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Queima na cultura de cana-de-açúcar – Uma reflexão histórica


Alexander Silva de Resende

Queima na cultura de cana-de-açúcar – Uma reflexão histórica

Dr. Alexander Silva de Resende, Pesquisador da Embrapa Agrobiologia – [email protected]

A cultura da cana-de-açúcar no Brasil

A história da cana-de-açúcar no Brasil, confunde-se com a própria história de colonização brasileira. Foi trazida pelos portugueses em meados de 1500, com o objetivo de levar açúcar para a Europa, e colonizar o País com mais eficiência, evitando assim a invasão de outros Países. Assim, é comum uma associação da cultura às mazelas e agruras de um Brasil, colônia, escravagista e comandado por grandes senhores de Terra, que recebiam grandes privilégios do governo. A realidade hoje é muito distinta. Os subsídios praticamente não existem mais, a cultura de cana é a única commodities que não é exportada in natura, como a soja, o milho e outras mais, 100% do que é exportado, sofre algum grau de transformação no País, gerando emprego e renda no entorno das regiões produtoras. Hoje possui dois produtos principais: o açúcar e o álcool, o que possibilita a diversificação da produção em função dos preços praticados no mercado. Especialmente no Brasil, em meados dos anos 70, surgiu o maior programa de biocombustível do mundo, o Pró-Álcool. Este programa, justificado inicialmente pela alta do petróleo no mercado mundial, hoje é uma das alternativas energéticas, aplicadas em larga escala, mais ecológicas do planeta, uma vez que além de possibilitar a redução do uso de energia fóssil (a partir de petróleo, etc.) possui, especificamente no Brasil, o balanço energético mais positivo que se conhece para biocombústíveis, variando de 9 a 12. Isso significa que para cada unidade de energia gasta para se produzir o álcool, sua queima possibilita a geração de 9 a 12 unidades energéticas. Esses valores são muito maiores que em outros países como EUA e Cuba, que raramente chegam a 3. Esses valores fortemente positivos no Brasil são devido a utilização de bagaço de cana nas caldeiras, gerando energia. Aliás, hoje, praticamente toda a energia gasta na fabricação de açúcar e álcool é proveniente dessa fonte, ainda gerando excedentes para serem vendidos no mercado. Em adição, a vinhaça, efluente líquido da fabricação de álcool e açúcar é utilizada na adubação dos canaviais, sendo uma excelente fonte de potássio e outros nutrientes. O resíduo sólido mais conhecido como torta de filtro, também é utilizado na adubação dos canaviais. Nesse sentido a cana-de-açúcar é hoje, uma das culturas que mais se destacam do ponto de vista econômico, social e ambiental. No entanto uma prática, ainda muito comum na cultura é a queima da palha antes da colheita, visando facilitar o corte. Ë verdade que com o aperfeiçoamento da colheita mecânica, essa prática vem sendo reduzida, mas ainda impera em mais de 70% da área cultivada que hoje está próxima a 5,4 milhões de hectares. Com essa prática são devolvidos à atmosfera cerca de 4.500 kg de carbono por hectare, além de cerca de 45 kg de nitrogênio e 30 kg de enxofre por hectare, entre outros nutrientes. O volume total de carbono emitido para a atmosfera, considerando a queima em 70% da área plantada no País é de 17 milhões de toneladas de carbono, 170 mil toneladas de nitrogênio e 113 mil toneladas de enxofre. Somente os custos com reposição de nitrogênio, considerando eficiência do uso do fertilizante de 50%, e desconsiderando o total de despesas com aplicação desse fertilizante, estariam próximos a 442 milhões de reais. Somente para se ter a dimensão do que isso significa, ao preço de novembro de 2004, as usinas recebem R$ 0,85 por litro de álcool, isso seria equivalente a 520 milhões de litros de álcool, ou cerca de 4% do total de 14 bilhões de litros de álcool produzidos no Brasil.

