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Importar H2 d Brasil é nos roubar energia sustentável +água?


Climaco Cezar de Souza

Importar H2 d Brasil é nos roubar energia sustentável +água?

RESUMO:

“Ao importarem de futuro muito H2 Verde estratégico do Brasil (de que muito precisaremos no mesmo futuro, ainda mais que já temos grandes carências e inseguranças elétricas, presentes), os muitos Países em especial alguns europeus - possíveis nossos grandes compradores/grandes investidores em nossos futuros h2 Verde, em parcerias até com a nossa PETROBRAS, Portos, investidores locais/fundos, Governos, alguns políticos e outros interessados (inclusive possíveis ONG, consultores, professores, imprensa especializada etc..) querem mesmo é poupar e estocar suas energias, nem que para isso tenham que, possivelmente, até nos roubar muitas energias sustentáveis mais nossa água, e para depois passarem a nos dominar totalmente, como previsto na doença holandesa setorial (aliás como já fazem conosco em diversas atividades e há muitos anos, e que até já foram nossas”)?

ARTIGO EXTENSO,  MUITO BEM DETALHADO E COM CERCA DE 15 VERDADES/AÇOES/DIAGNOSTICOS EXTERNOS E QUE COMPROVAM MEUS ARGUMENTOS ACIMA -

  1. Introdução e nivelamentos estratégicos de conhecimentos específicos acerca das energias, fontes etc. mais dos veículos elétricos (EV) movidos a h2 “versus’ veículos elétricos recarregáveis em tomadas -  

Primeiramente, dentro de nosso propósito - real, elevado e continuado - de arduamente apenas defendermos o social mais o meio ambiente  e as energias sustentáveis Mundiais, mais os interesses reais - se realmente benéficos - ao povo brasileiro mais latino-americano, AFIRMO-VOS QUE PRECISAMOS DETER RÁPIDO ESTES NOSSOS “COMPLEXOS DE VIRA-LATAS” E/OU DE “GERENTES/DONOS DE FUNDO DE QUINTAL” DE QUE TODOS, OU TUDO, QUE FALAM INGLÊS - OU FRANCES OU ALEMÃO OU MANDARIM OU OUTRO IDIOMA DA MODA - QUEREM REALMENTE PARTICIPAREM OU NOS AJUDAREM EM NOSSOS INTERESSES/NECESSIDADES ACIMA?

Por anos, desde os roubos totais europeus de nosso estratégico “pau brasil”, também passando pela antiga e famosa “ALIANÇA PARA O PROGRESSO” (quando sequer se falava em China ou Índia e somente para onde levaram todos os recursos e parcerias tecnologias/pesquisas para alcançarem seus níveis de desenvolvimentos atuais e que agora já se tornaram independentes de tudo, de todos, e os abandonaram) e hoje pela nossa soja grão, algodão, carnes, cacau, agua natural e barata/abundante, solos férteis etc.. já aprendemos e/ou sofremos muito para entendermos um mínimo de que boa parte do que sobra ou do que vem até nÓs são, nas verdades (e sem nossas revoltas, até porque estamos aprendendo somente agora a não sofrermos e a sermos realmente independentes), apenas para atenderem interesses corporativos, pessoais ou políticos de grupos E/ou de pessoas muito ambiciosas em diversos países – dominantes antigos e/ou novos - e que não estão nem ai para o meio-ambiente mundial nem para os pobres nem para todos os povos brasileiros ou latinos.

Agora, para melhor contextualizar, justificar o título e, possivelmente, até para nivelar conhecimentos e interesses, preciso que me respondas a algumas perguntas estratégicas seguintes e apenas sobre tais assuntos?

  1. Qual é a real logica socioeconômica, energética e, sobretudo, ambiental mundial em gastar-se muita energia elétrica - em 3 etapas produtivas fundamentais -, mas apenas iniciais e de alto consumo elétrico e também de muita água purificada em cada – todas a relimpar -, e com estas energias sendo produzidas via fontes sustentáveis ou apenas limpas e renováveis ou não sustentáveis –, tudo para se produzir hidrogênio de qualquer tipo e via eletrolise da agua ou via termólise-reforma do gás natural e dos derivados de petróleo ou de petróleo de baixa qualidade - e depois usarem-se tais hidrogênios para eletrificar veículos elétricos, via as tais células de combustível por hidrogênio?
  1. Porque e para que se produzir hidrogênio de quaisquer tipos no distante Brasil (7.387 km desde o Porto de Pecém CE até Roterdã na Holanda - e em linha reta sem passar pelo sul da África, como se fosse para a China - ou de 9.311 km do super Porto de Açu RJ até a mesma Roterdã) e, além dos imensos gastos com outras 3 etapas adicionais às acima (totalizando 7 etapas muito consumidoras de eletricidades sustentáveis e locais ou das redes) - isto é já com o h2 básico já pronto - ao ter que pressioná-lo entre 250 até 700 bar (até 25 vezes mais do que num pneu de automóvel) para depois ter que liquefazê-lo em até 250 graus abaixo de zero, tudo de forma a poder transporta-lo ou armazená-lo em tanques caríssimos e com total segurança até no EV final de destino, vez que elevadamente explosivos?
  1. Porque não se injetar tais eletricidades iniciais baratas, sustentáveis e já captadas no Brasil diretamente nos grandes linhões - já existentes e a maioria já pagos - das redes vizinhas das atuais concessionárias elétricas ou por empresas privadas (até economizando e estocando muito mais água nas dezenas de medias e grandes hidroelétricas reguladoras,  estratégicas e já pagas), tudo para elas transportarem tais energias até milhões de tomadas – caseiras ou de postos urbanos ou beira estradas - onde os veículos elétricos a baterias seriam mais facilmente recarregados até rapidamente e apenas em tomadas?
  1. Porque tais setores de concessionarias ou de empresas privadas mais as hidroelétricas, PCH, setores de etanol, biodiesel etc. – boa parte com energias pelo menos limpas – nem seus órgãos representativos (como a ANEEL e outras associações e nossas Universidades e Cientistas/Consultores sérios) se calam (ou até os apoiam) nesta hora fundamental em que diversos Estados do Nordeste mais do Sudeste -  inocentes uteis ou desinformados ou encantados - e alguns Portos estratégicos e até a nossa PETROBRAS podem estar se rendendo às empresas hidrogenadoras mundiais, em especial às petrolíferas, e aos interesses ilógicos ambientalmente e claramente externos?
  1. O que há realmente por trás de tais interesses repentinos e estratégicos mundiais sobre o h2 Verde brasileiro, mas pouco ou nada defensáveis socioeconômica, energética e, sobretudo, ambientalmente?    
  1. Porque a União Europeia já baixou recente medidas bem controlando e/ou detendo os avanços nervosos das produções de seu hidrogênio Verde, a partir de energias sustentáveis locais - vide abaixo?

No Brasil, esperamos muito e contamos com as responsabilidades políticas-governamentais-empresariais para não jogarem fora nossas futuras capturas energéticas, baratas e sustentáveis ou apenas renováveis – essenciais e estratégicas para nossas conversões de nossa grande frota convencional - a sexta maior do Mundo - para futuros veículos elétricos mais nossos desenvolvimentos futuros – a partir de nossas energias sustentáveis (eólicas, solar fotovoltaica, solar heliotérmica, singaseificação rápida de biomassas, lixos, plásticos pneus, resíduos etc.., tudo para produzir eletricidade; mais pelo etanol; biodiesel; biogás de fezes animais e de sobras fermentáveis de processamentos diversos etc..).

Por outro lado, é preciso que alguém também nos responda, cientificamente, sobre QUAIS E QUANTOS SERÃO OS PREJUÍZOS ELEVADÍSSIMOS QUE TEREMOS COM USOS E ENTREGAS NOSSAS ÁGUAS, FUNDAMENTAIS PARA OS PROCESSOS DE PRODUÇÕES DE QUAISQUER TIPOS DE HIDROGÊNIOS? Quem nos pagará pelos imensos e claros futuros prejuízos - físicos e socioambientais - pelos usos delas? (lembrando que aos exportamos baratos (preços totalmente manipulados por anos nas bolsas mundiais e que nunca beneficiam, realmente, seus consumidores finais em quaisquer países compradores/importadores, onde os preços dos alimentos chegam a ser exorbitantes ou escorchantes) de nossos grãos, carnes, madeiras, amêndoas, etanol etc. também exportamos muito nossas águas – nunca valoradas - para os compradores externos economizarem as suas águas).

Muito bem comprovando e como acima já descrito nas perguntas, em fevereiro/2023, a Comissão Europeia (alto comissariado estratégico da União Europeia) divulgou que “pretende atingir 10,0 milhões de toneladas de produção doméstica de hidrogênio renovável mais 10,0 milhões de toneladas de hidrogênio renovável importável até 2030 (tudo para economizaREM AO MÁXIMO Suas fontes APENAS limpas OU JÁ SUSTENTÁVEIS E AINDA muito disponíveis (como a eólica off shore).

Para isso, ela vai precisar de grandes volumes de eletricidade renovável.

Estimam-se que serão necessários cerca de 500 TWh  DE MAIS ELETRICIDADE ESTRATÉGICA – vide conversões e DIMENSÕES abaixo – VOLUMES iguais AOS JÁ ELEVADÍSSIMOS 14% do consumo total da UE, ou seja, MAS que querem usar, estrategicamente, mais do exterior, do que internamente (novamente).

ISTO É, eles já as querem trazerEM prontaS e produzida/exportadas, não importa COMO, POR alguns GOVERNOS, empresas, petrolíferas ESPERTAS POUCO CLARAS (BOA PARTE ATÉ TENTANDO ACOBERTAR/DISFARÇAR SEUS MUITOS H2 CINZA E AZUL, MUITO SUJOS, DE NOSSOS H2 VERDES SUSTENTÁVEIS E MUITOS ESTRATÉGICOS como PARA O BRASIL DE FUTURO) MAIS DE ALGUNS empresários, ENTIDADE E ATÉ CIENTISTAS/CONSULTORES/FALSAS ONG AMBIENTAIS – ATÉ INOCENTES OU MESMO TROUX.... - do Brasil mais da AMÉRICA Latina.

“Toda essa energia elétrica futura demandável pela UE precisará vir de eletrolisadores conectados à nova produção de eletricidade renovável na UE mais de uma tentativa de garantir-se certa adicionalidade externa, isto é, pois, a produção de hidrogênio incentivará forte aumento dos volumes de renováveis disponíveis atuais nas redes, e bem além do que já existe”. Assim, boa parte do h2 Verde, bem mais externo, será usada espertamente para reconverter progressivamente sua imensa frota veicular a derivados e petróleo para os fundamentais EV e em até mais 30 anos, como propõe a maioria dos fabricantes europeus até para cumprirem suas metas governamentais de não emissões - antes nunca levadas a sério – mas agora se não cumpridas quase que serão excluídos dos convívios mais do comercio internacional.

Mesmo assim, os europeus mais éticos - e até contra tais EV - estimam que em 2030 os modelos de célula de combustível de hidrogênio representarão apenas 0,1% das vendas na Europa e as vendas destes só decolarão após 2035.

“Provando tudo isto, em setembro/2022, o Parlamento Europeu já havia decidido flexibilizar as regras de adicionalidade, permitindo aos produtores utilizarem eletricidade do grid (rede), desde que fosse Verde, comprovada por meio de contratos de compra de energia (PPA) limpa, com saldo equivalente entre o PPA e compras da rede”. “As regras agora preveem uma fase de transição dos requisitos de adicionalidade para projetos de hidrogênio que entrarão em operação antes de 1º de janeiro de 2028. No entanto, os Estados-Membros terão a opção de introduzir regras mais rígidas a partir de 1º de julho de 2027.

