SÓ barragens+ PCH barat DETÊM INUNDAÇÕES/irrigam/eletrificam
De como: Somente médias barragens mais pequenas PCHs mais mini CGHs (todas com custos de edificações bem mais baratos do que nas grandes) já deteriam/quase que impediriam as seguidas, cíclicas e anunciadas INUNDAÇÕES das cidades mais da beira mar, como as recentes no RS, SC, SP, RJ, BA e interior de MG (e seus custos gigantes para todo o País com novas casas, asfaltos, escolas, hospitais, pontes, ruas etc.) e, adicionalmente, elas irrigam muito localmente mais eletrificam, de formas muito mais baratas, para se pagarem em até 10 anos com suas boas vendas elétricas e/ou usos próprios em pequenas agroindústrias familiares e/ou cooperativos locais ou microrregionais.
RESUMO curtíssimo de artigo curto, simples e direto -
Ser um País tropical com muitas chuvas de diversos portes (média de 01 a cada 03 dias no ano) MAIS ter cerca 14 mil arroios e pequenos ribeirões (também conhecidos como córregos) e “paranás” (braço caudaloso de rios ou canal que liga 2 rios) MAIS médios e grandes rios (em 12 bacias hidrográficas gigantes e bem separadas) MAIS ter uma topografia em degraus e muito favorável aos seguidos barramentos muito mais baratos (e para conter até fácil e rápido grandes inundações mais propiciar boas irrigações mais bem eletrificar barato e a vender, tudo somado) são grandes presentes de Deus para o Brasil, mas que ainda não sabe como usá-los pelo bem real do nosso povo.
Somente de novas barragens mais de pequenas PCHs mais de minis CGHs, temos potencial para construirmos, rápida e inicialmente, mais de 5,0 mil a 10,0 mil novas e urgentes, para todos sofrerem e gastarem bem menos e em até mais 10 anos (das 200 mil potenciais, mas, em longo prazos), pois, ainda, somente dispomos de um total de 1,5 mil de grandes barragens + PCHs/CGHs. Assim, todas novas e antigas, na soma, poderiam muito bem controlar e de forma bem mais barata e segura tais inundações sempre com custos totais gigantes para todos - como as atuais no RS e recentes em SP e SC – e/ou para irrigar e ainda eletrificar, bem mais barato e para usos próprios ou coletivos locais e microrregiões mais pobres e até mais distantes dos “luxos” caros e até” violências” da beira mar.
Ao contrário, ficam todos desesperados e batendo as milhões de cabeças públicas e privadas, quando sobrevêm tais inundações - repetitivas, pré-anunciadas até por satélites especiais (vide ao final e não apenas para chuvas) - e com as fúrias e mortes e milhões de prejuízos de águas furiosas (cujos volumes, poderiam ser até 90% acumuláveis e contidas até facilmente em tais pequenas a grandes barragens protetoras/reguladoras, somadas ou não). Afinal são todas águas muitos antes anunciadas, acumuladas e provindas, até em ciclos de “El Nino”, “La Nina” e Normais, dos degraus altos das escadas (90% das águas provêm dos cerrados, segundo a WWF Brasil), ou seja, dos Estados do Planalto, e com tais inundações finais bem mais ocorrentes nos Estados dos pés das escadas, sendo a maioria das planícies ou a beira mar (como RS, SC, SP, RJ, BA) mais em áreas interiores de MG.
Afinal, se até 70% da nossa população já mora até 350 km da beira mar, porque nunca pensamos em protegê-la, realmente, e de forma preventiva, muito mais baratas e até com bons resultados socioeconômicos, pois com custos elétricos mais baratos e maiores eficiências energéticas e bem mais desenvolvimentos socioeconômicos em locais mais distantes e bem menos problemáticos e menos poluídos?
Ao contrário do que ocorre há séculos na China (onde as fúrias das águas são bem contidas e bem usadas nos imensos taludes/cordões de contornos protetores/enxugadores dos milhares de morros íngremes e para cultivos de milhões de hectares de arroz e outros), o
Brasil mais parece um País rico, perdulário, mau gerido e até enganador, frequente, do seu povo.