Um breve histórico do uso da queima em canaviais

As discussões a respeito da queima dos canaviais vêm de muito tempo e dividem opiniões de pesquisadores em todo o mundo, desde os primórdios de seu uso, até os dias de hoje. É bem provável que a razão deste fato seja decorrente da diversidade de condições em que cada pesquisa vem sendo realizada, uma vez que o comportamento da cana dentro dessas experiências é função de um grande número de fatores como o clima, a temperatura, o local e a intensidade da queima, a variedade da cana, seu estado de sanidade e de maturidade, o sistema de cultivo e os tratos culturais adotados, além de outros que podem ser considerados secundários e/ou complementares. VALSECHI (1951), relata o trabalho de BONAME (1888) que já explicitava as divergências sobre o efeito da queima: "a fim de se executar os trabalhos necessários ao cultivo das socas, sem o incômodo causado pelas folhas que embaraçam o chão, existe um meio radical: é o ateamento de fogo. Esta prática apresenta certas vantagens e inconvenientes, predominando ora as primeiras, ora o segundo, em função das condições locais. Se o fogo, instantaneamente limpa o solo, facilitando a marcha dos instrumentos aratórios, também destrói, ao mesmo tempo a matéria orgânica que poderia ser transformada em húmus. Dessa queima resultam cinzas alcalinas que agem sobre a vegetação da cana mais prontamente do que se estivessem sob a forma orgânica. Entretanto o efeito de sua duração é curto. Pela queima desaparecem as vantagens da cobertura que mantinha o solo naturalmente fresco." Note-se que a afirmativa data de 1888, e até hoje nos deparamos com o mesmo questionamento.

Já em 1919, BALDWIN, em estudos no Hawaii, afirmava que a prática da queima em áreas pequenas era muito dispendiosa devido ao tempo gasto fazendo aceiros e controlando o fogo durante a queimada.

Outra grande preocupação da época é refletida por DOMINGUEZ (1923) que em seus estudos, encontrou perdas de peso, inversão de sacarose, açúcares redutores e acidez, além da exsudação com maior intensidade para cana queimada, que se tornou mais grave após o quarto dia.

WALCOTT (1923) avaliando 50000 canas em diferentes canaviais de Porto Rico, constatou que, em todos os pontos da Ilha, e nas mesmas variedades, sob precipitação similar a infestação por broca aumentava de 5 a 10% onde queimava-se a palha. Este trabalho, na época, foi surpreendente pelo fato da queima ser usada justamente para o controle da broca. VALSECHI (1951) comentando este trabalho, afirmava que em alguns de seus estágios vitais, a broca não é destruída pelo fogo, ao contrário dos ovos de seu parasita, Tricchogramma minutum. Desta forma, este autor em outro trabalho (WALCOTT, 1923), concluiu que a palhada e os resíduos da cana não deveriam ser queimados depois do corte dos colmos (na época, a cana era colhida crua pois acreditava-se que a queima prejudicava muito a fabricação do açúcar, e a palhada era queimada sobre o solo após a retirada da cana), pois este processo possibilita o aumento da infestação da broca uma vez que os ovos de seus parasitos são destruídos.

Em trabalho realizado por ROSENFELD (1926), no Perú, este autor relata que: "É notável que os vales onde não se pratica a queima da cana são os únicos lugares onde não se encontra a broca. Conclui-se daí que o fogo destrói os inimigos naturais da broca".

Outra justificativa para a queima do canavial, esta sim, antes do corte, (WEITHRICH, 1922) era que na cana Ubá (variedade mais plantada na época em Zululand) a queima da palha tinha por objetivos a remoção da palhada que era muito aderida ao colmo e dificultava e encarecia a colheita.

Para outro pesquisador (CAIRO, 1924), a queima da palhada, após o corte da cana, faz com que as socas brotem com mais vigor, enquanto BAYMA (1924) afirmava que esta prática é um erro, uma vez que destrói a matéria orgânica. Já em 1925, PESTANA lamentava que ainda perdurasse entre os lavradores da época, a mentalidade antiquada, antieconômica e prejudicial da queima da palhada, depois do corte dos canaviais, somente aconselhando o uso do fogo quando o canavial estava muito parasitado.

Para MAXWELL (1927) a queima é justificada pela concomitância entre a "falta de braços e a dificuldade do despalhe de certas variedades de cana, cuja palhada adere fortemente ao colmo". Este autor ainda cita o relato da Sugar Inquery Comission para o Board of Trade and Industries que recomendava que se fizesse de tudo para desestimular tal prática. Para isso, este órgão propôs, na época, que durante um período de 5 anos se pagasse um preço melhor para as canas despalhadas à mão, do que para as queimadas e, daí para diante, que se considerasse a queima como ilegal. Através do relato deste autor, pode-se constatar que a tentativa de tornar a prática da queima ilegal vem de longa data.

Outro aspecto que estimulou a queima no passado é o de que a manutenção da palhada no sistema por um tempo mais longo, poderia provocar a morte da cana em caso de incêndio após sua rebrota, discussão que vem sendo repetida erroneamente até hoje, com o crescimento da colheita de cana crua mecanizada.

Na opinião de MELO (1940) sendo a queima da palhada uma prática destruidora da matéria orgânica dos canaviais, deveria, em sua opinião, ser abandonada. Havendo ainda que se levasse em consideração que "a palhada conserva a umidade do solo, aquece-o, facilita a sua vida bacteriana, controla a erosão, é empecilho ao desenvolvimento de más ervas, além de abrigar os inimigos naturais das pragas dos canaviais".

