Epimec
Geral | ||
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Nome Técnico:
Abamectina
Registro MAPA:
38318
Empresa Registrante:
Syngenta |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Abamectina | 18 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Acaricida, Inseticida, Nematicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alabama argillacea (Curuquerê) | veja aqui | veja aqui | |
Polyphagotarsonemus latus (Ácaro branco) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Alho | Dosagem | |
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Ditylenchus dipsaci (Nematóide-do-alho) | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui | |
Phthorimaea operculella (Traça da batatinha) | veja aqui | veja aqui |
Coco | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Eriophyes guerreronis (Ácaro da necrose do coqueiro) | veja aqui | veja aqui |
Crisântemo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui | |
Polyphagotarsonemus latus (Ácaro branco) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui |
Figo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Azochis gripusalis (Broca da figueira) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Panonychus ulmi (Ácaro da macieira ) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Polyphagotarsonemus latus (Ácaro branco) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pinnaspis aspidistrae (Cochonilha escama farinha) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Pera | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Pêssego | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Polyphagotarsonemus latus (Ácaro branco) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Plantas ornamentais | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Liriomyza huidobrensis (Larva minadora) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag in box.
Material: Fibra de papel com bolsa plástica interna.
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 57; 60; 100; 180; 200; 220; 400; 450; 500; 550; 600; 680; 750; 937,5; 1.000 L.
Tipo: Balde.
Material: Metálico.
Capacidade: 3; 5; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 57; 60 L.
Tipo: Bombona.
Material: Plástico.
Capacidade: 3; 5; 10; 15; 20; 25; 40; 45; 50; 55; 57; 60; 100; 180; 200; 220 L.
Tipo: Contêiner.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 500; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000 L.
Tipo: Contentor intermediário (IBC).
Material: Plástico.
Capacidade: 500; 550; 600; 680; 750; 937,5; 1.000 L.
Tipo: Frasco.
Material: Plástico.
Capacidade: 0,1; 0,25; 0,4; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 3,0; 5,0 L.
Tipo: Isocontainer.
Material: Aço.
Capacidade: 24.000; 25.000; 26.000; 28.000 L.
Tipo: Isotanque.
Material: Aço.
Capacidade: 5.000; 18.000; 20.000; 24.000; 25.000; 26.000; 28.000 L.
Tipo: Lata.
Material: Metálico.
Capacidade: 0,25; 0,4; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 5,0 L.
INSTRUÇÕES DE USO
MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicação Terrestre
EPIMEC pode ser aplicado em pulverizações com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado. Em qualquer dos casos, é importante que haja uma total cobertura da parte aérea da planta. Para o controle de ácaros e insetos, devem ser utilizados os bicos cônicos. Quanto ao modelo de bicos, a distância entre eles e a pressão a ser utilizada, seguir a tabela dos fabricantes, a fim de obter a melhor densidade de gotas.
Algodão: Volume de calda: 100 a 150 L/ha.
Tipo de bico recomendado: Twinjet ou leque XR
Espaçamento entre bicos: 50 cm
Pressão de operação: 60 a 80 psi
Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm²
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm.
Para as outras culturas: aplicar o volume de calda suficiente para uma completa cobertura da parte interna e externa da planta, utilizando a tabela do fabricante, para a regulagem correta do equipamento. Evite escorrimento.
Alho: tratamento por imersão de bulbilhos para controle de nematóide: fazer a imersão dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
Café: aplicação dirigida à folhagem, de modo a se obter uma boa cobertura. Para bicho- mineiro é importante pulverizar somente nos períodos de plena vegetação, aplicando sobre as folhas novas. A pré-mistura com óleo é fundamental para garantir a eficácia do produto.
Para ácaro-da-leprose utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, objetivando uma boa cobertura das plantas. Havendo já a presença de ácaros, recomenda-se pulverizar logo após a colheita, quando a planta oferece melhores condições de penetração das gotas de pulverização. Para ácaro-vermelho, iniciar o tratamento, quando for constatada a presença de ácaros, antes dos sintomas de bronzeamento aparecerem nas folhas.
Coco: Dirigir as aplicações às inflorescências e frutos em formação. Volume de calda em torno de 400 L/ha.
Pepino e Tomate: para controle de nematóides: Fazer uma aplicação na bandeja antes do transplantio em forma de rega, seguida de quatro aplicações em esguicho, na superfície do solo ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular.
Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m², suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto.
Aplicação via esguicho no solo (pós-transplante): utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta. Irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar no solo úmido.
Aplicação Aérea
Algodão:
- Volume de aplicação: 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo.
- Largura da faixa de aplicação: para aplicação UBV: 20 m. Para aplicação BV: 15 m.
- Diâmetro de gotas: aplicação UBV: 150 a 200 micra. Aplicação BV: 200 a 400 micra.
- Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm², para aplicação UBV ou BV.
- Tipos de bico: bico cônico vazio da série “D” com difusor 45º para aplicação UBV e 65º para aplicação BV.
Observação: diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado, de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizados.
Citros: Devido a arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
Aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo* - 20 a 50 L/ha
Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) - 5 L/ha.
Diâmetro de gotas (DMV): - BV em torno de 200 a 300 µm. UBV em torno de 150 a 200 µm Cobertura no alvo de: 30 a 40 gotas/cm²
Largura da faixa de aplicação - 12 m
Altura de vôo acima da copa - 2 m
Velocidade do vento calmo - abaixo de 10 km/h
Umidade relativa do ar - acima de 55%
* Fazer uma pré-mistura de óleo e EPIMEC, misturar bem e depois acrescentar a água.
Equipamentos e bicos de pulverização: Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair” AU-5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente, conforme segue:
1. Para aplicação BV com volume entre 20 a 50 L/ha:
- Bico cônico vazio D8/45, D10/45, posicionado à 90º ou
- Micronair AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65º.
Observação: o tamanho do furo dos bicos ou VRU deverá ser escolhido, de acordo com o volume de calda e da velocidade da aeronave.
2. Para aplicação UBV a 5 L/ha:
- Utilizar atomizador rotativo “Micronair AU-5.000”, 8 unidades com ângulo das pás de hélice ajustados em 45o e selecionar o furo no 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo no 5 com a pressão de 22 psi.
- Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio D4/25 ou D3/45 posicionados a 90º.
Nota:
1) Para o controle de ácaros, não recomendamos UBV, devendo aplicar um volume acima de 30 L/há.
2) Quando a aplicação for a baixo volume, com o produto diluído em água, não aplicar com umidade relativa do ar inferior a 55%.
3) Velocidade do vento: entre 3 a 15 km/h (vento calmo).
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Algodão e Pêssego: 21 dias
Alho: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã e Mamão: 14 dias
Citros, Figo, Manga, Melancia, Melão e Pêra: 7 dias
Crisântemo e Plantas Ornamentais: Uso não alimentar.
Ervilha e Feijão-Vagem: 4 dias
Morango, Pepino, Pimentão e Tomate: 3 dias
Uva: 28 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: EPIMEC foi avaliado para todas as culturas registradas, incluindo uma grande variedade de palntas ornamentais. Entretanto, desde que todas as combinações e sequências de aplicação de outros produtos não foram testadas, é prudente fazer antes um teste numa pequena área da cultura a ser tratada, para se certificar da não ocorrência de fitotoxicidade.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Outras restrições a serem observadas:
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro.
- Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização.
- Não use surfactantes/adjuvantes com EPIMEC em flores e plantas ornamentais (crisântemo).
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
• Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
• Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).