Helymax EC/Bionic/BT Top CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis, cepa CCT 1306
Registro MAPA:
31217
Empresa Registrante:
Ballagro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus thuringiensis 64 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Ingestão

Tipo: Frasco
Material: Polietileno
Capacidade: 250mL, 500 mL, 1 L, 5 L;

Tipo: Bombona
Material: Polietileno
Capacidade: 10, 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO:
HELYMAX EC é um inseticida microbiológico, indicado para o controle das pragas: Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana), Lagarta-thyrinteina (Thyrinteina arnobia), Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella), Lagartahelicoverpa (Helicoverpa armigera) e Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea), Spodoptera frugiperda
(Lagarta military), Diaphania nitidalis (Broca das cucurbitáceas), Diaphania hyalinata (Broca das cucurbitáceas), Alabama argillacea (Curuquerê), Heiothis virescens (Lagarta das maçãs), Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja), Mocis latipes (Curuquerê-dos-capinzais), Ascia monuste orseis (Lagarta da couve, Curuquerê da couve), Trichoplusia ni (Lagarta-mede-palmo), Eacles imperialis magnifica (Lagarta-doscafezais), Brassolis sophorae (Lagarta-do-coqueiro).
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas citadas no quadro, podendo ser utilizada em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.

NÚMERO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Volume de aplicação:
Citros: 2.000 L/ha
Eucalipto e Soja: 200 L/ha
Repolho: 400 L/ha
Tomate: 500 L/ha

MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda:
Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de HELYMAX EC recomendada. Adicione o espalhante adesivo na dose de 30 ml/100L de calda e complete o volume do tanque com água, mantendo agitação constante durante todo o preparo. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.

Aplicação terrestre:
Pulverização foliar.
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Aplicação aérea:
Aplicar por meio de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a que 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou com umidade relativa do ar acima de 60%. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27 ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/h).
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos esporos da bactéria à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade da bactéria. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.
Para beneficiar a atuação do produto HELYMAX EC, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas:
• Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Não aplicar logo após a irrigação ou com solo úmido. Não aplicar em período de chuvas intensas;
• Para melhorar as condições microclimáticas após a aplicação do microrganismo, pode-se realizar leve irrigação sobre a área;
• Aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite, em dias nublados.
Nessas condições, a exposição dos esporos da bactéria à radiação UV do sol (o que inviabiliza a bactéria) é menor.
• Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a quantidade de inóculo;
• Conservar o produto em geladeira ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
• Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismos de ação distintos

Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC – BR Recomendam-se as seguintes estratégias de manejo de resistência de inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos produtos:
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP).
- Incluir outros métodos de controle (ex: Controle Cultural, biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando disponível e apropriado.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em inseticidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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