Aceta
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido
Registro MAPA:
2218
Empresa Registrante:
Nutrien |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 200 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca kraemeri (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aonidiella comperei (Cochonilha) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca spp (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Pinhão-manso | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Empoasca spp (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui | |
Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Caixa.
Material: Fibra celulósica.
Capacidade:1 - 2 kg.
Tipo: Caixa.
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna.
Capacidade: 0,25 - 1,0 kg.
Tipo: Frasco.
Material: Plástico.
Capacidade: 1 - 5 kg.
Tipo: Saco.
Material: Plástico/Plástico aluminizado/Hidrossolúvel.
Capacidade: 0,01 - 2,0 kg.
Tipo: Saco.
Material: Plástico/Plástico aluminizado/Plástico metalizado.
Capacidade: 0,125 - 1,0 kg.
Tipo: Tambor.
Material: Plástico.
Capacidade: 5 - 200 kg.
Tipo: Tambor.
Material: Metálico.
Capacidade: 20 - 200 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
ACETA é um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle das pragas nas culturas de algodão, batata, feijão, maça, mamão, melão, melancia, pinhão manso, soja, tomate e trigo.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicação terrestre: pulverizadores costais, manuais ou motorizados ou tratorizado de barra. Com pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 lb. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Aplicação aérea: pulverizadores aéreos com aeronaves agrícolas devidamente equipada com barra/bico, empregando o volume de 20 a 30 L/ha e 40 a 50 L/ha para os alvos: Thrips palmi na cultura do tomate; Empoasca kraemeri na cultura do feijão e Bemisia tabaci raça B nas culturas de feijão, melão, melancia e soja, seguindo sempre as boas práticas de aplicação.
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micra com mínimo de 40 gotas/cm². Porém, para o controle da Mosca-branca, Pulgão-verde e Tripes na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Para atomizador Micronair AU 3000/5000 utilizar máximo de 18 L/Micronair/min.
Altura de voo: com barra ou micronair, 4-5 metros em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20m para aviões do tipo Ipanema. No caso barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação a direção do voo do avião. Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um engenheiro agrônomo responsável pela coordenação da aviação agrícola, devidamente credenciado pelo Ministério da Agricultura.
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante todo a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27°C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantida em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão. Batata, feijão, maçã (Foliar): 7 dias
Mamão (Foliar): 5 dias
Melancia, melão, tomate (Foliar): 3 dias
Pinhão-manso (Foliar): Uso não alimentar
Soja (Foliar): 14 dias
Trigo (Foliar): 15 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item 8., caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
LIMITAÇÕES DE USO
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto é recomendado.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de Manejo de Resistência à inseticidas (MRI) podemos prolongar a vida útil dos inseticidas. Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. Utilizar somente as doses recomendadas na bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.