Hanami
Geral | ||
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Nome Técnico:
Ciazofamida
Registro MAPA:
6511
Empresa Registrante:
ISK |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Ciazofamida | 400 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Alface | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bremia lactucae (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plasmodiophora brassicae (Hérnia das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora destructor (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Couve-chinesa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plasmodiophora brassicae (Hérnia das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plasmodiophora brassicae (Hérnia das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plasmodiophora brassicae (Hérnia das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Peronospora sparsa (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Plasmopara viticola (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Frasco Plástico/PET/COEX/PEAD: 0,05; 0,10; 0,20; 0,25; 0,50; 1,0; 1,5; 2,0; 5,0; 6,0; 10 e 20 Litros.
Galão Plástico/Metálico/PET/COEX/PEAD: 1L; 2L; 3,785 (1,0 galão americano); 5L; 5,6775 (1,5 galão americano); 6L; 10L; 15,14L (4,0 galões americanos); 18,925L (5,0 galões americanos); 20 e 50 Litros.
Bombona Plástica/PET/COEX/PEAD: 3L; 3,785 (1,0 galão americano); 5L; 5,6775 (1,5 galão americano); 6L; 10L; 15,14L (4,0 galões americanos); 18,925L (5,0 galões americanos); 20 e 50 Litros.
Tambor Plástico/Metálico: 10, 20, 50, 100, 200, 300, 400, 500 e 1000 Litros.
Bulk Plástico/Metálico: 100, 150, 200, 250, 300, 400, 450, 500, 1000 e 2000 Litros.
INSTRUÇÕES DE USO
HANAMI é um fungicida de contato, apresentando excelente ação protetora, atuando na inibição da germinação dos zoósporos e esporângios, assim como no desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. O modo de ação do HANAMI é através da inibição da respiração celular nas mitocôndrias, interferindo no transporte de elétrons no complexo bc1, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
MODO DE APLICAÇÃO
HANAMI deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
Alface
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Batata
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm², com diâmetro entre 100 a 200 micra. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 500 a 800 litros por hectare. Realizar as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias.
Cebola
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Melão
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Rosa
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Tomate
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm², com diâmetro entre 100 a 200 micra. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 500 a 1000 litros por hectare. Realizar as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias.
Uva
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 600 a 1000 litros por hectare.
Brócolis, Couve-chinesa, Couve-flor e Repolho
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato leque. Realizar as aplicações promovendo uma boa cobertura da planta e solo. Usar volume de calda de 500 mL por bandeja de 288 células (250 mL de calda e em seguida aplicar 250 mL de água com a finalidade de limpar as folhas e facilitar que o produto chegue até às raízes sobre as plantas da bandeja), e foliar no campo definitivo 400 a 1000 litros por hectare.
- O sistema de agitação do produto, no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS
- Durante o manuseio, preparação da calda e aplicação, use macacão de tecido de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, óculos ou viseira facial, luvas e botas de borracha, touca árabe e máscara com carvão ativado. Evite comer, fumar ou beber durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não desentupa bicos, orifícios, válvulas, tubulações, etc., com a boca.
- Distribua o produto da própria embalagem sem contato manual.
- Após a utilização do produto, remova as roupas protetoras e tome banho.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C4 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O HANAMI é composto por Ciazofamida, que apresenta mecanismo de ação como Inibidores intracelulares de Quinona (Complexo III: citocromo bc1 (ubiquinona redutase) no sítio Qi), pertencente ao Grupo C4, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C4 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O HANAMI é composto por Ciazofamida, que apresenta mecanismo de ação como Inibidores intracelulares de Quinona (Complexo III: citocromo bc1 (ubiquinona redutase) no sítio Qi), pertencente ao Grupo C4, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).