Daytona
Geral | ||
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Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, cepa ESALQ-1306
Registro MAPA:
19318
Empresa Registrante:
Koppert |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma harzianum, cepa ESALQ-1306 | 48 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico, Nematicida Microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Fusarium solani f. sp. phaseoli (Podridão radicular seca) | veja aqui | veja aqui | |
Pratylenchus zeae (Nematoide-das-lesões) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui | |
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui | |
Thielaviopsis paradoxa (Podridão-abacaxi) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco.
Material: Plástico.
Capacidade: 0,05 - 5 L.
Tipo: Bombona.
Material: Plástico.
Capacidade: 3 - 100 L.
Tipo: Tambor.
Material: Metal/Plástico/Fibra.
Capacidade: 10 - 250 L.
Tipo: Tanque.
Material: Metal/Plástico/Fibra.
Capacidade: 100 - 20.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O fungicida microbiológico é um micoparasita necrotrófico de ocorrência natural em solos, eficaz no controle de inúmeros fungos fitopatogênicos, incluindo os fungos Fusarium spp., Rhizoctonia spp., Sclerotinia sclerotiorum, Pratylenchus zeae e Thielaviopsis paradoxa.
MODO DE APLICAÇÃO
Daytona deve ser aplicado na forma líquida, através de pulverizadores de barra ou costal, com jato dirigido ao sulco de plantio e através da utilização de pivôs.
PULVERIZAÇÃO
Primeiro passo
Limpeza do equipamento
- Limpar muito bem o tanque/bicos do pulverizador para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos.
Atenção
a) Não realizar a limpeza do pulverizador próximo de lagos, rios ou reservas de água.
b) Realizar esta limpeza em local adequado onde os resíduos tenham o destino estabelecido em legislação.
- O ideal é encher o tanque do pulverizador com água e adicionar 1 litro de solupan ou 1 kg de sabão em pó para cada 400 litros de água. Deixar esta mistura em repouso por 12 horas. Em seguida, agitar a mistura e aspergir todo o volume através dos bicos de pulverização. Posteriormente, enxaguar com água limpa usando como escoamento sempre os bicos. Nessa operação, aproveita-se para testar a regulagem da vazão. No caso de polvilhadeira, após a lavagem deixar o equipamento secar completamente antes do uso.
Segundo passo
Preparação da calda
- Encher com água 2/3 do reservatório do pulverizador. Paralelamente, dissolver cada embalagem (1 L) do produto em 20 litros de água, usando um balde limpo como recipiente. Agitar com intensidade até formar calda homogênea. Derramar a calda no reservatório com água e iniciar a operação de pulverização. Tanque reservatório ou de pulverização em constante agitação. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia.
Volume de calda recomendado
Pulverizador de barra: 1 litro: 80 litros;
Pivô: 1 litro - 1000 litros no injetor;
Pulverizador costal: 0,25 litros: 20 litros;
Aplicado via sulco: 1 litro - 200 litros.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI's recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições, a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol (fator de inviabilização do fungo) é menor.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.
Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos a cepa ESALQ-1306.