Aqui, com a teimosia de não construirmos muito mais barragens e PCH - realmente fundamentais, pois protetoras e por poucos R$ milhões (se auto pagando no máximo em 10 anos, pois também autogeradoras de boas receitas) -, além de perdermos muitas vidas naqueles locais constantes e “os de sempre”, gastamos a cada ciclo R$ bilhões nas reconstruções, repetitivas, de outras casas mais de asfaltos, estradas, escolas, hospitais, redes elétricas (fornecedoras de eletricidades distantes, caríssimas e com muitas perdas) mais de água potável mais com drenagens de rios, limpezas etc..
ATÉ QUANDO?
Resta saber quais os níveis reais de descumprimentos anteriores das chamadas cotas máximas de volumes acumulados, que ocorreram nas 07 barragens construídas, muito antes, para serem boas contenedoras/bem mantidas, mas também geradoras elétricas na região (a maioria perto de Bento Gonçalves - RS). Todas foram bem edificadas tecnicamente para, realmente, bem represarem/controlarem as cheias e os fluxos dos rios Taquari, Jacuí, Guaíba e outros menores e, assim, realmente, protegerem Porto Alegre e Região das inundações, como agora - apenas auxiliadas pelas comportas mais canais etc. – tudo até a cota de 6:00 metros de enchentes - uma cota elevada e que deveria ter funcionado/protegido, realmente, boa parte de toda a Região (com custos anuais até baratos, vez que pagos pelos consumidores) e, assim, teria evitado muitas mortes de humanos e de animais e R$ bilhões em prejuízos até cíclicos e anunciados.
Recente, um conhecido analista climático mundial já anunciou que tais situações de enchentes naquelas regiões (mais, das já anunciadas e até próximas, em SC, SP, RJ, BA e MG/PE) - devido as mudanças climáticas reais e inegáveis por todos, exceto pelos ainda terraplanistas - devem continuar a ocorrer nos próximos 50 anos.
DORAVANTE, VEREMOS E COBRAREMOS MUITO, proximamente, O QUE SERÁ REALMENTE, FEITO/ERGUIDO para tudo, realmente, proteger/mudar (não somente planejado) PELOS GOVERNOS E EMPRESAS NOS PRÓXIMOS 05 ANOS, PELO MENOS NESTES 06 ESTADOS.
Não se pode colocar os motivos e erros das inundações atuais e cíclicas no Rio Grande do Sul, apenas, nos possíveis erros ambientais recentes das cercas de até 500 portarias, possivelmente, liberadoras/favoráveis mais outros erros e inações ambientais/protetivas assinadas/liberadas pelo Governo Estadual. Será preciso, antes, uma completa investigação (se possível independente e internacional de alto renome, seriedade e confiabilidade) acerca e apontando todas as falhas que ocorreram e como corrigi-las, inclusive do famoso Ministério do Desenvolvimento Regional (um quase que ausente agora, mas que que comanda a poderosa ANA) mais do ONS - Operador Nacional do Sistema (controlador da oferta e da demanda de eletricidade em todo o País e com sede em Brasília - DF) mais da poderosíssima ANEEL, idem, ambos vinculados ao MME – Ministério das Minas e Energias.
AFINAL, o Brasil não é mais um país pouco sério, de esquina, sem responsabilidades, perdulário, mal planejado por todos os níveis de Governos e apenas um quintal dos países mais desenvolvidos, mesmo que com até milhares de possíveis “currais eleitorais e ambientais” (possivelmente, até já dominado/parlamentarizado por grandes donos dos partidos (20 já existentes + 25 em formações) e uns 300 lobistas empresariais, de multis, de cooperativas, partidos., ONGs, Entidades privadas, órgãos privados etc. muito atuantes e somente em Brasília) com todos, pela soma, possivelmente, até já dominando e, talvez, já até mandando nos destinos do País. Assim, devemos muitas explicações honestas EXTERNAS e, SOBRETUDO, INTERNAS).
Operacionalmente, com a explosão das ofertas de energia solar e eólica nos últimos 05 anos, pode ser até que ONS - Operador Nacional do Sistema (de oferta e demanda elétrica em todo o pais e com sede em Brasília) e/ou a ANEEL será que até perderam os muitos CONTROLES necessários dos volumes das contenções reais mais das gerações bem controladas – isoladas e/ou somadas - pelas 07 PRINCIPAIS BARRAGENS do RS (a maioria perto de Bento Gonçalves - RS) e assim, provavelmente, até muito contribuindo erroneamente para tais enchentes e desastres e mortes?? Quais empresas geradoras estiveram ou ainda estão envolvidas, e de suas responsabilidades e atuações? E quanto as responsabilidades e atuações das empresas irrigadoras? E quanto as responsabilidades e atuações das empresas que capturam água para tratamentos, fornecimentos aos lares, empresas, agroindústrias, cooperativas etc. mais para outros usos?
