Azoxistrobina CCAB 250 SC CI

Geral
Nome Técnico:
Azoxistrobina
Registro MAPA:
30318
Empresa Registrante:
CCAB Agro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Azoxistrobina 250 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Indicações de Uso

Algodão Calda Terrestre Dosagem
Ramularia areola (Ramularia) veja aqui veja aqui

Tipo: Balde.
Material: Metálico/Plástico.
Capacidade: 2,5 - 50 L.

Tipo: Bombona.
Material: Plástico.
Capacidade: 0,05 - 50 L.

Tipo: Frasco.
Material: Plástico.
Capacidade: 0,05 - 5,0 L.

INSTRUÇÕES DE USO

AZOXISTROBINA CCAB 250 SC é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea das culturas de Algodão, Arroz, Aveia, Banana, Cevada, Soja e Trigo.

MODO DE APLICAÇÃO

AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água para as culturas de Trigo, Soja, Aveia, Cevada, Algodão, Arroz e Banana; para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, AZOXISTROBINA CCAB 250 SC deve ser aplicado em água óleo emulsificante.

APLICAÇÃO TERRESTRE

Diluir o produto em 100 a 200 L de água/ha para Trigo, Aveia, Banana, Cevada e Soja; 200 L de água/ha para Arroz e 200 a 300 L de água/ha para Algodão. Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

APLICAÇÃO AÉREA

Utilizar barra com um volume de 30 a 40 L de calda/ha para Trigo, Aveia, Cevada, Arroz, Algodão e Soja e 20 L de calda/ha para Banana (15 L de água 5 L de óleo 1,0% de espalhante adesivo) e altura de vôo de 2 a 3 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em L/ha para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Recomendam-se velocidade de vento entre 3 a 15 km/h, temperatura de até 27°C e umidade relativa superior a 60%, evitando horários com evapotranspiração alta ou formação de corrente convectiva, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA

ALGODÃO - 30 dias
ARROZ - 30 dias
AVEIA - 20 dias
BANANA - 7 dias
CEVADA - 20 dias
SOJA - 21 dias
TRIGO - 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÃO DE USO

Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
Outras restrições a serem observadas: Não há.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS

Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Não aplicável, trata-se de um fungicida

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC - BR: www.frac -br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO: C3 - FUNGICIDA
O produto fungicida Azoxistrobina CCAB 250 SC é composto por Azoxistrobina que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores do complexo III: Citocromo bcl (ubiquinol oxidase) no sitio Qo, pertencente ao Grupo C3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

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