ROSENFELD (1941) relata em seus estudos que na Louisiana, a prática da queima encontrou apoio no fato de haver necessidade de praticar-se o "windrowing", pelo efeito desfavorável que as geadas exercem sobre a cana em pé e também por tornar mais econômica a colheita, embora a inversão de sacarose já fosse de conhecimento na época. Este mesmo autor, trabalhando no Egito, afirmava que quando a cana tinha baixo teor de sacarose (11%) e baixa pureza (77%), havia grande perda de açúcar aproveitável quando se efetuava a queima. Esta perda, relata o autor, seria mais do que suficiente para anular a economia da mão-de-obra na colheita e, o ligeiro aumento do mel final, aos preços da época, não era mais do que uma compensação parcial pelo açúcar perdido.

Outra conclusão deste autor é bastante interessante e foi transcrita na íntegra: "do ponto de vista agrícola, a queima da cana representa perda de húmus, entretanto, sendo o corte da cana não queimada mais caro do que o da queimada, fica-se na dependência econômica destas operações: pagar mais pelo corte ou perder húmus."

Outra preocupação da época é a descrita por CAMINHA FILHO (1942) na qual a palhada enleirada entre as fileiras de cana, decompõe-se lentamente, fornecendo matéria orgânica e conservando a umidade ao solo, evitando o crescimento de ervas daninhas e auxiliando o desenvolvimento de insetos parasitos da broca.

Algumas questões interessantes são relatadas por SPENCER (1943) "A cana não é danificada pelo fogo, porém deve-se cortá-la imediatamente porque se evitam assim perdas por deterioração, que se aceleram, ainda mais, no caso de chuva. Na maior parte dos contratos em Cuba, o fabricante recebe cana queimada sem desconto no preço, durante os 5 primeiros dias, porém, em caso de chuvas, pode rejeitá-las."

Já no Brasil (IAA, 1945) a legislação açucareira previa e regulava os casos de queima da cana-de-açúcar da seguinte forma:

Art. 48o A cana queimada por fagulha de máquina da Usina recebedora não sofrerá qualquer desconto, cabendo ao fornecedor manter, às margens da via férrea, aceiros de largura conveniente. Também não sofrerá desconto a cana queimada em virtude do fogo em canaviais vizinhos, de propriedade da Usina.

Art. 49o A cana queimada por culpa ou negligência do fornecedor poderá sofrer os seguintes descontos:

  1. de 10%, se for cortada e posta à disposição da Usina dentro de 24h, a partir da queima.
  2. de 20%, se for cortada e posta à disposição da Usina após 24 h e antes de 48h, a partir da queima.

§ 1o. A usina não será obrigada a receber a cana que tiver mais de 48h de queimada.

Art. 50o Nos casos de queima de cana, a usina recebedora promoverá todos os meios ao seu alcance para que sejam efetuados o corte e o transporte da cana queimada, no mais curto lapso de tempo possível, inclusive suspendendo, se for necessário, o recebimento de canas de outros fornecedores pelo prazo necessário.

CANABRAVA (1946), falando da prática da queima no Brasil, no século XVIII, politizava: "Explica-se a queima como parte da técnica agrícola de uma sociedade caracterizada pelas dificuldades de abastecimento, de mão-de-obra, de falta de aparelhamento adequado para a lavra da terra possibilitando uma considerável diminuição no custo de preparo do solo - Acreditava-se ainda, na capacidade revitalizante do fogo - a terra penetrada pelo fogo adquire fertilidade admirável.

Já ALMEIDA (1946), citado por VALSECHI (1951), afirmava que a queima da cana antes do corte, encarada sob o ponto de vista agrícola era prejudicial em todos os sentidos. Entretanto, era praticada por motivos de ordem econômica (falta de braços, mão-de-obra cara, soqueiras velhas e de pequeno rendimento, necessidade de moagem rápida, etc). É ainda deste autor a afirmativa de que, "nos anos em que se pratica a queima, a brotação aparece mais vigorosa e o rendimento em toneladas de cana por unidade de área, não raro, ultrapassa os dados relativos às colheitas médias, anteriores. Ponderando-se, porém que a queima destrói a matéria orgânica do solo, deve-se condená-la, uma vez que, se praticada sistematicamente, em poucos anos conduzirá a um esgotamento das terras".

E VALSECHI (1951) concluindo seu estudo diz: "A Prática da queima do canavial antes ou depois da colheita da cana, pelos inconvenientes agrícolas e industriais que apresenta, deve ser evitada sempre que for possível".

