Biomagno/Bioharmer CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus amyloliquefaciens, isolado CNPSo3202; Bacillus velezensis, isolado CNPSo3602; Bacillus thuringiensis, isolado CNPSo3915
Registro MAPA:
11422
Empresa Registrante:
Total Biotecnologia
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus amyloliquefaciens, isolado CNPSo3202 33,3 g/L
Bacillus velezensis isolado CNPSo 3602 33,3 g/L
Bacillus thuringiensis, isolado CNPSo3915 33,3 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico, Nematicida Microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico, Nematicida microbiológico

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 1 L;

Tipo: Galão
Material: Plástico
Capacidade: 3,5 - 220 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 250 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida e nematicida microbiológico formulado a partir de bactérias das espécies Bacillus amyloliquefaciens, Bacillus velezensis e Bacillus thuringiensis para o controle de Tombamento (Rhizoctonia solani) e Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachiurus). Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja e do feijão, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Tombamento (Rhizoctonia solani) e Nematoide-das-Lesões (Pratylenchus brachyurus)

O produto deve ser aplicado no tratamento de sementes em uma única aplicação.

Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa), Podridão-de-carvão (Macrophomina phaseolina), Nematoide-de-galhas (Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica) e Nematoide-reniforme (Rotylenchulus reniformis)

O produto deve ser aplicado no sulco de plantio em uma única aplicação.

Nematoide-de-galhas (Meloidogyne exigua)

Realizar aplicação via drench. Realizar 1 aplicação durante a safra.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicação no sulco de plantio

Para aplicação no sulco de plantio deve-se utilizar equipamento calibrado a pressão constante utilizando um volume de calda que possibilite boa distribuição do produto.

Tratamento de sementes (TS)

Utilizar o produto na dose recomendada, com o volume de calda de 500 mL/100 kg de sementes. A mistura deve ser agitada até completa homogeneização.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Uso exclusivo para culturas agrícolas. Não foi observado nenhum sintoma de fitotoxicidade na cultura tratada com as doses recomendadas. Não se recomenda o uso deste produto concomitantemente com produtos químicos.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles:
- Cultural;
- Biológico;
- Microbiano;
- Comportamental;
- Químico;
- Uso de variedades resistentes;
- Sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br);
- Informações sobre possíveis casos de resistência em doenças devem ser encaminhados para o FRAC-BR (www.frac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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