MELHOR, como JÁ estão todos estes controles totais necessários pelo ONS mais ANA mais ANEEL tec. mais as responsabilidades e atuações empresariais nos demais Estados, também, com enchentes cíclicas e até já pré-anunciadas, acima já bem citados?
No Brasil, por certas normas e metas, tais tipos de barragens mistas nunca podem estar 100% cheias, em especial no pico das safras de águas de março a julho. Contudo, possivelmente, para ganhar muito mais dinheiro com bem mais gerações por preços de KWh mais elevados (preços de entressafra e para não se ocupar muito as termoelétricas, até comuns nas beira-mares de toda esta região, e com gerações muito e muito mais caras e totalmente poluentes), muitas – não todas - das operadoras locais (públicas ou privadas) seguram o máximo de águas recebidas dos degraus acima para liberarem bem mais na entressafra de julho a dezembro (como na agricultura e nos frigoríficos). Perto de Brasília - DF, isto é até frequente e com muitas multas e cobranças da imprensa - tanto na até vizinha barragem gigante de Três Marias – MG (da empresa FUR... no Rio São Francisco), como na próxima Corumbá 4 (uma média barragem da empresa ENER/CEB.. no Rio Corumbá em Goiás). No meu Vale do Rio Doce, as muitas enchentes anuais desde Governador Valadares – MG (minha terra dos dólares e do voo livre) até Colatina – ES, perto da sua foz, sempre ocorreram, de forma também cíclica, mas, antes, a cada 10 anos, e agora, após implantarem 06 barragens controladoras/geradoras pela empresa CE.., tais enchentes passaram a ocorrer a cada 04 anos
Assim, por justiça pessoal e cientifica, SERIA MUITO BOM INVESTIGARMOS E ATE DIVULGARMOS TUDO ISTO, MESMO QUE PARA NÃO SE CONFIGURAR COMO UMA FÁBRICA DE FAKE NEWS.
ARTIGO curtíssimo -
O Brasil, tecnicamente mais em termos potenciais (embora com números nunca pesquisados - INCRÍVEL), provavelmente, conta em suas 12 bacias hidrográficas gigantes com cerca de 14,0 mil arroios mais ribeirões (córregos) mais rios de médios a grandes portes pequenos, sendo 1.130 os principais rios de médio e de grande portes. Vide em: ‘https://sosriosdobrasil.blogspot.com/2009/12/isosriosbr-balanco-geral-de-2009-e-os.html#:~:text=Segundo%20as%20informa%C3%A7%C3%B5es%20disponibilizadas%20na,(doze)%20grandes%20bacias%20hidrogr%C3%A1ficas.
Para a SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, “o Brasil tem a maior rede hidrográfica e possui a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias Amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É muita água! E Que tem um papel de grande importância na vida das pessoas”.
Ainda segundo a SBPC, “os cursos d'água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer e transporte’.
Assim, segundo a SBPC: “Cidades do Brasil nascem abraçadas a seus rios, mas lhes viram as costas no crescimento”. Vide em: http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252013000200003 .
Segundo dados do conhecido “Google Earth”, os cerca de 14.000 cursos d’água no Brasil já estão plenamente mapeados e em até 10 camadas. Vide em: https://www.institutodeengenharia.org.br/site/2019/05/29/voce-sabia-todos-os-rios-do-brasil-estao-no-google-earth/ ;Vide mais detalhes em: https://www.mapasnasaladeaula.org/mapas-do-projeto/brasil/rios-brasileiros?fbclid=IwAR2HnPMFOlCvkDyzjaSpTnMhl2SqXUCDlZGJOeYxS8RR6xs90Ni3nKOp2X4
1) USOS DAS GRANDES BARRAGENS MAIS DAS PCH PARA CONTROLES BARATOS DAS INUNDAÇÕES MAIS PARA GERAÇÕES ELÉTRICAS BARATAS, LOCAIS E QUASE SEM PERDAS E PARA USAR E/OU VENDER -
Assim, se em cada 01 destes 14.000 cursos d’água já mapeados pelo Google Earth e conforme acima (de diversos portes e em diversos locais e com volumes e percursos também diferentes) fosse barato e facilmente barrável – pela nossa ótima topografia para tanto – e com 6 até 40 barragens com 25 m a 130 m de altura instaladas, se possível, a cada 20 km até 40 km de extensão “entre si” (também, conforme os volumes e os locais a proteger/bem usar) – vide exigências da ANEEL abaixo - poderíamos ter novos entre 80 mil e 200 mil barramentos, essenciais para reterem até 90% das aguas rápidas que provocam muitas inundações controláveis/usáveis em cada barragem. Contudo, todas teriam que ser muito bem planejadas - para eficácias máximas e danos mínimos – e serem bem erguidas, de forma muito mais baratas e serem muito bem administradas.
