Much 600 FS
Geral | ||
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Nome Técnico:
Imidacloprido
Registro MAPA:
13011
Empresa Registrante:
Albaugh |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Imidacloprido | 600 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Enneothrips flavens (Tripes do bronzeamento) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phyllophaga cuyabana (Coró da soja) | veja aqui | veja aqui |
CONTEÚDO: 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 100; 150; 200; 250; 300; 350; 400; 450; 500 e 1.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
MUCH 600 FS é um inseticida de ação sistêmica, do grupo químico neonicotinóide, que contém o ingrediente ativo imidacloprido, na formulação suspensão concentrada para tratamento de sementes, indicado para o controle de insetos nas culturas de algodão, amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja e trigo.
MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes.
Para os tambores rotativos, misturar o produto durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto à superfície das sementes.
Equipamento de aplicação:
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes.
Lavagem do equipamento:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Cevada, Feijão, Milho, Soja e Trigo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
LIMITAÇÕES DE USO
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as plantas tratadas.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
O produto não pode ser utilizado em mistura com qualquer outro agrotóxico.
Para o tratamento as sementes deverão estar limpas, livres de poeira e outras impurezas.
As sementes tratadas não podem ser utilizadas para alimentação humana ou animal.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
O inseticida MUCH 600 FS é composto por imidacloprido, que apresenta mecanismo de ação – Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina, pertence ao Grupo 4A e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do MUCH 600 FS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo de resistência de pragas a inseticidas, tais como:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 4A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
PT - Appalus Técnico registro nº 12808