Cuprodil WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Oxicloreto de cobre; Clorotalonil
Registro MAPA:
711
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Oxicloreto de cobre | 420 g/kg | |
Equivalente em cobre metálico | 250 g/kg | |
Clorotalonil | 400 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Protetor, Contato |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Asperisporium caricae (Varíola) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Plasmopara viticola (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Caixa de papelão: 0,25; 0,3; 0,5; 0,6 e 1Kg.
Caixa ou cartucho (contendo sacos hidrossolúveis) de papelão: 0,02; 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 0,6; 1 e 1,2Kg.
Saco de polietileno/poliester aluminizado/ metalizado: 0,1; 0,25; 0,3; 0,5; 0,6; 2; 5; 10 e 25 Kg.
Saco (contendo sacos hidrossulúveis) de polietileno/ poliester aluminizado/metalizado: 0,02; 0,04; 0,05; 0,1; 0,15; 0,20; 0,25; 0,3; 0,5; 0,6; 1; 1,2 e 1,5Kg.
Balde metálico ou de polietileno: 10Kg.
Tambor de fibra: 10 e 25 Kg.
Tamborete ou saco de fibra/papel: 9; 11; 15; 20; 25; 30; 35; 36; 41; 43; 50; 60 e 70Kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida protetor de contato, formulado a base de Oxicloreto de Cobre do grupo químico inorgânico e Clorotalonil do grupo químico isoftalonitrila, apresentado na formulação grânulos dispersíveis em água. Possui modo de ação multisítio, reduzindo a possibilidade de evolução da resistência dos fungos causadores de doenças nas culturas indicadas.
MODO DE APLICAÇÃO
PREPARO DA CALDA
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar o produto na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
VIA TERRESTRE
Pode ser aplicado de forma tratorizada ou mesmo com costal.
No caso de aplicação tratorizada
Utilizar pulverizadores auto propelidos ou de arrasto com barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D2 ou D3 / difusores adequados, ou modelos similares, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. O tamanho de gotas indicado é de 200 a 600 micra, densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de trabalho entre 40 a 60 lb/poL².
Volume de calda em aplicações terrestres
O volume de calda varia em função da tecnologia de aplicação, porte e estágio de desenvolvimento da planta.
VIA AÉREA
(Cultura da Soja) Utilizar barra e atomizador rotativo Micronair:
- Volume de aplicação 20 – 40 L/ha;
- Altura do voo com barra: 2 – 3 e com Micronair: 3 – 4 m;
- Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;
- Tamanho/densidade da gota: 80 micra com mínimo de 60 gotas/cm²;
- Usando micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo de pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
CONDIÇÕES CLIMATICAS
No momento da aplicação a umidade relativa do ar deve estar acima de 60% e ventos de até 10 km/h. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Tanto para pulverizações aéreas como terrestres a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados devem levar em consideração as condições climáticas, o stand e fase de desenvolvimento da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- o uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula;
- Não aplicar sob chuva ou prenuncio de chuva;
- Não aplicar em mistura com outros produtos;
- Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
- Não aplicar sobre plantas em situação de estresse (hídrico, fitotoxidade de herbicidas, ataque intenso de insetos);
- Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação;
- Corrigir o pH da calda para permanecer entre 5,5 a 7,0 para uma boa performance do produto.
Fitotoxicidade
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas, entretanto, recomenda-se fazer o teste em uma pequena área dois antes da aplicação definitiva em área total, uma vez que existem diferentes cultivares com diferentes níveis de sensibilidade aos componentes da formulação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 e M5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO: M1 - FUNGICIDA
GRUPO: M5 - FUNGICIDA
O produto fungicida é composto por uma isoftalonitrila, o Clorotalonil e um inorgânico, o Oxicloreto de Cobre, que apresentam mecanismos de ação Atividade de contato multisítio, pertencentes aos Grupos M1 e M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
PT - Oxicloreto de Cobre BR registro nº1818398