Durante a primeira metade do século XX, as preocupações quanto à queima da palha na cultura de cana-de-açúcar, seja ela feita antes ou depois da colheita, tinha por principais objetivos controlar a incidência de pragas e eliminar os restos culturais para renovação do canavial. No entanto, já nesta época, a maior preocupação era com a deterioração da cana no que diz respeito às suas qualidades tecnológicas e industriais. A redução da matéria orgânica do solo também já era preocupação dos pesquisadores da época em todo o mundo assim como as preocupações com o custo da colheita. O que se pode concluir é que muitas das dúvidas e divergências quanto ao impacto da queima em características do solo já existiam desde àquela época e parecem persistir até hoje, justamente por falta de uma avaliação à longo prazo desta prática. Outra ressalva que deve ser feita é que naquela época a falta de maquinário e tecnologia apropriados limitavam as práticas de manejo; hoje, este argumento já não é mais válido e alternativas conservacionistas são possíveis e viáveis desde que estudos relevantes possam realmente confirmar sua eficiência, trazendo maior tranqüilidade para o agricultor, que pode então planejar a mudança gradual de seu sistema de manejo.

Efeito da queima e aplicações de vinhaça e nitrogênio na cultura – Um estudo de caso em Pernambuco

Resende (2003), trabalhando na Usina Cruangi, Timbaúba, PE, localizada numa região de transição entre a Zona da Mata e o Agreste daquele Estado, avaliou o efeito, por 16 anos (1983-1999), da aplicação de nitrogênio (0 e 80 kg ha-1 na forma de uréia), vinhaça (0 e 80 m3 ha-1) e dos sistemas de corte de cana crua e queimada sobre a produção de colmos de cana-de-açúcar e as características tecnológicas do caldo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial completo 2 x 2 x 2, e quatro repetições. Constatou-se que a manutenção da palhada no sistema favoreceu a produção de colmos de forma progressiva, com o passar dos anos, e as respostas às aplicações de nitrogênio e vinhaça não foram consistentes. Já as características tecnológicas da cana-de-açúcar foram afetadas negativamente pela aplicação de nitrogênio, o que não se refletiu na produção de açúcar em função do aumento de produtividade de colmos proporcionado por esta prática. A aplicação de vinhaça e a manutenção da palhada no sistema não influenciaram a qualidade do caldo, mas favoreceram a produção de açúcar, pelo mesmo motivo. O açúcar produzido no tratamento em que se manteve a palha no sistema foi 15% maior na primeira fase; 59% na segunda fase e cerca de 28% maior ao longo de todo o experimento, quando comparado às parcelas queimadas. Os efeitos da aplicação dos tratamentos na fertilidade do solo foram sentidos somente até 20 cm de profundidade e a manutenção da palhada favoreceu os teores de nitrogênio e carbono total do solo, enquanto a aplicação de vinhaça dobrou os teores de potássio disponível do solo. A manutenção da palhada conservou o carbono do solo, originário da floresta (C3), com mais eficiência. O acúmulo de carbono de origem C4 no solo foi pequeno em relação ao carbono total já existente, mas ocorreu com maior intensidade no tratamento sem queima, possibilitando um incremento do carbono total de cerca de 4.400 kg ha-1, aproximadamente 1.700 kg ha-1 a mais que o tratamento com queima prévia da palha. A manutenção da palha no sistema favoreceu o estoque de carbono do solo em mais de 300 kg ha-1 ano-1, incrementando-o em cerca de 10% em relação a vegetação nativa, e em 5% quando comparado ao tratamento convencional de queima prévia do canavial. O estoque de nitrogênio do solo também foi aumentado pela manutenção da palhada, porém em menor magnitude. As plantas acumularam entre 750 e 1.500 kg ha-1 de nitrogênio em seus tecidos, nos tratamentos com e sem queima, respectivamente. Em relação ao carbono acumulado pela parte aérea da cana-de-açúcar, este variou entre 100 e 200 Mg ha-1 para os tratamentos com e sem queima da palha, antes do corte. Assim, o balanço de carbono do solo foi positivo para todos os tratamentos, e oscilou entre 2.600 e 6.500 kg ha-1 ano-1 de C para os tratamentos em que não aplicou-se vinhaça e manteve-se a palha, respectivamente. Menos de 6% deste carbono foi efetivamente incorporado ao solo, sendo a maior parte perdido no processo de mineralização deste material. O percentual de contribuição da FBN chegou a 32% do total de nitrogênio acumulado pela parte aérea das plantas. O manejo da colheita de cana crua foi 20% mais lucrativo ao produtor após 16 anos, embora, nos primeiros anos, este sistema tenha sido menos rentável que o de colheita de cana queimada, o que sugere que o agricultor deva adotar o manejo de cana crua de forma gradativa, minimizando o impacto dos custos iniciais.

As informações completas sobre esse estudo podem ser obtidas junto à Embrapa Agrobiologia através do e-mail [email protected]

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