Conforme excelentes dados da Revista Franco-Brasileira de Geografia – link a seguir (comprovando o nosso gigante potencial gerador também em PCH e de pequeno e médio portes): “cerca de 70% dos cursos d’água na escala regional no Brasil possuem menos de 40 km de comprimento, ou seja, é até fácil e barato barrá-los, até para os perenizar mais para irrigar e eletrificar, demonstrando que a partir deste comprimento, esses cursos seriam afluentes dos Rios”.
Ainda “com relação ao comprimento, os riachos e igarapés mais os arroios, estes possuem, respectivamente, 50% e 55% de seus cursos d’água no intervalo entre 20 e 40 km, seguidos pelo intervalo de 0 a 20 km”. “Já os ribeirões possuem cursos com mais de 40 km.
Nesse sentido, entende-se que os córregos seriam afluentes dos ribeirões, corroborando o que consta nas referências que tratam dos aspectos geomorfológicos e hidrológicos dos cursos d’água (Christofoletti, 1981; Stevaux & Latrubesse, 2017)”. Vide bons dados acerca em: https://journals.openedition.org/confins/44649?lang=pt ;
“Por exigência da ANEEL, uma pequena central hidrelétrica (PCH) é uma usina hidrelétrica de pequeno porte com capacidade instalada maior do que 5 megawatts e menor ou igual a 30 megawatts. Outro limite da PCH é o tamanho de seu reservatório, que para ser classificada desta forma, não pode ultrapassar os 13 quilômetros quadrados (por exemplo: lâmina d’água com até 4 km de comprimento por 0,30 km de largura, excluindo-se a calha do leito regular do rio. Comparando com as Usinas Hidrelétricas de Energia (UHE), as PCH têm vantagens e desvantagens”. “Por serem menores, são mais baratas de construir, causam um dano ambiental menor e podem ser construídas em rios com menor vazão e contribuem para a descentralização da geração de eletricidade”. “Por outro lado, elas geram uma energia mais cara, o que exige muito mais água represada e por mais tempo (um fator benéfico para as áreas inundáveis até próximas), pois nem sempre haverá fluxo d'água suficiente para fazer girar as turbinas, devido à seca em algumas épocas do ano, o que não acontece nas usinas maiores, onde sempre haverá água no reservatório”.
Em termos de tamanhos e de volumes de retenção de águas para diversos fins, as PCH têm outras características, como ter menos de 13 km² de área de reservatório e altura de queda entre 25 metros e 130 metros, ou seja, conseguem reservar bons volumes de água ainda mais se forem bem planejadas para serem em serie e em até 40 km distantes “entre si”.
Assim, é possível bem fazer e bem barrar/bem usar até para não se gastar mais recursos - repetitivos e com poucas eficácias, em longos prazos, e com obras apenas nas cidades inundadas, até para economizar - e para destinar tais recursos para outras demandas sociais como para educação, saúde, saneamentos, seguranças etc... Então, se são tão benéficas para o Brasil e seu povo e em muitos sentidos: Porque nenhum Governo ou empresa privada ou ninguém faz ou, sequer, realmente, apoia tais barramentos etc..??, comprovadamente por muitos como bem mais eficazes, bem mais baratos e para diversos fins socioeconômicos reais e que rapidamente se pagam?
Os 100 maiores rios do Brasil, constam da listagem do link a seguir: https://pt.wikipedia.org/wiki/Listas_de_rios_do_Brasil .
