Bravonil Ultrex CI

Geral
Nome Técnico:
Clorotalonil
Registro MAPA:
4896
Empresa Registrante:
Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorotalonil 825 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato

Indicações de Uso

Crisântemo Calda Terrestre Dosagem
Alternaria sp (Pinta preta) veja aqui veja aqui

Saco de papel: 1 e 5 kg. Cartucho de papelão: 5 kg. Saco de papel para 1 kg contendo 10 sacos de filme hidrossolúvel com 100 g cada. Big Bag de plástico (polipropileno) com capacidade para 500 kg (USO EXCLUSIVAMENTE INDUSTRIAL). Saco de papel com revestimento aluminizado para 1 e 5 kg. Saco de papelão com revestimento aluminizado para 10kg e 25 kg. Saco plástico para 1, 5, 10, 20 e 25 Kg.

INSTRUÇÕES DE USO

BRAVONIL ULTREX trata-se de um fungicida a ser utilizado em pulverização nas culturas da batata, cebola, cenoura, crisântemo, feijão, maçã, mamão, melancia, pepino, plantas ornamentais, rosa, tomate e uva.

MODO DE APLICAÇÃO

Feijão - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 500 L/ha.
Batata, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 400 a 1000 L/ha de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias.
Maçã - Utilizar turbo-atomizador tratorizado ou costal motorizado para proporcionar melhor cobertura de toda a planta. Aplicar a cada sete dias, usando um volume de calda de 1000 a 2000 L/ha. (vide: Época de aplicação).
Uva - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo cônico. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 2000 L/ha. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

Crisântemo, Plantas ornamentais e Rosa: Bravonil Ultrex deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre (específico para uso em estufas). Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 l/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.

Tecnologia de Aplicação:

As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
1. Volume de calda: 600 a 1.000 L/ha.
2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV): 200 a 400 µm
3. Pressão de máxima na saida do bico de pulverização: 100 psi
4. Cobertura no alvo: 30 a 40 gotas/cm²
5. Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos de pulverização: Bomba estacionária com mangueira e com barra 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).

INTERVALO DE SEGURANÇA

Batata, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Tomate, Uva: 7 dias.
Feijão, Maça: 14 dias.
Plantas ornamentais (Antúrio, Azaleia, Bromélia, Crisântemo, Orquídea) e Rosa: Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses e condições recomendadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. Na cultura da maçã observar o período em que o produto não deve ser aplicado por problemas de “russeting”.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

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