Clorpirifós 480 EC Luba CI

Geral
Nome Técnico:
Clorpirifós
Registro MAPA:
36822
Empresa Registrante:
AllierBrasil
Produtos associados:
- Klopfen.
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorpirifós 480 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Ingestão, Contato

Indicações de Uso

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 30 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;

Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 1.000 L;

Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 220 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida, que contém o ingrediente ativo clorpirifós, 480 g/L, na formulação concentrado emulsionável, do grupo químico organofosforado, com ação de contato e ingestão indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batat, café, citros, feijão, maçã, milhom pastagens, soja, sorgo, tomate e trigo.


MODO DE APLICAÇÃO

Deve ser aplicado diluído em água somente nas doses recomendadas. Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua.

Equipamentos de aplicação:
Equipamento tratorizado ou através de aeronave agrícola.

Aplicacão terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho que se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm².
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.

Aplicacão através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.

Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C, umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher 4 do volume do tanque de pulverização com água e adicionar mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO

- Somente utilizar as doses recomendadas.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
- Não misturar com produtos de reação alcalina, como a calda bordaleza.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda bordaleza e calda sulfocálcica.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os principios e medidas disponíveis e viáveis de controle (ex. controle cultural, biológico, etc.).

Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de reistência. Utilizando-se as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI), pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de insetosda mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótuli/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

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