Segundo a ONG WWF Brasil, o cerrado concentra grande parte das nascentes de importantes rios brasileiros. Seus domínios florestais abastecem, portanto, a maior parte dos rios do Brasil. Cerca de 90% da energia consumida no Brasil já provém da produção de rios cujas águas nascem no Cerrado.
Embora algumas das ONGs “do mal” ou ONGs de “araque” - até aliadas a alguns produtores rurais - não as aceitem bem no Brasil (o que até exigiria intervenções reais do Exército para tanto, tudo pelo bem da Pátria mais da maioria das pessoas), obviamente, tais barramentos de diversos tipos são fundamentais para receberem, armazenarem e regularem as saídas (vazões) das aguas em fúrias e em quaisquer locais (após usa-las em maiores ou menores gerações elétricas horarias), em especial nos locais com maiores tendencias para inundações. Obviamente, negar e prejudicar isto envolve ter muita coragem e coragem social de somente ser do contra e para prejudicar e até matar muitas vidas humanas e animais, que não poderiam ser inundadas e prejudicadas, se e quando situadas abaixo de tais barragens protetoras. Também, as construções de tais usinas barradoras – de qualquer porte e locais e com baixos custos orçamentários (bem menos do que os R$ bilhões necessários, como agora, somente para recuperar, mais uma vez nos ciclos, os muitos prejuízos com as inundações, como ocorre agora no RS) – são essenciais para se gerar muita mais energia elétrica local/microrregional – barata, bem mais confiável e para usos próprios e a vender – e cujas vendas pagariam tais usinas, até facilmente, em até 10 anos.
“Já segundo uma ONG do bem, a BRK”: “É interessante saber a importância das barragens que formam reservatórios de água para a sociedade e para as comunidades no entorno dela. Elas são capazes de auxiliar a geração de energia e aumentar a disponibilidade hídrica local, fazer o amortecimento de cheias, evitando inundações, além de poderem contribuir para o lazer e a navegação”.
“Como a água é imprescindível para que a sociedade exerça suas atividades, é importante contar com barragens que possam proporcionar os recursos necessários, mesmo quando há poucas chuvas no local. É a partir das barragens que as hidrelétricas conseguem regular a vazão para ter o desnível necessário e garantir a produção de energia local fundamental socioeconomicamente, em especial para a agricultura familiar e/ou pequenas agroindústrias familiares vizinhas. Nesse caso, um lago é criado, e a profundidade dele é aumentada. A velocidade de escoamento da água tem reduções que crescem quando o reservatório é maior”.
“Além disso, o regime de vazões deve ser mantido para que os ecossistemas possam ser preservados, permitindo a geração de energia e garantindo a quantidade de água necessária nos mananciais e nos rios”.
Vide outro bom diagnostico em: “A importância das barragens para a sociedade e a comunidade no entorno” em: https://blog.brkambiental.com.br/importancia-das-barragens/#:~:text=Preserva%C3%A7%C3%A3o%20da%20vaz%C3%A3o,quando%20o%20reservat%C3%B3rio%20%C3%A9%20maior .
Já para a empresa especializada GeolNova, de monitoramento de inundações em minerações e em cidades e outras formas, “uma barragem é uma estrutura construída do outro lado ou no meio de um rio para reter a água. Ao controlar a liberação de água, as barragens podem proporcionar muitos benefícios para as pessoas e o meio ambiente. Elas são usadas para irrigação, controle de inundações, gerações de energias, abastecimentos de água potável e até para recreações”. “As barragens são estruturas construídas ao longo dos rios para reter a água e criar um reservatório”. Essa água pode então ser liberada para gerar hidroeletricidade ou usada na irrigação”.
“A primeira barragem conhecida foi construída na Mesopotâmia em 3.000 AC e existem três tipos principais de barragens: gravidade, arco e contraforte. As barragens gravitacionais dependem de seu peso para reter a água. As barragens em arco têm uma forma de arco que depende da pressão da água contra a curva da barragem para mantê-la no lugar. As barragens de contraforte têm uma série de suportes que sustentam o corpo principal da barragem como pilares.
