Dinky 200 SP/Promenade
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido
Registro MAPA:
26718
Empresa Registrante:
Globachem |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 200 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aonidiella comperei (Cochonilha) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca spp (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Pastagens | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Deois flavopicta (Cigarrinha das pastagens) | veja aqui | veja aqui |
Pinhão-manso | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Empoasca spp (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui | |
Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco (contendo ou não sacos hidrossolúveis).
Material: Plástico aluminizado.
Capacidade: 0,01 - 10,0 kg;
Tipo: Saco (contendo ou não sacos hidrossolúveis).
Material: Plástico.
Capacidade: 0,01 - 2,0 kg;
Tipo: Saco.
Material: Hidrossolúvel.
Capacidade: 0,10 - 1,0 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida do grupo químico neonicotinóides, com ação sistêmica e atividade translaminar. Atua por contato e ingestão. Possui amplo espectro de ação, sendo recomendado na forma de pulverizações para as culturas indicadas na bula.
MODO DE APLICAÇÃO
Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados; e por via aérea, conforme as boas práticas agrícolas para cada cultura.
A aplicação aérea não é recomendada no controle da mosca branca na cultura do tomate, por ser necessária aplicação de alto volume de calda para o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Para um bom controle, utilize tecnologias de aplicação adequada, e volume de calda suficiente, para oferecer cobertura uniforme da calda do inseticida na parte aérea das culturas, visando atingir também as pragas quando estas estiverem presentes.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo da cultura e do seu estágio.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento aplicador. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo de calda: Encher o tanque do pulverizador com aproximadamente metade da sua capacidade, adicione a quantidade necessária do produto para a dose desejada e complete o volume do tanque com água, mantendo a agitação constante da calda até o final da aplicação. Não armazene a calda preparada de um dia para outro.
Cuidados durante a aplicação
Independente do tipo de equipamento pulverizador, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento aplicador, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência da aplicação. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica
O potencial de deriva e´ alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Equipamentos e Tecnologia de Aplicação
Pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%).
NOTA
para o controle da mosca-branca na cultura do tomate a aplicação aérea não é recomendada por ser necessário aplicação com alto volume e o maior contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Pulverização Terrestre
Utilize pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30 a 40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, faça a regulagem procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Pulverização Aérea
Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores.
Volume de aplicação
De 40 a 50 L/ha.
Altura de voo
De 4 a 5 m do alvo desejado.
Largura da faixa de deposição efetiva
De 15 m.
Tamanho / densidade de gotas
De 100 a 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura.
- Não é recomendada aplicação aérea para controle de Mosca-branca na cultura do tomate, pois são necessárias aplicações com alto volume de calda e contato do produto com a praga (adulto e ninfa).
Fitotoxicidade
O produto não apresenta fitotoxicidade nas culturas indicadas e nas doses recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
- Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum tipo de mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas.
- Qualquer produto de controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente doses recomendadas em bula.
- Consultar sempre um engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência aos Inseticidas.
- Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.