Acemip
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido
Registro MAPA:
20723
Empresa Registrante:
Rainbow Defensivos |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 200 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca kraemeri (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anastrepha fraterculus (Mosca sul americana) | veja aqui | veja aqui | |
Grapholita molesta (Mariposa oriental) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aonidiella comperei (Cochonilha) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca spp (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Pinhão-manso | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Empoasca spp (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui | |
Sitobion avenae (Pulgão das espigas) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica / Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 1.200 kg;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 kg;
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica / Fibra celulósica revestida com plástico / Plástico/ Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg;
Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 10 kg;
Tipo: Tambor
Material: Plástico / Metálico
Capacidade: 220 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle das pragas nas culturas indicadas.
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga, para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicação terrestre
Pulverizadores costais, manuais ou motorizados ou tratorizado de barra.
Com pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 lb. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Aplicação aérea
Pulverizadores aéreos com aeronaves agrícolas devidamente equipada com barra/bico, empregando o volume de 20 a 30 L/ha e 40 a 50 L/ha para os alvos
Thrips palmi na cultura do tomate;
Empoasca kraemeri na cultura do feijão;
Bemisia tabaci raça B nas culturas de feijão, melão e melancia, seguindo sempre as boas práticas de aplicação.
Tamanho/densidade de gotas
De 110 - 140 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Porém, para o controle da Mosca-branca, Pulgão-verde e Tripes na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto ou ninfa). Para atomizador Micronair AU 3000/5000 utilizar máximo de 18 L/Micronair/min. Altura de voo: com barra ou micronair, 4-5 metros em relação ao topo das plantas. Largura da faixa de deposição efetiva: 20m para aviões do tipo Ipanema. No caso barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45°. Manter a angulação das barras entre 90° (para umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação a direção do voo do avião. Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um engenheiro agrônomo responsável pela coordenação da aviação agrícola, devidamente credenciado pelo Ministério da Agricultura.
Condições climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante todo a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27°C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Observação
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s recomendados para uso durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto é recomendado.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de inseticidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de insetos alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de insetos e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de inseticidas com mecanismos de ação distintos do Grupo 4A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação, de acordo com a bula do produto;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Sempre consultar um Engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhadas para o Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas - IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO 4A INSETICIDA
O produto é um inseticida composto por Acetamiprido, do grupo dos Neonicotinóides, com modo de ação dos moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina agindo no sistema nervoso e musculatura, pertencente ao Grupo 4A, segundo classificação internacional IRAC – BR (Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas).