Dithane NT CI

Geral
Nome Técnico:
Mancozebe
Registro MAPA:
2438798
Empresa Registrante:
UPL
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Mancozebe 800 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Acaricida, Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Crisântemo Calda Terrestre Dosagem
Puccinia chrysanthemi (Ferrugem) veja aqui veja aqui

Caixa (contendo sacos hidrossolúveis de 20, 50, 100, 200, 250 e 500 g de papelão): 1Kg;

Saco (contendo sacos hidrossolúveis de 20, 50, 100, 200, 250 e 500 g de polietileno e/ou aluminizado): 1 e 1,5 Kg;

Saco (polietileno e/ou aluminizado): 1, 2, 5, 10 e 25 Kg;

Saco (contendo sacos hidrossolúveis de 20, 50, 100, 200, 250 e 300 g de polietileno e/ou aluminizado): 1,2 kg;

Balde (metálico e/ou polietileno): 10 kg;

Tambor (fibra): 10 e 20 Kg;

Bigbag (plástico): 250, 300, 350, 400, 450, 500, 525, 550, 600, 700, 750, 1.000, 1.050, 1.100 e 1.500 Kg;

Saco (polietileno, papel e laminado de polietileno laminado de polietileno e aluminiazdo ou metalizado e papel): 5, 10, 15, 20, 25, 50, 100 kg;

Caixa (contendo saco de polietileno laminado (ou simples) com poliéster, alumínio ou metalizado ou contendo sacos hidrossolúveis de papelão): 20, 40, 50, 75, 100, 150, 200, 250, 300, 500 g; 1, 1,5; 1,67; 2 e 2,5 Kg;

Balde (contendo sacos de polietileno laminado ou simples, com poliéster, alumínio ou metalizado de metal ou plástico): 5, 10, 15, 20, 25 50 kg;

Tambor (contendo sacos de polietileno laminado ou simples, com poliéster, alumínio ou metalizado de fibra):
5, 10, 15, 20, 25, 50, 75, 100, 150 e 200 kg;

Tambor (contendo sacos de polietileno laminado ou simples, com poliéster, alumínio ou metalizado de metal ou plástico): 50, 75, 100, 150 e 200 kg.

Conforme bula lançada no Sistema Agrofit – MAPA.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO M03 FUNGICIDA

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