Lecar
Geral | ||
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Nome Técnico:
Lambda-cialotrina
Registro MAPA:
10011
Empresa Registrante:
Syngenta |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Lambda-Cialotrina | 50 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão de Encapsulado (CS)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Enneothrips flavens (Tripes do bronzeamento) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Thrips tabaci (Tripes do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Dilobopterus costalimai (Cigarrinha) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Epitrix fasciata (Pulga do fumo) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Capitophorus fragaefolii (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa zea (Lagarta da espiga do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Neoleucinodes elegantalis (Broca pequena do tomateiro) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Eumorpha vitis (Mandarová da uva) | veja aqui | veja aqui |
Frasco Plástico de 250 mL; 1, 2, 5 e 10L;
Bombona Plástica de 5, 10, 20 e 50 L;
Balde Plástico de 5, 10, 20 e 50 L.
MODO DE APLICAÇÃO
A dose recomendada do LECAR deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
VIA TERRESTRE
Costal manual ou Costal motorizado: Utilizar pulverizador provido de bicos de jato leque ou equivalentes, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão / volume de calda de acordo com as culturas a seguir:
Arroz e Milho: 150 a 200 L/ha
Citros: 2000 L/ha
Melão: 800 L/ha
Morango: 500 L/ha
Tomate: 600 a 800 L/ha
Uva: 1000 L/ha
Tratorizado: Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, ou equivalentes com pressão de 80 a 150 lbs/pol² (p.s.i.), aplicando de 100 a 150 litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura. No caso específico do tomate rasteiro, utilizar um volume de 400 a 800 litros de calda por hectare, dependendo do estágio da cultura.
PULVERIZAÇÃO AÉREA COM AERONAVES AGRÍCOLAS
Equipamento de pulverização:
• Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”;
• Ângulo do jato à 45º para trás;
• Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU - 5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º;
• Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 µm);
• Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm²;
• Volume de aplicação: ao redor de 30 L/ha;
Número de bicos na barra de pulverização:
Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar de 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem) do avião.
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
Nota:
O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices da ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.
Altura de voo:
Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura.
Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido.
A altura de voo recomendada deverá ser mantida durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendado.
Volume de aplicação:
Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 20 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Caso seja recomendado volume de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, devendo passar a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Largura da faixa de aplicação:
• Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m
• Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m
• Aeronaves do tipo Dromader: 25 m
Consulte sempre um profissional habilitado.
Condições meteorológicas:
• Temperatura do ar: abaixo de 30ºC
• Umidade relativa do ar: acima de 55%
• Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.:
Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h. ou superiores a 18 km/h.
Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito altas.
Evitar condições que possam comprometer uma boa cobertura de pulverização das plantas.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão e Couve: 10 dias;
Amendoim e Citros: 21 dias;
Arroz: 30 dias;
Batata, Cebola, Melão, Morango e Tomate: 3 dias;
Café: 1 dia;
Feijão, Milho e Trigo: 15 dias;
Fumo: Uso não alimentar.
Soja: 20 dias;
Uva: 7 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Lambda-Cialotrina Técnico CCAB registro nº 04309, Ato nº 30-12/06/2014