Charge CI

Geral
Nome Técnico:
Clorfluazurom
Registro MAPA:
24621
Empresa Registrante:
ISK
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorfluazurom 100 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Tipo: Bombona
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,5; 1,0; 3,785 (1,0 galão americano);
Capacidade: 5,0; 5,677(1,5 galão americano);
Capacidade: 10; 15,14 (4 galões americanos);
Capacidade: 18,925 (5 galões americanos);
Capacidade: 20 L;

Tipo: Frasco
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,5; 1,0; 5,0; 10; 20 L;

Tipo: Galão
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,5; 1,0; 3,785 (1,0 galão americano); 5,0; 5,677(1,5 galão americano); 10; 15,14 (4 galões americanos); 18,925 (5 galões americanos); 20 L;

Tipo: Mini bulk
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 100; 150; 200; 250; 300; 350; 400; 450; 500; 1000; 2000 L;

Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 10; 20; 50; 100; 200; 300 L.

INSTRUÇÕES DE USO

Trata-se de um inseticida que atua como regulador de crescimento de insetos, pois é um inibidor da síntese de quitina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, batata, citros, milho, repolho, soja, tomate e trigo.

MODO DE APLICAÇÃO

Algodão e soja

Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 200 a 250 litros por hectare.

Batata

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 litros por hectare.

Citros

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 2000 litros por hectare.

Milho

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 150 litros por hectare.

Repolho

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 litros por hectare.

Tomate

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.

Trigo

Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.

O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas às recomendações de uso.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao Grupo 15 (Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das Benzoiluréias não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 15 quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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