ou outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-vr.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).