Cyptrin
Geral | ||
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Nome Técnico:
Cipermetrina
Registro MAPA:
18222
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical do Brasil Rep. Ltda |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Cipermetrina | 250 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ceratitis capitata (Mosca do mediterrâneo) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Agrotis ipsilon (Lagarta rosca) | veja aqui | veja aqui |
Mandioca | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erinnyis ello (Mandarová) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 20 L;
Tipo: Bombona
Material:Plástico
Capacidade: 50 L;
Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material:Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.000 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1 L;
Tipo: Frasco
Material: Metálico
Capacidade: 1,5 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida piretróide sintético que age por contato e ingestão, sendo efetivo no controle de um grande número de pragas especialmente Lepdoptera (lagartas) nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, batata, café, cebola, citros, feijão, fumo, mandioca, milho, soja e tomate.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
ALGODÃO
Curuquerê (Alabama argillacea)
Iniciar a aplicação após a constatação de 50% das plantas amostradas apresentarem 5 lagartas pequenas ou 33% das lagartas apresentarem duas lagartas grandes. Repetir se necessário a intervalos de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 200 - 300 litros de calda/ha. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Bicudo (Anthonomus grandis)
Utilize a dose maior quando se tratar de alto nível de infestação. Pulverizar o produto em intervalos de 5 dias. Aplicar o volume de 300 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens)
Iniciar a aplicação quando constatar de 10 a 15% de plantas com sintomas de ataque ou presença da lagarta (1 lagarta pequena – menor que 10 mm). Realizar amostragens, observando-se os ponteiros das plantas, procurando por ovos e lagartas nas brotações e botões florais. Repetir se necessário a intervalos de 10 dias.
Volume de calda utilizado é de 200 a 300 L de calda/ha. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella)
Aplicar quando houver 5% de botões florais ou maçãs novas atacadas. Repetir se necessário a intervalos de 10 dias.
Volume de calda utilizado é de 200 a 300 L de calda/ha. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Aplicar no início da infestação. Repetir se necessário a intervalos de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 200 a 300 L de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
ARROZ / ARROZ IRRIGADO
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda)
Iniciar a aplicação quando do aparecimento das primeiras lagartas, utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar alta densidade foliar. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 250 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
BATATA
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)
Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda recomendado de 600 litros /ha. Usar a maior dose quando houvermaior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
CAFÉ
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella)
Aplicar quando nos primeiros sintomas de aparecimento da praga. Usar o volume de calda de 120 - 250 litros/ha. Use doses mais altas para cafeeiros adultos ou alta infestação do bicho-mineiro. Efetuar no máximo 1 aplicação.
CEBOLA
Tripes (Thrips tabaci)
Aplicar quando nos primeiros sintomas de aparecimento da praga. Usar o volume de calda de 100 - 500 litros/ha. Use doses mais altas para alta infestação e estágio mais avançado da cultura. Efetuar no máximo 1 aplicação.
CITROS
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata)
Iniciar a aplicação sempre que identificar o aparecimento de danos nos frutos.
Bicho furão (Ecdytolopha aurantiana)
Iniciar a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, com pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos.
Em ambos os casos, usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. O volume de calda utilizado é de 2.000 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações
FEIJÃO
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)
Recomenda-se o controle de adultos nas etapas iniciais de desenvolvimento até o período inicial do florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos por planta. Repetir se necessário após 10 dias. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Volume de calda é de 200 a 300 litros por hectare. Efetuar no máximo 2 aplicações.
FUMO
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
O produto deve ser aplicado logo após constatado o início da infestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea da planta. Utilizar a vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
MANDIOCA
Mandarová (Erinnys ello)
Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. Utilizar o volume de calda de 300 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
MILHO
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Aplicar nos primeiros sintomas de aparecimento da praga. Usar o volume de 200 a 300 litros de calda por hectare. Proceder à cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Efetuar 1 aplicação no máximo.
SOJA
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis)
Iniciar a aplicação antes das pragas atingirem o nível de dano econômico. Utilize o volume de 100 a 300 litros de calda por hectare. Efetuar no máximo 1 aplicação.
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)
Iniciar a aplicação antes das pragas atingirem o nível de dano econômico. Utilize o volume de 100 a 300 litros de calda por hectare. Efetuar no máximo 1 aplicação.
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia inlcudens)
Iniciar a aplicação antes das pragas atingirem o nível de dano econômico. Utilize o volume de 100 a 300 litros de calda por hectare. Efetuar no máximo 1 aplicação.
Percevejo-marrom (Euschistus heros)
O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. Utilize o volume de 100 a 500 litros de calda por hectare. Efetuar no máximo 1 aplicação.
TOMATE
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)
Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 400 litros/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Broca-grande-do-tomate (Helicoverpa zea)
Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos. Utilize a dose maior quando se tratar de alto nível de infestação. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 1000 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 1000 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta)
Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 1000 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo.
MODO DE APLICAÇÃO
Aplicação Terrestre
Equipamento tratorizado com barra
Velocidade de 3 - 6 Km/h e pressão de 100-150 lb/pol².
Bicos cônicos tipo: JA-1, JD 10-1 ou D2-13.
Pulverizador costal manual
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 m/s. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima de aplicação e oi intervalo de segurança determinados na bula.
Aplicação Aérea
Uso de barra ou atomizador rotativo "micronair", volume de aplicação de 20 a 40 L/ha, tamanho de gota 100 a 300 micrômetros.
Tamanho da gota 100 a 300 micrômetros.
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Pressão de trabalho de 35 a 50 lb/pol².
Largura de faixa de deposição efetiva de 18 a 20 m.
Altura de voo de 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições Climáticas
Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros.
Umidade Relativa do Ar
Superior a 50 %.
Temperatura
Até 30ºC.
Vento
Mínimo de 3,0 Km/h e máximo de 10 Km/h.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Corrosivo ao cobre e latão.