Acetamiprid Synwill
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido
Registro MAPA:
27817
Empresa Registrante:
AllierBrasil |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 200 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aonidiella comperei (Cochonilha) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca spp (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Frankliniella schultzei (Tripes) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui | |
Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 0,01; 0,02; 0,025; 0,03; 0,04; 0,05; 0,06; 0,07; 0,075; 0,08; 0,09; 0,1; 0,125; 0,15; 0,175; 0,2; 0,225; 0,25; 0,275; 0,3; 0,325; 0,35; 0,375; 0,4; 0,425; 0,45; 0,475; 0,5; 0,525; 0,55; 0,575; 0,6; 0,625; 0,65; 0,675; 0,7; 0,725; 0,75; 0,775; 0,8; 0,825; 0,85; 0,875; 0,9; 0,925; 0,95; 0,975; 1,0 kg;
Tipo: Saco(contendo sacos hidrossolúveis)
Material: Aluminizado/Plástico
Capacidade: 0,08; 0,09; 0,1; 0,12; 0,14; 0,8; 0,9; 1,0 kg;
Tipo: Saco(contendo sacos hidrossolúveis)
Material: Plástico
Capacidade: 0,2; 0,25; 0,5; 5,0; 10; 20; 25 kg;
Tipo: Saco(contendo sacos plásticos)
Material: Aluminizado/Plástico
Capacidade: 0,08; 0,09; 0,1; 0,12; 0,14; 0,5; 0,8; 0,9; 1,0; 2,0 kg;
Tipo: Saco (interno)
Material: Plástico
Capacidade: 0,01; 0,02; 0,025; 0,03; 0,04; 0,05; 0,06; 0,07; 0,08; 0,09; 0,5; 1,0; 2,0 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida, que contém o ingrediente ativo acetamiprido, 200 g/kg, na formulação pó solúvel, do grupo químico neonicotinoide, de ação sistêmica indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, feijão, maçã, mamão, melancia, melão, soja, tomate e trigo.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado através de pulverização manual costal, tratorizada ou aérea. O produto deve ser aplicado diluído em água somente nas doses recomendadas. Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Pulverização Terrestre
Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30 a 40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea
Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores.
Volume de aplicação
Com barra: 40 a 50 L/ha.
Altura de voo
Com barra
De 4 a 5 m do alvo desejado.
Largura da faixa de deposição efetiva
De 15 m.
Tamanho/ densidade de gotas
De 100 a 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
INSTRUÇÕES DE USO PARA CONTROLE DA MOSCA BRANCA
Doses de Uso
Tomate
Utilizar doses entre 25 e 40 g/100 L d’água. Volume de calda: 1.000 L/ha. Procurar sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar a recomendação por 100 L d’água e utilizar a dose em gramas do produto comercial/ha.
Melão e Melancia
Utilizar doses entre 25 e 30 g/100L d’água/100 L d’água) em aplicações com consumo de 1.000 L de calda/há. Procurar sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha.
Feijão
Utilizar doses entre 250 e 300 g/ha. Procurar sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Época de Aplicação
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Métodos de Aplicação
Pulverização terrestre e aérea
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Instruções para preparo da calda de pulverização
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Lavagem do equipamento de pulverização
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses recomendadas.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle (ex. controle cultural, biológico, etc.).
Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Utilizando-se as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI), pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.