“As barragens também ajudam a reduzir o risco de inundação, retendo o excesso de água em épocas de chuvas fortes”. Vide mais dados em https://geoinova.com.br/qual-a-importancia-das-barragens-e-para-que-servem/ “;
2) USOS DAS GRANDES BARRAGENS MAIS DAS PCH PARA IRRIGAÇÕES –
No caso dos usos de barramentos para reterem águas fundamentais e promoverem mini e pequenas irrigações nas regiões mais secas do País (para sustento familiar e fixação do homem ao campo), em especial no semiárido nordestino, conforme diagnostico de 2018, a ANA -Agencia Nacional de Águas já tinha cadastradas 24.092 barragens para diferentes finalidades, como acúmulo de água, de rejeitos de minérios ou industriais e para geração de energia, que foram cadastradas por 31 órgãos fiscalizadores.
Boa parte delas, 9.827 (ou 41%), são barragens de irrigação. Em 2017 houve aumento com relação às 22.920 barragens cadastradas em 2016. Das 24.092 barragens, 3.545 foram classificadas pelos agentes fiscalizadores, segundo a Categoria de Risco (CRI) e 5.459 quanto ao Dano Potencial Associado (DPA). Das barragens cadastradas, 723 (ou 3%) foram classificadas simultaneamente como de CRI e DPA altos.
Assim, os números de barramentos para irrigações e/ou pequenas gerações locais também são muito baixos no Brasil e representam apenas cerca de 15% dos necessários.
Em 2017, das 24 mil barragens do Brasil, apenas 780 passaram por fiscalização.
Em 2017, para a CONAB, “o Brasil possuía uma das maiores áreas irrigadas do planeta”. Para eles, com dados da ANA, enquanto a área total irrigada no Nordeste somente era de 1.171.159 hectares, ela chegava a 2.709.342 hectares no Sudeste, seguida por 1.696.233 na Sul mais por 1.183.974 no Centro-Oeste e apenas 194.002 há na Região Norte. -Vide mais dados em: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-possui-uma-das-maiores-areas-irrigadas-do-planeta_398895.html ;
Já em 2021, segundo novos dados do IBGE, a área de cultivo irrigada no seco Nordeste, inclusive no semiárido, somente correspondia a 2,4 milhão de hectares (SERÁ?), iguais a cerca de 30,0% do País (a maior parte nos polos irrigados para fruticultura nos grandes rios nascidos no Sudeste, mas que atravessam o nordeste, portanto, bem fora das realidades nordestinas). Ao todo, o Brasil já tinha 8,2 milhões de hectares irrigados e a região Sudeste – novamente - concentrava com 39,8% do total, seguida pelo Sul com 25%. Feliz, ou infelizmente, a cultura de cana-de-açúcar fertirrigada representava 2,9 milhões de hectares ou 35,4% do total, seguido pelos cultivos de arroz, cana comum e café com 1,4 milhões de hectares ou 17,6% do total. Vide mais dados em https://www.canalrural.com.br/agricultura/area-irrigada-do-brasil-pode-crescer-42-milhoes-de-hectares-diz-estudo/
Segundo o estudo Mercado de Irrigação Agrícola do Brasil, somente a cultura de cana-de-açúcar fertirrigada representava 2,9 milhões de hectares ou 35,4% em relação ao total, seguido pelas demais culturas em pivôs centrais (arroz, cana e café) com 1,4 milhões de hectares ou 17,6% em relação ao total.
Segundo a publicação da ANA, o setor privado ocupa 96,2% da área irrigada, enquanto projetos públicos abrangem os 3,8% restantes.
“Sobre o potencial de expansão da irrigação no Brasil, o Atlas da Irrigação, a seguir, também indica que até 22% da área agropecuária atual do Brasil poderia ser irrigada, o que corresponde a cerca de 55 milhões de hectares”. Vide Atlas da irrigação no Brasil em https://portal1.snirh.gov.br/ana/apps/storymaps/stories/a874e62f27544c6a986da1702a911c6b .
FIM
Brasília (DF) e Porto Seguro (BA) em 11 de maio de 2024
Grato pelas Leituras, Analises e Compartilhamentos.
Pela necessidade, importância e urgência, este artigo – curto e objetivo direto - também será publicado em inglês, tanto no agrolink.com, como no linkedn MAIS nos norte-americanos “researchgate.com” e”researchgate.net” MAIS no europeu “academia.edu”.
“VIVAMELHOR AMBIENTAL A BRAZIL THINK TANK” (a modern and faster socioambientalist/green & susteinable Energies Brazilian “think tank).
Para outros detalhes, contates-me apenas pelo e-mail [email protected]