Os mesmos requisitos se aplicarão aos exportadores, que precisarão passar por um esquema de certificação.

Isso significa que, se o Brasil quiser exportar seu estratégico H2 Verde para a UE (mesmo que chamado, ou somente acobertado, como h2 Verde, sobretudo o obtido via nossas baratas e ainda abundantes energias sustentáveis, acima e abaixo bem analisadas) antes precisará se enquadrar nos critérios deles.

Também há outra definição da UE sobre a metodologia para calcular as emissões de gases de efeito estufa do ciclo de vida para derivados de hidrogênio, os chamados combustíveis sintéticos. A metodologia leva em consideração as emissões de gases de efeito estufa em todo o ciclo de vida dos combustíveis, incluindo emissões upstream, ou seja, às associadas à retirada de eletricidade da rede, do processamento e transporte desses combustíveis até o consumidor final E sOMENTE serão contabilizados para a meta de energia renovável da UE se ELAS tiverem mais de 70% de economia NAS emissões em comparação com os combustíveis fósseis” (vide em https://epbr.com.br/uniao-europeia-lanca-sua-definicao-de-hidrogenio-renovavel/  ).

O pior é que desde fevereiro/2022, a poderosa Revista Nature divulgou estudo demonstrando que o carro elétrico  movido por célula de hidrogênio tem só 1/3 (33%) da eficiência do veículo elétrico a bateria (Vide em  https://olhardigital.com.br/2022/02/16/carros-e-tecnologia/estudo-carro-de-celula-de-hidrogenio-e-menos-eficiente-que-o-eletrico-a-bateria/ ).

Ou seja, vale mesmo a pena priorizarmos nossas fontes sustentáveis de quaisquer locais para produzirmos o tal hidrogênio Verde nacional para, então, enviarmos para a Europa e outros países, talvez até roubando também nossas energias sustentáveis e muito nos prejudicando futuramente, quando precisarmos de tais ofertas seguras, baratas e nacionais (próprias)?? Fica muito claro que tais país importador da UE somente querem mesmo é economizarem e guardarem suas fontes sustentáveis (só Deus sabe com quais objetivos futuros), talvez até nos surrupiando desde agora, de novo, como já fizeram claramente com nosso pau brasil e agora fazem com nossas florestas; nossa soja; nosso algodão; nosso cacau; nossos despreparos de alguns; possivelmente até de alguns de nossos políticos e empresários muito espertos e até, possivelmente, da nossa PETROBRAS etc.??

Já outro diagnostico de novembro/2022, sobre níveis de sustentabilidades comparadas, mostrou que os carros movidos a hidrogênio eram mais sustentáveis, pois nada emitem de Co2, MAS, que os veículos elétricos de tomadas são mais eficientes e têm custo de produção dos h2 mais da geração da energia elétrica final bem mais barata do que via h2. Vide em https://www.istoedinheiro.com.br/carro-a-hidrogenio-ou-carro-eletrico-qual-e-mais-sustentavel/ .

Pior é que outro artigo publicado, agora em março/2023, NOS CAUSOU AINDA MAIOR ESTRANHEZA E MEDO SOCIOAMBIENTAL E ENERGÉTICO (mostrando que temos total razão em aqui levantarmos e denunciarmos - SOZINHOS E DE CARA ABERTA, tais problemas das invasões dos nossos futuros H2 Verde, Branco e similares, sobretudo obtidos a partir de nossas futuras energias sustentáveis e estratégicas, ainda pouco ou nada analisadas cientificas e socio ambientalmente e de formas serias – públicas ou privadas - no Brasil).

Em tal artigo - abaixo -, AFIRMAM-SE QUE “As empresas de petróleo e gás – NO CASO ANALISANDO INFORMES E ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS DAS GIGANTES EXXON MOBIL MAIS DA BP PETRÓLEO  (esta que lucrou Us$ 40,0 bilhões somente em 2022, mas que não quer nem está preparada e nem quer desaparecer com os “booms” esperados de novos veículos elétricos mundiais) - são vistas como vilãs do clima, mas, a verdade é que precisaremos de seus conhecimentos para tornar o hidrogênio Verde uma realidade”- Vide estrategicamente em: https://theconversation.com/oil-and-gas-companies-are-seen-as-climate-villains-truth-is-well-need-their-expertise-to-make-green-hydrogen-a-reality-188598

Assim, textualmente, tal artigo afirma que “essas empresas não vão simplesmente desaparecer, e que ainda precisaremos muito delas inclusive para defendermos e produzirmos nossos H2 diversos. Também, para eles, mesmo depois de pararmos de queimar óleo nos motores, precisaremos de petróleo e gás como matérias-primas para plásticos, colas, solventes, produtos químicos industriais e fertilizantes. Eventualmente, encontraremos alternativas mais ecológicas, mas isso levará décadas”.

Também recente - o que muitíssimo também nos preocupa - sem deméritos, mas até como possíveis patinhos feios ambientais-energéticos deslumbrados -, o Governo do ES divulgou que a ainda pouco conhecida petrolífera inglesa “Corio Generation” (parte do gigante grupo australiano investidor Macquarie Bank com Us$  500 bilhões de ativos já investidos no Mundo) agora em parceria com uma empresa brasileira de Energia estabeleceram um memorando de entendimentos com o Governo do Estado - talvez para impensadas, mau analisadas e indefensáveis possíveis parcerias dos tipos “paga e lev.” ou pior até “cerveja cara..”-  para construírem seu sexto (quanta ingenuidade somadas) parque gerador eólico gigante para elevadíssimos cerca de 1,2 GW em fazendas eólicas off-shore gigantes com 250 km 2 de lamina de agua, e toda ela para produzirem somente o tal chamado nosso orgulhoso h2 Verde.

Pior é que o Diretor brasileiro da Corio confessou textualmente que “o Mundo todo está de olho no que estamos fazendo no Brasil, pois o Mundo precisa de um fornecedor confiável de hidrogênio Verde e este fornecedor tem tudo para ser o Brasil. Para tanto precisamos qualificar mão-de-obra e montar infraestrutura de portos e de suprimentos (la vem mais um possível golpe socioempregadista e desenvolvedor local/estadual, se possível com o máximo de recursos impagáveis do ainda ou sempre inocente BNDES ou via lançamentos de concorridos e multicoloridos IPO socioambiental-energético na BMF/Bovespa, quem sabe até pouco ou nada fiscalizáveis/controláveis pela CVM, como se suspeita ter ocorrido no golpe recente das Americanas)”.

Todos do ES mais da Corio e Mcquarie, somente aguardam um certo ordenamento para utilização ou geração em lâminas d’agua - como marco estratégico em finalização e a ser publicado até julho/2023 - pela nossa famosa ANEEL (muito vezes já bastante questionada por ser até mal embasada, ou por - talvez até infantilmente -  e por ainda não bem analisar o que se passa lá fora, e também até porque ainda erram ao ser bem mais política/empregatícia/falsa desenvolvimentista e, assim, pressionável, política, empresarialmente, lobisticamente etc.., do que via técnicas socioambientais-energéticas, reais estratégicas e futurística. São vias sabidamente fundamentais para o País - neste momento de H2 estratégicos e nacionais também para muitas demandas elétricas internas futuras (não podemos errar ou fazer como no petróleo que exportamos brutos e baratos para depois importarmos derivados caríssimos). Pode ser até que a tal ANEEL ainda tenha pouca visão estratégica socioambientalista-energética de médio e longo prazos para o País (não é estratégico nem fundamental se preocupar, agora, com os concorrentes e pretensos parceiros, mais petrolíferas externas – VIDE ACIMA). 

Ao contrario é preciso priorizar e se preocupar mais com as demandas importadores e não apenas com as nossas necessárias ofertas elétricas estratégicas e futuras para nossos desenvolvimentos e segurança de ofertas, em primeiro plano). Ou seja, talvez seja necessário que ela seja mais operante e bem menos agindo como mais uma possível “vênus encantada” com estrangeiros (como muitas externas), pois eles podem ter muitos e muitos interesses ultra sigilosos ou velados-disfarçados ou até possivelmente escusos ou impublicáveis, apenas para manterem muitas petrolíferas, multis e investidores, ainda muito lucrativas, em longos prazos, para seus acionistas mais para seus dirigentes recebedores de muitos bônus e até royalties mais de seu País de origem ou de domínio). Vide e analises, honesta e socioambiental-energeticamente, em https://www.agazeta.com.br/colunas/abdo-filho/gigante-global-quer-construir-parque-eolico-no-mar-de-presidente-kennedy-0323

Recente, um analista que me pediu sigilo, citou – concordando totalmente comigo - não haver qualquer logica socioambiental-energética ou técnica-cientifica em se usar muita energia elétrica para se produzir h2 Verde no Brasil e de forma muito mais cara do que poderiam fazê-lo localmente na Europa ou Asia, para depois exportá-lo - com todos os cuidados e riscos - para que no exterior, ele seja reconvertido e depois usado para produzir bem menos energia elétrica nos motores dos veículos elétricos (talvez fornecendo a tal veículo apenas 1/5 da eletricidade da que foi gasta para produzir, limpar, comprimir, congelar, estocar e transportar tal nosso h2, também dito como Verde, embora – estrategicamente – ainda não haja dados comparativos acerca); veículos elétricos estes a serem movidos por células de h2  e que também seriam muito mais facilmente recarregáveis em tomadas também no exterior.

Assim posto neste início, no Brasil - SMJ de autoridades ambientais mundiais sérias, nunca governamentais ou por investidores estrangeiros ou por petrolíferas ou por alguns cientistas e ONG” ambientalistas de araque” - não poderemos concordar com tais invasões claras de nossas soberanias e interesses apenas de nosso povo, como descritas no início, e que todos sabemos que serão prejudiciais (se deixarmos, serão irreversíveis e/ou irrecuperáveis, como neste caso recente de exportação de petróleo barato - com vendas baratas ou quase que entregas de nossas refinarias internas e estratégicas - para depois comprarmos delas ou termos que importar caríssimos derivados refinados, e tudo isto pela “nossa” PETROBRAS (que agora se alinha com algumas multis de petróleo no ramo de H2), talvez, já se postando tais descomportamentos e desnacionalismos de todas, como o início de nova fase ou tipo da doença holandesa setorial e já atacando – ou se articulando/se associando – para atacar o máximo as produções de nosso h2 Verde  e suas fontes sustentáveis do Brasil, essenciais para nossas futuras gerações internas baratas para nossas reconversões, fundamentais, para EV bem mais recarregados tomadas provindas de muitos linhões já bem construídos e já bem pagos.

Pena que já não temos mais a nossa ex-ELETROBRAS (possível já bem cartelizante e talvez também já engolida pela doença holandesa setorial) PARA TAMBÉM NOS AJUDAR A DEFENDER desta gula da PETROBRAS mais, possivelmente, também de algumas petrolíferas externas mais por alguns portos mais por alguns gestores mais por alguns políticos).

Na verdade, precisamos todos bem mais nos conscientizar e patriotizar, real e urgentemente que tal nosso h2 sustentável será fundamental para convertermos nossa futura frota, quase que total, para estratégicos e muito mais limpos, socioambientalmente, veículos elétricos e tudo em até mais 30 anos - a maioria a recarregar em tomadas a partir de nossas muito mais baratas e estratégicas energias eólicas off-shore = no mar; e on-shore = em terra.

Também, poderia haver muitas outras pequenas e medias ofertas nacionalistas e sustentáveis adicionais por nossas mini usinas geradoras por vórtices artificiais - com apenas 4 m de altura para quedas dos desvios simples de pequenos e estreitos córregos - mais por correntes marinhas e dos milhares de nossos rios, boas partes com boas profundidades para capturas também barradíssimas e confiáveis locais por 24 horas/dia por hélices horizontais bem no fundo, estacionadas em pequenas plataformas fixadas por cabos de aço flexíveis e ancorados nas margens (vide também em: www.alterima.com.br, outra empresa 100% nacional)

Mais por milhares de plantas/fazendas solares fotovoltaicas e heliotérmicas.

Mais ofertas seguras e ambientalmente já renováveis (não sustentáveis totalmente) por etanol de milho + DDGS + intensivas e comprovadas captura de Co2 por hectare/ano (até 30 vezes mais fotossíntese por hectare/ano, do que por florestamentos/reflorestamentos, se com espécimes lentas – vide detalhes apos e antes).

Idem por  nossas florestas, certificadas tecnicamente, com MSF Manejo Florestal Sustentado e/ou de ILPFE projetos para Integração de Lavoura-Pecuária-Floresta-Extrativismos), em especial, se com arvores muito mais rápidas (paricá, guanandi, teca, cacau, canela, cravo e até seringueira) do que pelas lentas espécimes antigas – acerca e de forma completa e  comprovativa com dados e números mundiais mais da UFMG e pesquisas do Pará, portanto insuspeitos, vide meu artigo desafiador e recente acerca em português e em inglês aqui neste mesmo site.

Idem por singás de lixos, fezes, plásticos, borrachas, resíduos etc. (vide antes sobre a produção – exclusiva e revolucionaria - de h2 branco a partir de lixo urbano em maquinas fabricadas pela nacionalista Silex RS, também em www.silex[cs3] .com.br/ , outra empresa 100% nacional e toda já registrada e com todas as suas maquinas socioambientais-energéticas - comprovadas/aprovadas por nos mais surpreendentes e exclusivas do Brasil -, já homologadas e liberadas para as Prefeituras e/ou a “Máfia do Lixo” financiarem pelo BNDES até para substituição plena aos nefastos aterros sanitários, somente para metano) .

Agora, acerca dos possíveis roubos de nossa agua - via produções bem planejadas e possíveis, espertas/disfarçadas, de nosso h2 Verde - recente, o Diretor técnico da Silex - que representamos - informou-me que para cada 01 kg de h2 Verde produzido aqui precisa-se de 12 kg de água, bem mais cara para se extrair e depois muito bem purificar localmente (com altos custos elétricos e de manutenções de bombas etc..), seja para os próprios processos produtivos do h2 Verde e de outros (processos extrativos, que, na verdade, promovem uma hidrolise de muita agua muito bem purificada antes e com elevados custos elétricos e térmicos para tanto, como para refrigerações da maquinas e outros usos, idem para compressões em altas cargas e quase que congelamentos de tais h2 para seus transportes e exportações, seguras, e/ou outros usos locais. Também, a liberação posterior de tais aguas contaminadas e não utilizadas exigem novas filtragens e, novamente, com ainda mais gastos com muitas energias para tanto mais com muita mão-de-obra especializada, quase toda estrangeira – obviamente - até por envolverem uma série de sigilos técnicos e industriais/operacionais (membranas caríssimas, aparelhos para osmose, produtos químicos e fotoquímicos limpadores como o ácido poliglutâmico, um derivado da soja muito usado para rápidas despoluições industriais e marítimas, graves, etc..).   

Sem propagandas, mas sobre as produções do estratégico, e recém denominado como h2 branco, aqui apenas apresentando suas tecnologias fundamentais, inovadoras, exclusivas e nacionalistas, informo, que como fonte, ele tem o diferencial de ser produzido já a partir de singás do processamento (quase que craqueamento molecular) de muito lixo urbano, biomassas, fezes e resíduos sujos, pneus, plásticos etc.., ou seja, para limpezas ambientais também fundamentais para o País, ainda mais se forem baratas e produzirem receitas liquidas reais para os munícipes – produtores de tais lixos e detritos ( não apenas despesas, como ocorre nos aterros sanitários correntes). Para tanto, e por ser tecnologia ainda indisponível no Brasil (embora muito usada na Asia, Europa e EUA, mas por empresas gigantes e com custos/preços locais exorbitantes, tudo ao não socializarem suas pesquisas e tecnologias descobertas, mas ao praticarem até 500% de margens ante seus custos reais – inclusive científicos -, mais para muito bem remunerarem seus executivos/acionistas/pesquisadores e/ou - até pretensamente-não comprovadamente - realizarem algumas pretensas novas pesquisas futuras acerca, situação que já muito reduz a credibilidade em muitas multis e nos propósitos e fiscalizações de muitos países e e em muitos órgãos controladores internacionais)

Acerca de tal h2 branco e de suas tecnologias para limpezas ambientais de lixos, biomassas, fezes, pneus velhos, plásticos, sobras de processamentos, resíduos etc. - mais das programáveis substituições/complementações de centenas de aterros sanitários – com curta via útil e que só produzem despesas diárias para os munícipes e nada de receitas -, informo-vos que a SILEX se trata da única empresa realmente 100% nacional, claramente responsável e que não aceita influencias externas, e que é a fabricante confiável de singaseificadores rápidos na linguagem comum internacional (que aqui chamam de extratores moleculares) e para se produzir energia elétrica, aquecimentos, combustíveis artificiais, biochar e até o chamado h2 branco, muito mais barato e muito mais sustentável do que o h2 verde (agora produzido em novo singaseificador em conclusão/registro no BNDES - vide link ao final. Para tanto, usam mais bons lixos urbanos, bem calibrados e bem processados tecnologicamente, para produzir-se muito mais singás e com até 45% de h2 inicial e concentrável para 99% de pureza a usar diretamente nas células de combustíveis de h2 dos futuros veículos elétricos - EV).

A nova máquina da Sílex – bem visível e operante no diversos filmetes que recebemos e analisamos previamente - consegue bem processar lixos urbanos, biomassas, fezes, plásticos, tiras de pneus (aqui atendendo plenamente outra lei ambiental que exige a correta destinação de tais pneus, mas o que não vem sendo cumprido pelas suas ainda correntes e muito ilegais incinerações – talvez por ainda faltas de alternativas técnicas como agora somente a Sílex RS detém e apresenta - em cimenteiras e fabricas de pisos, porcelanas, telhas etc.) mais de sobras de alimentos, cascas, palhas etc.. A Sílex detém todas as patentes de suas maquinas no Brasil e também já conta com todas as maquinas nacionalizadas e registradas/protegidas no BNDES, ou seja, já como 100% de fabricação nacional.

Quase todas as maquinas são inéditas, diferenciadas/melhoradas ou exclusivas e tudo é previsto para se evitar/se reduzir as importações de tais maquinas bem mais caras, boa parte delas comprovadamente pela Silex como já ultrapassadas e, pior, sem garantirem manutenções ou peças ou treinamentos no Brasil. Assim, a Sílex já conta com licenças para permitir o financiamento de tais maquinas somente nacionais no BNDES (até bloqueando as importações ou possíveis parcerias errôneas no Brasil), tudo acessável e em parcerias – até consultivas - com  PPP de Prefeituras mais empresários  locais/estaduais/nacionais (inclusive ou sobretudo com os da antiga, ou futura, chamada erradamente de “máfia do lixo”, tudo para economia local real e até para a produção de muitas receitas também para seus munícipes (inclusive em grupos de Prefeituras). Afinal, tais Prefeituras – sobretudo as mais modernas e melhor preparadas - precisam de muito mais recursos até próprios (como nas localizadas em áreas com petróleo ou gás ou minérios, mas agora com seus lixos) para suas estradas, educação, transportes, valorização e treinamentos dos funcionários etc.

Ou seja, tudo com estas novas maquinas – em substituição ou em complementação aos atuais e futuros aterros sanitários - já pode começar sustentavelmente já bem coletando, bem limpando as ruas mais residências mais escritórios mais shoppings mais até hospitais – pois a máquina consegue processar tudo em conjunto e perfeitamente liberáveis pelos rígidos órgãos de saúde - e também bem transportando e agora bem destinando e bem reconvertendo tudo - de forma muito mais barata e com longa vida útil socioeconômica positiva - e, agora, também ambientalmente sustentáveis, do que pelos atuais e possíveis futuros aterros sanitários.

Tais projetos nada mais produzirão  apenas de despesas e/ou de altos custos para os munícipes - para se enterrar diariamente cada tonelada de lixo –, sendo agora para bem processar diariamente, mesmo que seja bruto ou já pré-catado ou de coleta seletiva (desde que ainda tenham a qualidade inicial exigida ou haja itens ricos próximos – pneus, plásticos, pós-de-serra, gramados, podas de arvores etc..- isto para bem misturar e enriquece-los ao máximo antes dos processamentos somente para singás totalmente limpo e que ao ser utilizado para gerar energia em moderníssimas e revolucionarias turbinas a gás (que não conheço igual mundialmente) ou pela geração elétrica RC sem vapor de agua - também já patenteada pela Silex - somente liberam um pouco de Co2 final.

Vide tudo em www.silex.com.br e ainda o registro no BNDES de recente, revolucionaria e barata micro turbina TS-200 a gás h2 para geração elétrica mínima de 200 KWh com h2 branco em https://ws.bndes.gov.br/cfi_catalogo/produto/04024283 .

Vide também o registro no BNDES do chamado “extrator molecular com pirólise catalítica”, ou seja, um singaseificador programável para processar de 200 kg/hora até 2.000 kg/hora de lixos urbanos e/ou biomassas e/ou resíduos em:  https://ws.bndes.gov.br/cfi_catalogo/produto/04022080  .

2) Principais tipos de hidrogênio (hoje classificados por cores) e suas formas, riscos e níveis comparados de sustentabilidades nas produções e de usos –  (acerca vide bem mais detalhes em meu artigo anterior: https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/veic-hidrogen-x-eletric--verdades-sonho-espertezas-desespero_460896.html)

Por favor, antes de entrarmos nos méritos, informo-vos que no site da Consultoria Hydrogen Central, a seguir, você poderá ler e acompanhar, em inglês, tudo o que se escreve, se produz e se pesquisa, diariamente, e recente, sobre o Hidrogênio no Mundo.

Embora eu não seja favorável ao sistema, foram eles que criaram e muito usam as formas de separação atual do H2 por cores;  verde, azul, cinza, rosa-vermelho, amarelo, turquesa etc.., mas, acho que isto somente confunde muito mais os iniciantes, até porque as regras para tais classificações são facilmente burláveis, sendo melhor, se classificados fossem, na forma de sua oferta final, seja liquida, ou física ou elétrica mais com as sub-formas de produção externa ao veículo x produção interna no próprio veículo).  Por favor, vide mais detalhes em https://hydrogen-central.com/  .

As principais fontes consideradas de hidrogênio são as fósseis. O processo de separação de hidrogênio consiste basicamente no mesmo método usado para a gasolina, nafta, metanol ou até outras fontes renováveis, como o etanol. Independente da fonte, esses processos sempre emitirão poluentes atmosféricos.

Na Terra, o hidrogênio não é encontrado em sua forma mais pura (como na água com h2O), e sim na forma combinada com hidrocarbonetos e seus derivados (como no petróleo, gás etc..). Por esse motivo, o hidrogênio deve ser extraído muito mais de diversas fontes sujas; contudo muito mais baratas. As principais fontes atuais de hidrogênio são: 1) Gás natural; 2) Etanol; 3) Metanol; 4) Água muito purificada; 5) Biomassas, também via singás de lixos/fezes/pneus/plásticos/sobras/resíduos; 6) Metano, inclusive possível a partir do biogás de biodigestores mais por punções dos aterros; 7) Algas e bactérias.

As tecnologias que permitem o uso do hidrogênio como combustível ou como vetor energético são conhecidas há muitos anos, mas por razões, principalmente de custos, ele ainda não é utilizado em larga escala.

Modernamente, considera-se que há duas formas principais de produções dos h2: a a eletrolise da água ou de outros líquidos - como do dito etanol para o tal h2 verde-amarelo do Brasil - e a termólise de gás natural ou de derivados de petróleo e outros líquidos e até sólidos (carvão) e mais chamada de “reforma”.

Incrivelmente, contudo, - em  pleno universo socioambiental e energético de 2022, que já deveria estar bem mais evoluído e mais claro -  ainda há um grande erro energético e/ou vazio ambiental nas produções de hidrogênio, dito como Verde pela eletrolise da agua, pois se gastam em 4 fases industriais seguidas uma imensidade de energias, inclusive para potentes bombeamentos seguidos mais para limpar os resíduos e parte da agua (tudo o que o Mundo sério exige, obviamente, que sejam muito mais fornecidas por fontes sustentáveis, como as vias solares, eólicas, hídricas e biomassas e singás de lixos, fezes, pneus, plásticos etc..). A ela, se somam 3 posteriores para comprimir, congelar e a transportar (vide dados a seguir), totalizando 07 etapas/processos e com alta demanda de eletricidades, somadas.

Mesmo depois de tanto gastar de energias sustentáveis ou somente renováveis nas produções - como já descrito acima -, tal h2 Verde ainda tem que usar muito mais energias elétricas em suas necessárias compressões elevadíssimas mais seus resfriamentos/congelamentos mais em seus transportes totais e só então para entrar no veículo elétrico e, somente, então ter uma eletrolise reversa nas células de combustível. Somente então, tal hidrogênio inicial de qualquer fonte ou tipo será transformado apenas num pouco de eletricidade (embora com alta performance veicular por km rodado de até 120 km/kg de h2).

Ninguém, realmente independente – obviamente, não pelos fabricantes veiculares ou pelas petrolíferas/industrias de h2 - ainda mapeou ou mediu, seriamente tais ofertas elétricas finais nos veículos a h2 com seus poucos KWh demandados para seus usos, talvez apenas um pouco mais do que os apenas 100 watts/km para mover os elétricos convencionais recarregáveis em tomadas, como no JAC E-JS1 abaixo, que com apenas 30 KWh armazenados dá para rodar até 300 km até descarregar. Para ter boa credibilidade técnica-cientifica e, sobretudo, resultado socioambiental-energético positivo será preciso bem comparar os dados acima “versus” centenas de KWh, certamente gastos e necessários em até 7 fases com altas demandas elétricas nas produções de cada kg de h2 e de qualquer tipo. Vide autonomias e consumo de veículos elétricos a serem recarregados em tomadas em https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/carros-eletricos-fazem-ate-60-km-l-veja-lista-dos-mais-economicos/.

Quase todo o Hidrogênio mundial hoje é produzido a partir de combustíveis fósseis (reformas de gás natural ou de petróleo bruto e barato ou de derivados de petróleo e até de carvão natural), mas isto, para os fabricantes inclusive petrolíferas, seria responsável por apenas cerca de 2,0% das emissões globais de Co2”.

“Assim, embora existam vários processos para produzir Hidrogênio, 95% deste gás hoje é produzido por um processo térmico chamado reforma de metano a vapor (termólise), onde o gás natural (daí o nome de reforma do gás natural) é somado com o vapor de água em alta temperatura e, assim, são combinados para produzir dióxido de carbono mais Hidrogênio.

Em 2020, entretanto, de todo o Hidrogênio com baixo teor de carbono produzido no Mundo, 95% era do tipo Azul, obtido a partir de derivados de petróleo - de acordo com um relatório recente da IEA - e com este Azul sendo bem mais barato e mis fácil de obter do que o h2 Verde brasileiro, o que, mais uma vez, nos preocupa muito, por talvez este falso e estranho interesse repentino pelo H2 Verde nacional. Contudo, prevê-se que já em 2030, à medida que a indústria do hidrogênio Verde se desenvolva, ele deve estar mais prontamente disponível; mais fácil de se produzir e de ter um custo bem mais competitivo do que com o Hidrogênio Azul, relata a IEA”.

“Em 2050, a proporção projetada é de 35% a ser produzido do Hidrogênio Azul mais 62% do H2 Verde, desde que Governos e Empresas tenham sucesso nos desenvolvimentos desta nova indústria” (daí tantos quererem vir – agora - para o Brasil, para talvez até tomarem nossas futuras energias sustentáveis e que seriam muito mais uteis ao País e para o povo, de futuro, se já injetadas nos nossos linhões das nossas redes públicas ou privados ou em PPP.

Não podemos ser inocentes de que nossas fontes sustentáveis são infinitas e que e, a qualquer momento no futuro, seria possível reavê-los ou retomá-las, até porque todos estamos vendo as imensas dificuldades do Governo e do Povo para retomarmos a nossa PETROBRAS PARA ATENDER OS INTERESSES REAIS APENAS DO NOSSO POVO (que hoje paga preços estratosféricos por derivados de um nosso teórico petróleo de baixíssimo custo de produção - o menor do Mundo em alguns anos -, que já foi nosso e que agora é exportado por preços baixos, para depois importarmos seus derivados refinados no exterior).

Embora muito e muito criticada – pela maioria do País, agora nossa PETROBRAS PARECE QUE FOI CAPTURADA SOMENTE PARA ALGUNS ACIONISTAS E/OU INVESTIDORES ESTRANGEIROS, OU MESMO INTERNOS MAIS DE SEUS FUNDOS DE INVESTIMENTOS MAIS PELAS PODEROSÍSSIMAS E ALTAMENTE ESPECULATIVAS BOLSAS INTERNACIONAIS DE PETRÓLEO E DERIVADOS ETC...

Vê-se, claramente, que a nossa PETROBRAS parece que foi muito bem capturada - após ser muito contaminada (sobretudo, talvez nos seus Conselhos mais Dirigentes e Técnicos, anteriores, mesmo que de base) - pela chamada “Doença Holandesa Setorial” e da qual não mais conseguirá se livrar tão cedo, a não ser que seja privatizada - ou que tomem agora as medidas rigorosas e doloridas abaixo -, aliás, privatização como é o que mais querem a maioria dos seus atuais atacantes e já altamente beneficiários e que se danem o futuro do povo brasileiro mais de nosso Pais e de nosso meio-ambiente  (obs: Em termos econômicos, a doença holandesa - do inglês “Dutch disease” - faz referência à relação entre o avanço da exportação de recursos naturais e o declínio, concomitante, do seu setor manufatureiro.

Segundo os conceitos já comprovados das ocorrências setoriais dela (doença holandesa), a existência de recursos naturais abundantes em um País - até sob ataque internacional e socioambientalista-energetico e econômico, como agora parece que já temos, ou teremos, no H2 Verde do Brasil - tenderia a atrapalhar, de certa forma, o seu desenvolvimento econômico no País. Assim, a doença holandesa ocorre quando a economia de um País fica muito dependente das suas commodities (como ja estamos visivelmente dependentes do minerio de ferro mais do petroleo, da soja, das carnes, do açucar, do café etc..), isto é, de seus recursos naturais. A forma de neutralizar a tal doença holandesa é através de um imposto, que muda o valor ou o preço necessário das commodities equalizando-os ao preço necessário das demais mercadorias e serviços comercializáveis.

Como fazer isto no Brasil após ela se instalar por inteiro em determinado setor? (como fizeram ardilosamente, e aos poucos, nos permissivos/encantados setores acima citados, e agora, pelo que parece, fazem unidos e liberados para nos tomar também a nossa PETROBRAS, aliás como já fizeram recente com a ex-nossa ELETROBRAS).

Continuando o diagnóstico dos H2, em 2002, haviam 7 tipos principais e originais de H2 veicular, conforme suas fontes: limpas/sustentáveis (melhores) ou limpas/renováveis ou ou totalmente sujas/insustentáveis, classificados pela importância ambiental atual e futura e não pelos volumes atuais produzidos:

2 A) H2 Verde - a ser obtido pela eletrolise controlada de muita água puríssima (12 kg de água para 01 kg de h2 Verde) e utilizando, basicamente, fontes energéticas ou de calor para purificar a agua, desde que totalmente sustentáveis como a solares, eólica, hídricas, singás et.. Também seriam incluídas - nos pensamentos e propostas de cientistas, universidades e órgãos mais de SP e até de fabricantes de veículos (Nissan/Renault, Volks) e industrias também muito serias como a Siemens - o etanol e o do biodiesel, apenas no Brasil chamado de H2 Verde Amarelo pela chamada reforma termolitica do etanol), embora esses sendo apenas  renováveis e pouco ou nada sustentáveis (suspeitam-se, que tudo sejam planos ou projetos ou formas/tentativas de os usineiros apenas de cana de todo o País tentarem se manter na atividade geradora, embora nunca querendo abandonar suas co-gerações altamente poluentes mais de seus solos para cana, caríssimos e altamente exigentes e que requerem adubações elevadas também com fertilizantes nitrogenados, boa parte obtidos a partir dos sujíssimos derivados de petróleo; tudo quase que bem ao contrário no etanol de milho. Esta última fonte, o milho desenvolvido e apropriado para produzir etanol, a meu ver, é a melhor planta socioambiental e energética do Brasil, cujos bagaços/caules/sabugos, seguem para produzir facilmente os chamados de DDGS ou DGS –“Dried Distillers Grains = Grãos Secos de Destilaria (subproduto parecido com uma pamonha amarelada, mas após extração do caldo com muito etanol) e que contêm elevados teores de proteína de até 32% – só perdem para o farelo de soja Hipro com até 46% de proteína – seguem  para alimentação de animais e nunca para serem queimados para gerações elétricas) Vide sobre o DDGS em http://repositorio.uem.br:8080/jspui/bitstream/1/5601/1/Ubiara%20Henrique%20Gomes%20Teixeira_2019.pdf ;

2 B) O Hidrogênio Cinza - é bem mais barato e mais fácil de se obter do que os demais, mas é derivado do gás natural ou de alguns derivados de petróleo (“reforma termo lítica do metano do gás natural mais de vapor somado”) e, normalmente, também usa combustíveis fósseis como fonte de energia. Infelizmente, como o gás natural é um combustível fóssil, o dióxido de carbono que é liberado durante o processo de reforma do metano a vapor apenas muito aumenta as emissões de gases de efeito estufa, o que contribui ainda mais para ampliar as mudanças climáticas. “Mas, o Hidrogênio Cinzento há muito é visto por alguns como sendo uma alternativa de “ponte” mais limpa, à medida que o Mundo se livra do carvão e do petróleo, mas ainda é um grande contribuinte para a mudança climática”;

2 C) H2 Azul - o com os maiores volumes produzidos atuais e a ser obtido pela reforma de petróleo mais bruto e/ou de seus derivados de baixo valor, também chamada de “termólise “do petróleo; portanto, também insustentável e com altíssimas emissões altamente poluentes. Contudo, segundo seus fabricantes, a maior parte do carbono emitido durante sua produção é “capturado” e não liberado para a atmosfera. Por isso é descrito como um gerador de gás (H2) de baixa emissão. Como destino, tal H2 Azul é extraído e usado para refinar o petróleo mais na indústria química para tratar metais mais para produzir amônia para fertilizantes e mais para processar alimentos. Dar ao hidrogênio este tom azul é um truque que disfarça as emissões de metano (CH4) envolvidas no processo e como o metano é um gás de efeito estufa cerca de 21 vezes mais nocivo do que o próprio CO2, existem sérias dúvidas sobre o quanto o hidrogênio azul pode realmente contribuir com a sustentabilidade esperada pelas tecnologias do hidrogênio;

2 D) H2 Amarelo - a ser obtido pela eletrolise da água recebida como energia da rede e sem emitir Co2;

2 E) H2 Rosa ou Vermelho - também pela eletrólise da água, mas alimentada por energia elétrica de origem nuclear e sem liberar Co2);

2 F) H2 “Turquesa” – conseguido pela reforma - “termólise “- não-sustentável do metano ou pela divisão do metano em hidrogênio e carbono sólido, via muito calor em reatores adequados ou em altos-fornos siderúrgicos. Também possível pela reforma do biogás de fezes animais ou por punções dos aterros sanitários, todos com elevada liberação de Co2. Seu valor ambiental depende de alimentar-se a pirólise com energia limpa mais de tentar-se processar ou armazenar o carbono físico”;

2 G) H2 “Branco” -  o conceito mais recente e contido em alta concentração de até 99% de pureza necessária para consumo nos EV e já conseguido somente no singás de alta qualidade (já com 45% de concentração no final do processo) e produzido ainda apenas pela Sílex Brasil em altíssimas temperaturas de até 1.500º C, a partir de lixos, biomassas, fezes, pneus velhos, plásticos, sobras de alimentos e outros resíduos e com um pouco de liberação de Co2, tudo devidamente bem filtrado contra gases NoX e SoX – vide mais detalhes de plantas de campo mais de filmetes das tecnologias mais das maquinas necessárias – somente brasileiras - em www.silex.com.br .

3) Detalhes e Tendências sobre a Frota Veicular Mundial e Brasileira, todos a reconverter, necessariamente, para elétricos e nos próximos 30 a 50 anos - 

A frota mundial total de veículos em 2020 – exceto tratores, motos e veículos industriais - já somava 1,44 bilhão de veículos, e quase todos consumindo derivados de petróleo e alguns o gás natural. Somente, os EUA tinham frota total de 264,2 milhões, seguidos pela China com 162,8 milhões. A Alemanha – embora com área muito menor - tinha frota quase que similar à do Brasil, totalizando 48,4 milhões de veículos, e na Itália somavam-se 42,2 milhões de unidades.

Em 2020, o Brasil - com a sexta maior frota total mundial - tinha APENAS 59,2 milhões de veículos em circulação, sendo 38,2 milhões somente de automóveis mais 12,9 milhões de motos mais 5,7 milhões de veículos comerciais leves (vans e outros) mais 2,0 milhões de caminhões e mais 0,4 milhão de ônibus (dados do Sindipeças).

Já, em 2021, a frota mundial de VEÍCULOS ELÉTRICOS SOMENTE era de 39,0 milhões de veículos, MAS JÁ CONSUMINDO CERCA DE 30,0 TWh (terawatts-hora), segundo a International Energy Agency – IEA, ou seja, com consumo aproximado de 1,0 TWh por cada 1,0 milhão de veículos elétricos novos ou em conversão.  

Ou seja, no Mundo, ainda faltam cerca de 1,02 bilhão de veículos convencionais antigos a desativar e a trocar por elétricos novos nos próximos 30 a 50 anos E ISTO FORA OS VEÍCULOS, também novos, e que continuarão ainda a serem fabricados no período em alguns países ainda poucos interessados ou poucos convencidos pelos elétricos.

Grosso modo, de 2021 até 2051 (apenas mais 30 anos), possivelmente teremos uma frota total mundial de 1,6 bilhões de veículos em conversão ou já convertidos para elétricos, o que importa numa quantia de cerca de 50,0 milhões de veículos/ano a converter/em conversão pelas novas compras, quantidade está quase igual a frota total do Brasil em 2021.

Aqui, nossa demanda por veículos 100% elétricos amplia, de forma irreversível a cada dia - ainda de forma lenta, devido a pouca oferta e aos preços ainda muito elevados. Contudo, são restrições que tendem a ser muito bem equacionadas já nos próximos 5 anos. Recente, o BNDES estimou que somente em 2023 já sejam produzidos no Brasil - e totalmente com mão-de-obra nacional - mais de 1.000 ônibus elétricos.

Ora, em regra de três simples, percebe-se no Mundo uma clara necessidade total de uma gigante oferta elétrica adicional anual (fora as necessárias para as continuidades dos crescimentos das indústrias, pequenas fabricas, residências, escolas, hospitais, comércios etc..) de mais cerca de 40,0 TWh por ano -, baseado na frota elétrica acima mais no consumo elétrico de 2021 -,  tudo para um total mundial acumulado de mais 1.200,0 mil TWh necessários em mais 30 anos (40,0 TWh atuais de consumos X  30 anos) e isto somente para os novos veículos convertidos ou a converter.

Notem que – MESMO AMPLIANDO MUITO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS ATÉ 2021 -, o total de frota mundial já elétrica (39,0 milhões) AINDA SOMENTE EQUIVALIA A MÍSEROS 2,7% da frota mundial total veicular (1.440,0 milhões).

Como a maioria dos países, sobretudo os europeus, preveem o final da economia mundial do petróleo em mais de 30 a 50 anos, idem dos veículos que os utilizem tal fonte elétrica, COMO RECONVERTER – sem muita energia elétrica adicional, disponível, suficiente, sem comprometer os crescimentos/ampliações de suas industrias//residências/escolas/hospitais, comércios etc. TAIS FROTAS elétricas são as já EXISTENTES E NÃO MAIS AS A FABRICAR e tudo em pelo menos mais 30 anos? (sempre lembrando que muitos países e empresas já informam que não mais fabricam, ou fabricarão novos veículos convencionais em até mais 5 anos, sejam movidos a derivados de petróleo ou gás natural).

DE ONDE PODEM VIR TANTA ENERGIA ELÉTRICA NECESSÁRIA NO MUNDO PARA TANTO, ou seja, para novas e gigantes demandas elétricas futuras duplas, triplas ou bem mais (em especial na Europa, EUA e Asia)??

Por outro lado, como fazer/convencer para que, com base numa MAIORIA veicular elétrica pelo menos LIMPA/RENOVÁVEL, A MAIORIA DOS PAÍSES - E SEUS HABITANTES - PARTICIPEM OU SAIBAM DOS ACORDOS/COMPROMISSOS ANTERIORES QUE EXIGEM GRANDES LIMPEZAS AMBIENTAIS LOCAIS - FUNDAMENTAIS POR CADA PAÍS, EM ESPECIAL NA EUROPA E ASIA - se não haverá severas punições em especial na redução de acesso ao comercio internacional. Idem de DE SUAS NÃO-EMISSÕES. TODOS SÃO ACORDOS ASSINADOS POR CADA PAÍS, MAS, BOA PARTE QUE AINDA NÃO FORAM CUMPRIDOS, MAS QUE PRECISARÃO SÊ-LO PROXIMAMENTE??

Entenderam agora, porque há tanto interesse mundial pelo hidrogênio Verde brasileiro, se possível provindo de nossas fontes limpas e até sustentáveis (solares, eólicas, biomassas, lixos, pneus, plásticos etc..), também para disfarçarem seus possíveis hidrogênios Azul e Cinza de petrolíferas e de outras empresas, também muito espertas. Tudo ocorrerá para tentarem exportar diretamente ou para suas filiais ou associadas no exterior, de forma a, possivelmente, ficarem muito mais fácil para até tapearem - como sendo apenas vendas de h2 super Verde, se possível, provindos do Brasil (com nossa costa gigante com até 8.500 km de beira mar; nossa localização geográfica excepcionalmente favorável e mediana nos trópicos quentes; nosso sol muito forte no centro do pais e nossos ventos fortes e constantes tanto no mar - inclusive noturnos se na costa norte e parte do nordeste -, como até 200 km das costas; nossa conhecidíssima fartura de recursos naturais, inclusive minerais, sendo alguns  raros, atômicos, estratégicos etc..). Contudo, pode ser que talvez até sejam tentando, ou possivelmente até já enganando, seus consumidores e muitos governos e até alguns órgãos ambientais mundiais, tudo para permanecerem não somente no negócio petróleo, gás natural – nos tempos difíceis, que haverão de vir nos próximos 30 a 50 anos para muitas petrolíferas mais gasiferas mais carvoarias mais multis mais seus investidores/seguradoras etc.

Será que os órgãos normativos e fiscalizadores mundiais e brasileiros darão, realmente, conta de tudo fiscalizarem e corrigirem socioambiental/energeticamente em tempo e por mais 30 a 50 anos?

O que acontecerá com nossas fontes se já liberarmos tudo descontroladamente e a partir de agora - sem nenhuma disciplina legal até para a imposição de severas barreiras às produções mais às exportações?

Teremos, ou não, outras doenças holandesas setoriais, que muito já nos impediram de desenvolver e tudo pelo bem apenas de nosso povo?

O que ocorrerá com nossos vizinhos da América do Sul e que sempre nos tiveram como exemplo ambiental?

E como encararemos nossos jovens mais nossos filhos e nossos netos, no futuro já próximo, se fraquejarmos ou nos escondermos ou nos negarmos a atuar/apoiar neste momento socioambiental e energeticamente decisivo no Brasil?

Voltando a frota brasileira, vejamos dados e diagnósticos sobre a necessária reconversão deles (desde que já se permita a entrada de muitas empresas fabricantes elétricas do exterior e sem impor as barreiras protetivas a favor apenas de nossas fabricantes convencionais - com algumas ainda bem dormindo no berço esplendido, sempre a título de gerarem emprego e renda (ou o contrário, no momento) -, tudo possivelmente como é o sonho da talvez sempre problemática e talvez até anti povo, ANFAVEA).

Nossa demanda por veículos 100% elétricos amplia, de forma irreversível e a cada dia - ainda de forma lenta, devido a pouca oferta e os preços ainda serem muito elevados -, mas tais restrições tendem a serem muito bem equacionadas já nos próximos 5 anos. Recente, o BNDES estimou que somente em 2023 já sejam produzidos no Brasil - e totalmente com mão-de-obra nacional - mais de 1.000 ônibus elétricos.

Por favor, que se entenda que reconverter anualmente a frota futura brasileira para elétricos e, a maioria em até 30 anos, será muito mais fácil, muito mais barato para os Governos e consumidores finais. Tudo ocorrerá sem comprometer-se – fundamentalmente - nossos desenvolvimentos estratégicos e seguros de nosso povo, já bem descritos e analisados acima.

Contudo, para tanto, precisamos de agirmos unidos e imediatamente contra as muitas tentativas atuais, até pela nossa PETROBRAS e com o elevado empoderamentos/convencimentos/lobbies deles – em conjunto - para tomar nosso H2 Verde e/ou nossas fontes sustentáveis e até muitas renováveis, atuais e futuras, neste momento crucial para o País.  Tudo, com certeza, irá levar as nossas, bem menores, produções FUTURAS de nossas energias, tanto limpas e renováveis (etanol para h2 semi verde e biogás de fezes e restos industrias, embora para metano), como já sustentáveis do singás obtido a partir de lixos e similares em possíveis milhares de plantas futuras para produzir h2 branco mais de centenas de futuras fazendas eólicas; idem  de muitos parques solares, PCH, usinas a vórtices, usinas por correntezas etc. (vide mais dados técnicos a seguir), mas desde que todas, se possível, sejam bem hibridizadas locais ou micro regionalmente. 

Em termos totais, ainda segundo a IEA acima, o Mundo tem uma geração de energia elétrica próxima de 25.721 TWh (terawatt por hora). Desse montante, o consumo é de 21.371 TWh, desconsiderando as perdas que naturalmente ocorrem na transmissão.

Em 2022, segundo o Ministério das Minas e Energia, a geração elétrica total brasileira atingiu 700 TWh, cerca de 3,0% mais que em 2021, ou seja, já se gerou/captou-se mais 20 TWh em apenas um ano, ou seja, possivelmente até mais 200 TWh em mais 10 anos, até 2032, se não desviados ou não exportados, como a PETROBRAS e diversos outros, inclusive muitos Governos, empresários e até políticos já pretendem - inexplicável e ilogicamente - fazer a partir de agora, BEM MAIS POR AQUI.

Porque tais empreendedores nacionais MAIS nas proximidades dos portos em especial nos Estados acima descritos, não querem ou não podem produzir ou captar suas energias elétricas sustentáveis no mar ou em solo, PARA, EM VEZ DE PRODUZIREM HIDROGÊNIOS PROBLEMÁTICOS E CARÍSSIMOS, BENEFICAMENTE NÃO GERAM ELETRICIDADES LOCAIS DIRETAS - , INCLUSIVE EM MODERNAS TURBINAS A GÁS E/OU GERAÇÃO ORC (SEM AGUA E SEM VAPOR) - PARA TUDO INJETAREM/VENDEREM NOS LINHÕES DE CAPTAÇÕES DAS DIVERSAS REDES, A MAIORIA SITUADAS BEM PRÓXIMAS DAS COSTAS, E JÁ PAGAS E COM MANUTENÇÕES GARANTIDAS E ATE FÁCEIS?

Como cerca de 70% da população brasileira concentra-se em até 350 km do mar, segundo estudos anteriores do BNDES (60% residem em cidades costeiras, segundo a Agencia FAPESP, embora o IBGE com outra metodologia indique que são apenas 26,6%, embora talvez claramente errado), porque não aproveitar os gigantes mercados locais já bem abertos – e com gigantes  ampliações previstas nos próximos 30 anos, e todos já com torres e linhões já prontas e já pagos e até com baixos custos de linhas de distribuição final já prontos e funcionais? (obs: temos que convir que as hidroelétricas – com elevados valores já investidos e pagos, mas com seus custos baratissimos - nos ensinaram muito sobre como bem estocar estrategicamente, como bem gerar, como entregar bom baixas perdas e como bem distribuir até as residências e tomadas finais. Com certeza, figuramos entre os melhores do Mundo em gerações elétricas hídricas e muito mais baratas, do que todas as nossas demais fontes, e muito confiáveis). 

Finalizando, se a maioria das grandes Consultorias internacionais apontam que os veículos elétricos futuros serão bem mais recarregáveis em tomadas caseiras e/ou em postos de recargas nas estradas e vias urbanas, também em tomadas, e até de trocas de baterias já pré-carregadas, e bem menos via células internas de hidrogênio ou via veículos híbridos, qual é a lógica atual e futura, defensável, de se investir em produzir e em exportar hidrogênios para usos finais no exterior e bem mais para usos em células combustíveis veiculares?

  1. Sobre outras demandas elétricas futuras do País – concomitantes com as nossas necessárias reconversões veiculares rápidas para EV de boa parte das frotas atuais e futuras (vide dados confiáveis sobre evoluções das frotas ao final) –

São consumos fundamentais, já previstos e até programáveis para até mais 30 anos no País (em especial no interior mais nas áreas periurbanas das grandes cidades), mas já com elevadíssimas demandas elétricas atuais e ampliáveis a cada ano, e ainda com as eletricidades necessárias, também a produzir e a gerar a partir agora (sobre pena de novamente sermos possivelmente até roubados e depois até tripudiados).

Tudo ocorrerá sobretudo para industrializar muito mais o nosso agronegócio dito como empresarial - exceto tradings -  e/ou para agregar bem mais valor pela nossa agricultura familiar e pequenas cooperativas (não podemos mais continuar gerando empregos lá fora e não internamente, via nossas gigantes e crescentes exportações anuais de commodites ou de produtos apenas ‘in natura”, tudo acontecendo como se fossemos um Pais marginal ou muito escasso de inteligências competitivas e/ou de mão-de-obra e já sobrando postos de trabalho etc.) mais para desenvolvermos nossas regiões mais interioranas e tudo nos próximos 10 a 30 anos, via diversas novas e modernas ferrovias estratégicas já em implantações, o que demandará muito mais eletricidades, inclusive para novas locações, ampliações e os desenvolvimentos rápidos de muitíssimas localidades-comércios-fabricas-escolas-hospitais etc.., que elas sempre levam ou ampliam em suas margens. 

É fato que todos no Brasil, queremos e precisamos de muito mais investimentos e parcerias externas, mas desde que sejam realmente sustentáveis e pelo bem de nosso povo e futuro seguro e justo do País, e não desta forma proposta para explorarem, espertamente e contra nós todos, o nosso h2 - em especial nosso H2 Verde -, agora até insistentemente.

É preciso entendermos, em definitivo, que nem todas as pessoas ou empresas (há exceções) que falam um idioma estrangeiro tem boas intenções reais para como o Brasil e nosso povo. Já nossas autoridades maiores, em especial os políticos sérios e realmente patriotas, muito precisam estar, realmente, já bem preparadas para separarem os joios dos trigos e já em suas semeaduras, o que não é nada fácil, mas não é impossível. Precisamos que enfrentem o máximo e pensem muito mais no futuro apenas de nosso País mais de nosso povo, em especial dos mais jovens – ainda bastante até perdidos/duvidosos/despreparados na maioria/ -, e de nossas fontes realmente sustentáveis, até porque muito precisaremos delas no futuro, quase que imediato.

Sabe-se que os Europeus e grandes países das Asia e do Oriente Médio já poupam muito suas áreas e suas energias sustentáveis aos nos levarem de forma barata e insistentemente - via dezenas de suas tradings, de multis e que, na soma, ficam com 80% - 90% da nossa renda agrícola liquida anual, inclusive de nossas cooperativas (quem sabe até despreparadas, mas que se acham) – JÁ LEVAM PARA SI E SE APROPRIAM – para economizarem suas áreas e energias. Isto já ocorre seguidamente HÁ MAIS DE 40 ANOS e para lá levando boa parte de nossas agua mais de nossos solos mais de nossa mão-de-obra barata e treinável mais de nosso capital, via bilhões de R$ de seguidos empréstimos agrícolas bancários até subsidiados, mais dos dividendos e de altos lucros de boa parte de nossas empresas do agronegócio e dos investidores em nossa Bolsa BMF-BOVESPA mais dos resultados de nossas seguradoras mais de nossas rodovias/ferrovias/portos mais de nossas energias elétricas e de nossos combustíveis, renováveis ou não, etc.. etc. etc. e tudo isto há muitos anos e ainda COM MUITOS APLAUSOS.

Ao final, já nos restam cerca de 150 milhões de áreas já degradadas por tais selvagerias produtivas e exploratórias espertas acima (ditas como concorrenciais, mas para o nosso “mau” e não para o nosso “bem”), boa parte até acobertadas socioambientalmente;  mas agora com tudo a recuperar de forma urgente (com recursos do Povo e não dos usuários acima nem de tais países) até porque tal área já quase ultrapassa em 50% a nossa já total cultivada (cerca de 100,0 milhões de hectares), sendo que ainda temos cerca de 100 a 150 milhões de hectares a abrir e também, possivelmente, até a degradar, se não reagirmos a tempo, como já proponho muito e por mais de 8 anos seguidos aqui neste mesmo site, até correndo sérios riscos como agora nestas meus diagnósticos corajosos e até já apresentando provas mundiais, todos também contra exportarmos o nosso h2 Verde, estratégico para nosso futuro socioambiental/energético e veicular elétrico, ou seja, isto sem serias falta de  energia elétrica futura e fundamental para nossas ações socioambientais-energéticas fundamentais conversões veiculares para elétricos mais para continuidades das nossas ampliações industriais, ferrovias, pequenas fabricas e residências, mesmo que muito humildes e para cada família, mais para nossas milhares de novas escolas em tempo integral, hospitais etc.. 

Também, precisamos da continuidade de nossos desenvolvimentos regionais, sobretudo após as finalizações em até mais uns 10 anos de umas 8 grandes ferrovias estratégicas, velozes, modernas e em bitola mista, unindo a maioria dos portos (via interior) em que também a boa oferta elétrica seja abundante; bem próximas/com baixa perdas e pequenos custos de transportes e de distribuição; somente sustentáveis; confiáveis e baratas - mesmo que em parte subsidiadas/incentivadas pelos Governos, fundos e até por umas das nossas 815 mil ONGS, exceto as gigantes da rede social e de apoio real GIFE (como as da ABONG - https://abong.org.br/-  mais as do GIFE -  Grupo de Institutos, Fundações e Empresas,  um grande, rico e exigentíssimo grupo com as maiores fundações e rede de apoios do Brasil e com grandes interesse mais por projetos socioambientais e energéticos sustentáveis e desenvolvimentistas sérios – https://gife.org.br/ ) - serão fundamentais.

Pode até parecer que são informações sociais/desenvolvimentistas/realmente empregatícias desnecessárias, desfocadas e até perdidas neste contexto deste grande e aprofundado/muito detalhado/bem provado artigo/denuncia/provocação estratégico etc.., mas, tais direcionamentos para sites com muitos e muitos recursos a aplicar bem mais sem seus plenos focos e responsabilidades socioambientais, energéticos e desenvolvimentistas, justos (inclusive para os balanços corporativos e planejamentos de grandes empresas e fundos), são fundamentais para alavancarmos nossos desenvolvimentos internos. Isto sabe-se exigirá muito mais energia elétrica confiável e barata, tanto social (educação, saúde, laser, moradias, comércios etc..), como agroindustrial de micro a médios portes, também muito ampliando nossas demandas locais futuras e de que também não podemos nos imiscuir de tais nossas responsabilidades futuras. Afinal, o Brasil não é – nem pode se dar ao luxo/lixo de ser ou de se preocupar/agir-, somente para transporte veicular de qualquer tipo e/ou para reconversão de frotas para elétricos.

Tais ferrovias estratégicas - e até nos “formatos de cruz central com algumas reentrâncias laterais ou um pouco transversais, a maioria unindo o interior com os portos profundos, situados nos 4 pontos cardeais da América do Sul,  mais com os nossos grandes demandantes próximos ao mar ” - somente agora estão em andamento reais – públicas, em PPP financiadas pelo BNDES ou por fundos regionais ou fundos de pensão, ou privadas, mediantes autorizações com captações de pequenos investidores via possíveis IPO serias na BMF-Bovespa. Todas ocorreriam para conclusões até rápidas, mas que muito facilitarão nossos escoamentos baratos e que muito reduzirão nossos custos internos, e para exportarmos, promovendo uma forte industrialização - muito empregatícia e desenvolvimentista no interior mais nas beiras portos do país.

5) Ofertas mundiais, atuais e futuras, de Hidrogênios de diversos tipos, em especial do H2 Verde do Brasil mais de suas fontes, em especial das Sustentáveis, mas se, somente, para produções do nosso H2 realmente Verde -

Assim posto ainda neste início, SMJ de autoridades ambientais mundiais sérias - nunca governamentais ou por investidores estrangeiros ou por petrolíferas ou por alguns cientistas e ONG” ambientalistas de araque” -, no Brasil, não podemos concordar com tais invasões claras de nossas soberanias e interesses apenas de nosso povo, como descritas no início, e que todos sabemos que serão prejudiciais (se deixarmos, serão irreversíveis e/ou irrecuperáveis, como neste caso recente de exportação de petróleo barato - com vendas baratas ou quase que entregas de nossas refinarias internas e estratégicas - para depois comprarmos delas ou termos que importar caríssimos derivados refinados, e tudo isto pela “nossa” PETROBRAS (que agora se alinha com algumas multis de petróleo no ramo de H2), talvez, já se postando tais descomportamentos e desnacionalismos de todas, como o início de nova fase ou tipo da doença holandesa e já atacando – ou se articulando/se associando – para atacar o máximo as produções de nosso h2 Verde  e suas fontes sustentáveis do Brasil, essências para nossas futuras gerações internas baratas para nossas reconversões, fundamentais, para EV bem mais recarregados tomadas provindas de muitos linhões já bem construídos e já bem pagos.

Pena que já não temos mais a nossa ex-ELETROBRAS (possível já bem cartelizante e talvez também já engolida pela doença holandesa setorial) PARA TAMBÉM NOS DEFENDER desta gula da PETROBRAS mais, possivelmente, também por algumas petrolíferas externas mais por alguns portos mais por alguns gestores mais por alguns políticos).

“De forma alguma, não podemos limpar 7Hidrogênios sujos - mesmo que apenas disfarçados de h2 Verde (possivelmente, por algumas petrolíferas estrangeiras espertas e/ou mesmo talvez pela nossa atual PETROBRAS, mesmo que aliadas com incautas/infantis empresas brasileiras e/ou governos estaduais ou portos nacionais) - para os europeus e árabes nos comprarem baratos (de novo, sem nunca aprendermos). Tudo até para usarem e economizarem suas muitas fontes renováveis já disponíveis e muito próximas das suas demandas (em especial das eólicas off-shore mais por ondas, marés e até por gigantes fluxos contínuos das correntezas submarinas, quase rasas). Precisamos todos bem mais nos conscientizar e patriotizar, real e urgentemente que tal nosso h2 sustentável será fundamental para convertermos nossa futura frota, quase que total, para estratégicos e muito mais limpos, socioambientalmente, veículos elétricos e tudo em até mais 30 anos - a maioria a recarregar em tomadas a partir de nossas muito mais baratas e estratégicas energias eólicas off-shore = no mar; e on-shore = em terra mais por vórtices artificiais - com apenas 4 m de altura para quedas dos desvios simples de pequenos e estreitos córregos - mais por correntes marinhas e dos milhares de nossos rios, boas partes com boas profundidades para capturas também baratissimas e confiáveis locais por 24 horas/dia por hélices horizontais bem no fundo, estacionadas em pequenas plataformas fixadas porcabos de aço flexíveis e ancorados nas margens (vide tambem em: www.alterima.com.br, outra empresa 100% nacional); mais solares fotovoltaicas e heliotérmicas; mais por etanol de milho + DDGS + intensivas e comprovadas captura de Co2 em hectare/ano (até 30 vezes mais por hectare/ano do que por reflorestamentos – ou mesmo por técnicas de MSF Manejo Florestal Sustentado e/ou de ILPFE projetos para Integração de Lavoura-Pecuária-Floresta-Extrativismos), em especial, se com as mesmas arvores lentas de espécimes antigas – acerca e de forma completa e  comprovativa com dados e números mundiais mais da UFMG e pesquisas do Pará, portanto insuspeitos, vide meu artigo desafiador e recente acerca em português e em inglês aqui neste mesmo site -; mais por biomassas; idem por singás de lixos, fezes, plásticos, borrachas, resíduos etc. (vide antes sobre a produção – exclusiva e revolucionaria - de h2 branco a partir de lixo urbano em maquinas fabricadas pela nacionalista Silex RS, também em www.silex[cs6] .com.br/ , outra empresa 100% nacional e toda já registrada e com todas as suas maquinas socioambientais-energéticas - comprovadas/aprovadas por nos mais surpreendentes e exclusivas do Brasil -, já homologadas e liberadas para as Prefeituras e/ou a “Máfia do Lixo” financiarem pelo BNDES até para substituição plena aos nefastos aterros sanitários, somente para metano) .

Assim, toda a nossa transição energética, em até 30 anos, precisará ocorrer sem prejudicar nossa oferta elétrica para ampliar as indústrias, residências, escolas, hospitais.

Também, não podemos  até participar de uma possível e bem planejada fraude mundial futura com as centenas de petrolíferas mais de outras de energias, totalmente sujas, mas tentando disfarçarem seus hidrogênios Azul e Cinza (obtidos com fontes totalmente sujas e insustentáveis) de hidrogênio Verde brasileiro e de regiões próximas das áreas de petróleo e vizinhas de nossos portos –, talvez ansiosos por prosperarem rápido e até nem pensando nem bem avaliando as formas e os possíveis prejuízos futuros socioambientais e energéticos mais as suas imagens, já quase que certos.

Todos sabemos que as grandes petrolíferas têm conhecimento de que somente têm mais de 30 a 50 anos de sobrevida econômico-financeira e todas tentam – normalmente - formas de não reduzirem seus elevados lucros – mais para seus - preguiçosos os e espertos – acionistas, especuladores e seus fundos - e de forma a continuarem/se perpetuarem no poder, de quaisquer formas não importando até o que possam destruir, disfarçadamente, e até com quem se aliarem para os rápidos alcances de tais objetivos”.  Contudo, porque elas não investem, de formas também muito lucrativas em longos prazos, seus elevados recursos e inteligências, diretamente ou em parcerias com locais, por exemplo, nos reflorestamentos da Amazonia  mais de outras florestas Mundiais e/ou de recuperação socioambiental e energética até rápidas (talvez com plantios intensivos de até 3 safras, irrigadas ou não, de milho para etanol + DDGS para rações animais + suas intensivas fotossíntese (troca imediata de muito Co2 sequestrável por oxigênio liberável), já comprovadas como de até 30 vezes mais por hectare/ano, do que pelas arvores adultas, velhas, mortas etc.. das florestas protegidas (e, assim, todas muito sujeitas a grandes incêndios florestais por raios etc.., e a botar as culpas nos índios e quilombolas e suas pequenas coivaras anuais e somente para alimentarem suas famílias) e tudo isto nos mais de 150,0 milhões de hectares de solos já degradados e somente no Brasil, já sendo quase o dobro de nossa atual área agrícola total cultivada com os todos nossos cultivos temporários, permanentes e extrativos somando cerca de 95 milhões de hectares?

Somente nesta semana, a nossa PETROBRAS (que tem o dever de lutar apenas pelos interesses de todo nosso povo e em longo prazos) anunciou – aparentemente sem nenhum critério socioambiental e talvez até desconhecendo ou não se importando com nossas demandas elétricas futuras - que, além das parcerias para h2 Verde com multis também petrolíferas com a Equinor, Shell etc. – ainda  planeja investir até mais US$ 78 bilhões em hidrogênio verde entre 2023 e 2027, talvez mais baseada apenas em critérios econômicos ou maus consultorias e analises internas, que somente enxergam seus interesses financeiros próprios - ou seja, novamente já especulando muito e tudo em causa apenas própria - e não estão nem ai para nossas demandas socioambientais e energéticas futuras para nossa transição veicular e desenvolvimentista bem mais fácil e mais segura. Os parques previstos serão, novamente, no Piauí, Rio Grande do Norte, Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. 

Já os truques e disfarces novamente empregados, possíveis até mentirosamente por algumas interessadas em nosso h2 Verde com nossas fontes sustentáveis (certamente, mais para poupar os de seus países ou seus futuros), serão a forte geração de empregos locais, possível e prometidamente advindas (o que em geral não é verdade, como provam o diagnostico acima sobre ataques internacionais e já muitos no Brasil da chamada doença holandesa setorial). Sinceramente, que não entendo o que se passa pela cabeça dos técnicos e consultores de alto nível (será?) de tal Empresa, ao que parece, visivelmente despreparados para tanto e até risíveis (com certeza, assim também se pensam ou se analisam sobre eles no exterior). Vide mais detalhes em https://clickpetroleoegas.com.br/petrobras-anuncia-investimento-de-ate-r-271-bilhoes-em-energia-eolica-offshore-na-costa-brasileira-abrindo-novas-oportunidades-de-emprego/ .

Continuando, além da energia eólica offshore, a Petrobras também planeja investir em outras fontes de energias também ditas e/ou apenas disfarçadas como renováveis, como o hidrogênio Verde, o biorefino e a captura de carbono. “Essa estratégia de diversificação de receita é importante para a empresa, que já planeja investir US$ 78 bilhões entre 2023 e 2027, com 80% para exploração e produção de petróleo e US$ 15,6 bilhões para outros destinos”.

No correto desejo de desenvolver suas regiões – até sem importar muito com possíveis prejuízos socioambientais e energéticos gigantes a suas cidades  e aos seus povos -  muitas autoridades, órgãos, empresários, ONG e até professores -  em especial estaduais do Nordeste e Sudeste (mais próximos aos portos do CE, RN, PE, RJ, SP e RS, ou seja, em regiões ou com muito petróleo até de baixa qualidade em oferta e/ou muito próximas das fontes sustentáveis, como solar fotovoltaica mais eólica off-shore ou mesmo on-shore) e federais portuários ou  do setor petróleo – PODEM ESTAR COMETENDO (ou querem cometer, pois se trata da moda do momento) UM GRAVE ERRO E ATÉ PODENDO ESTAREM SENDO USADOS POR ESPERTAS EMPRESAS E PAÍSES – PROVÁVEIS, SENDO A MAIORIA DE EUROPEUS OU ÁRABES -, boa parte, ou tentando acobertar suas produções e exportações de seus hidrogênios Cinza e Azul (obtidas a partir de alguns derivados de petróleo ou de petróleo ruim/de baixo preço e/ou de gás natural e/ou de outras fontes sujas), tudo como sendo de energias limpas fundamentais e captadas mais no Brasil.   

Que fique bem claro que “nada temos contra a produção cientifica de hidrogênios a partir de quaisquer fontes limpas e até apenas renováveis (como de etanol de milho e/ou de cana ou mesmo o hidrogênio branco obtido pela singaseificação rápida de lixos, biomassas, esgotos, fezes, sobras de alimentos, resíduos de plásticos, borrachas, madeiras, gramados etc.. como projeto exclusivo e patenteado já Silex RS - vide antes), mas, desde que de forma segura e socioambiental-energética realmente aceitáveis, sobretudo para usos em células de hidrogênio de veículos elétricos. Em geral, uma célula de combustível precisa de um impulso constante apenas de 8,5 KWh a 15,0 KWh. 

Assim, nota-se que o hidrogênio de qualquer tipo, mesmo embora sendo energeticamente uma das mais abundantes fontes energéticas do universo, ainda tem uma série de problemas e de dificuldades, a serem bem melhores pesquisadas, equacionadas, clareadas e até protegidas/mitigadas para nossas proteções de riscos e como justiça social para os mais pobres; fatos que nenhum “ambientalista de araque” ainda quer ou sequer inda tem coragem (ou conhecimento real e não enrolável/vendável até como consultorias) e tudo para bem denunciar mundialmente e como sempre faço, mas com muitos dados comprovantes, informes contra e até com provas etc.. (pelo menos, umas 15 contra e mais recentes) e dificílimas de serem respondidas, ignoradas ou combatidas pelos do outro lado.

6) Demandas veiculares elétricas e outras formas, atuais e futuras; idem sobre armazenagens; formas de usos; tipos de veículos; consumos; custos; tendencias etc. e outras informações veiculares estratégicas (sobre as frotas atuais e futuras vide dados no início) -

6 A) Transportes e Armazenagens dos Hidrogênios –

O hidrogênio tem a menor densidade no estado gasoso e o segundo ponto de ebulição de todas as substâncias conhecidas, fazendo com que se tenham dificuldades para armazená-lo no estado gasoso ou líquido. Quando em forma de gás, necessita de um sistema de armazenamento de grande volume e em alta pressão (de 250 bar até 1.200 bar) e, quando no estado líquido, precisa que seu armazenamento utilize sistemas criogênicos, ou seja, em baixíssima temperatura (-253°C).

O consumo energético para a compressão do hidrogênio é elevado, pois se consome cerca de 2,21 kWh/kg para elevar a pressão de 0,1 a 80 MP (800 atm ou bares). Também, sua liquefação consome mais até 15,2 kWh/kg.

Por sua vez, as células à combustível, utilizadas na conversão do hidrogênio armazenado em eletricidade para uso veicular e outros usos, são sistemas capazes de transformar a energia química daquele combustível diretamente em energia elétrica, sem que exista combustão. Esta conversão ocorre por meio de reações eletroquímicas catalisadas que têm como subprodutos apenas calor e água. As células à combustível apresentam eficiência elevada, da ordem de 40% a 65% dependendo do tipo utilizado (em baixa ou em alta temperatura). Em geral, uma célula de combustível movida por H2 precisa de um impulso constante apenas de 8,5 KWh a 15,0 KWh. 

Para armazenar e transportar o h2 gasoso, de forma bastante segura pelo que afirmam (será?) – antes de liquefazê-lo - exige-se, como descrito, comprimi-lo previamente sob altíssima pressão e em caros contêineres apropriados (ou em grandes navios apropriados como os para transportar GLP ou mesmo via alguns tipos de gasodutos), o que amplia muito os custos finais, pois são etapas a somar e que consomem muita energia elétrica adicional agora nos processos de compressão e de posterior liquefação, necessários. Também, há perdas diárias do gás por evaporação e em torno de 0,5% a 1,0% por dia.

Em geral, os transportes em cilindros de alta pressão normalmente armazenam hidrogênio com pressão de 3.600 psi (250 bar), embora novos projetos já tenham conseguido certificação para operar com 5.000 psi (350 bar).

Em complemento, o veículo elétrico usuário final dos h2 tem que ter uma série de cilindros montados num compartimento em comum onde, na pressão mínima de 3600 psi (250 bar), o sistema de armazenamento gasoso e sobre altíssima pressão pesa aproximadamente 04 vezes mais do que o peso do sistema de armazenamento de hidrogênio se fosse líquido, e também ocupa um espaço quatro vezes maior. Quando comparado com a gasolina, o sistema de armazenamento do gás h2 é cerca de até 15 vezes maior.

Outras formas de transportes e de estocagens – ditas também como altamente seguras - são por via apenas liquidas, mas muito congeladas, tudo porque o processo de liquefação (condensação) do hidrogênio puro aumenta muitas vezes a sua densidade. A densidade do hidrogênio líquido saturado é de 70 kg/m³, mantendo-se a 1 bar (pressão atmosférica). Já o transporte tem que ser mantido em condições criogênicas (-253°C).

6 B) Custos de Produção dos Hidrogênios –

A seguir você verá alguns dados, possivelmente, também demostrando porque as petrolíferas internacionais estão tentando se aliar a PETROBRAS e/ou aos portos locais para produzirem seus H2 no Brasil

Como se tratam de energias recentes, os custos dos diversos tipos de H2 (sustentáveis ou não sustentáveis) ainda diferem muito, conforme os tipos, os locais e as tecnologias utilizadas em suas produções.

Quando produzidos com derivados de petróleo sujo, os custos são muito mais baratos, do que pelas fontes sustentáveis previstas para o hidrogênio verde, daí o elevadíssimo risco de este tal h2 Verde estar sendo mais usado apenas para viabilizar/camuflar as produções dos h2 Azul, Cinza e outros também muito nefastos para o meio ambiente. São situações de ofertas para vendas com que os consumidores com veículos elétricos, e outras formas, dificilmente concordariam e muito menos os órgãos internacionais mais as entidades governamentais e idem as ONG ambientais e a imprensa especializada.

Em termos de custos (não de preços finais aos consumidores), em 2021 e segundo o Governo do CE, o H2 V (Hidrogênio Verde) ainda não tinha competividade no Brasil, pois seu custo médio de produção e de entrega final ainda era de Us$ 3,00/kg (não é o preço final de venda), ante Us$ 2,00/kg do chamado Hidrogênio Azul (de gás natural ou de derivados de petróleo, muito sujo e sem futuro energético veicular ou similares) e apenas Us$ 1,70/kg do Hidrogênio Cinza (a partir de de gás natural ou alguns derivados de petróleo, isto é, totalmente sujo e insustentável -, também sem futuro energético veicular ou em similares). Esperava-se, contudo, que o custo final reduza cerca de 64% até 2040.

A meta de custos para 2030 do H2 V, em escala crescente, era apenas de Us$ 1,50/kg no Chile; entre Us$ 1,50/kg e Us$ 2,25/kg na China; entre Us$ 1,75/kg e Us$ 2,25/kg no Brasil e entre Us$ 1,50/kg e Us$ 2,50/kg na Austrália.

Quando a produção do chamado H2 Verde é por eletrolise a partir de ventos (fonte eólica sustentável), o custo variava entre US$ 5,89 e US$ 6,03/kg, conforme os locais, segundo o site Sciencedirect.com em 2022. Já se for de H2 pela eletrolise nuclear, o custo flutuava entre Us$ 4,15 e Us$ 7,00/kg, conforme o local e as tecnologias utilizadas.

Quando se utiliza a termolise nuclear para o H2 vermelho, o custo reduzia muito para entre US$ 2,17/kg e US$ 2,63/kg, também conforme o local e as tecnologias, também conforme a Science Direct. Já, ao contrário, na Termolise solar, o custo disparava para entre US$ 7,98/kg e US$ 8,40/kg.

Também em 2022, estudos na Asia por Satyapal mostravam que, enquanto produzir h2 Azul com gás natural custava apenas US$ 1,50/kg. Já fabricá-lo com h2 Verde sustentável tinha custos elevadíssimos de Us$ 5,00/kg. O Departamento de energia lançara o desafio de reduzir tal custo do H2 Verde sustentável para apenas Us$ 1,00/kg.

O Instituto indiano ICRA (em diagnostico feito para a Siemens Energy) anunciou em março/2022 elevadíssimos custos de produção do h2 Verde entre US$ 10,0/kg e US$ 15,00/kg na Asia, o que amplia ainda mais nossas suspeitas do porque as petrolíferas internacionais e a nossa PETROBRAS tem interesses reais em produzi-lo no Brasil. Ao contrário, o hidrogênio Cinza – tendo como fonte gás natural europeu, aliás, talvez russo - tinha custos bem mais barato e de apenas US 2,00/kg, mesmo que ampliando para Us $ 5,00 e  US$ 6,00/kg, respectivamente, a partir de gás natural na Australia ou na Asia, onde os preços do gás natural eram muito mais caros.

Assim, os custos de produção do H2 Verde ainda são pouco confiáveis e as divergências acerca ainda são imensas, o que levam a imensas suspeitas de suas veracidades e demonstram que no Mundo já há muitas fakes empresariais mais até fakes industriais (vendendo o que ainda não tem ou nem conhecem o suficiente), aliás, como muito tenho afirmado aqui neste site.

Enquanto o ICRA indiano (www.icra.in ) - parte da renomada Consultorias de Negócios e Investimentos Moody’s – estimava, em março/2022, custo de produção industrial do H2 Verde entre Us$ 3.50 e Us$ 4,00 /k na Índia,  seu custo final ao consumidor - inclusive custos com transportes mais alguns impostos e margens de lucros somadas - ficava em elevados  entre US$ 5.50–6.00/Kg, ou seja, mais que dobrando e muito inviabilizando investimentos e negócios na Asia.

Já na Europa, em meados de 2022, O hidrogênio Verde tinha custo industrial entre apenas 2 e 5 euros por kg, mas, com os transportes e intermediações, o preço de venda ao consumidor subia para elevados 10 a 15 euros (até 500% de intermediações, alguns impostos, transportes e margens).

No Brasil, em 12/2021, um Diretor da investidora Prumo, falando sobre oportunidade de investimentos em H2 Verde no  porto de Açu – RJ, afirmou que isto somente seria possível quando e, se, o custo de produção reduzisse para US$ 3,00/kg, iguais a cerca de US$ 7,00/kg posto ao consumidor final no Rio de Janeiro (230% de possível intermediação estadual) Notem que, mesmo assim, já seria um bom negócio para os usuários, vez que o preço atingiria cerca de R$ 25,00/kg, ou seja, gastando-se apenas cerca de R$ 125,00 para abastecer um tanque veicular de h2, com sua carga total de apenas 5 kg e capaz de rodar até 400 km com 01 carga. Na mesma data, o custo em tal Porto ficava em torno de Us $ 6,00/kg, mas chegando a Us $ 9,00/kg em alguns portos do Mundo, segundo a Consultoria PWC.

Na Europa, com custo médio de 10 euros/kg, também já ficava muito barato e com custo total de 50 euros para encher um tanque de 5 kg e com ele rodar 450 km, ou seja, com custo liquido de apenas 0,10 de euros/km.

Contudo, para preços finais entre 6 e 12 euros/kg na Europa, o custo de produção inicial ficava entre 3 e 4 euros/kg (ou seja, com agregação de 2 até 3 vezes = até 300%), sendo necessário reduzir-se pela metade, segundo analistas concorrenciais.

No final de 2022, o preço final por quilograma  ao consumidor variava entre 3 e 5 euros na Europa, algo em torno de R$ 25,00/kg.

No Brasil, em novembro/2022, o custo estimado de produção do h2 Verde ainda ficava entre Us $ 2,20 e US$ 5,20/kg.

Compativamente,o H2 Cinza produzido com combustiveis fosseis por termólise de fontes sujas era muito mais barato e com custos de Us $ 1,40/kg, mas elevava muito para entre Us$ 5,00 e Us$ 7,00/kg, se fosse obtido a partir de eletrolise sustentavel da água (PORTANTO, COM PREÇOS FINAIS AOS CONSUMIDORES MAIS ELEVADOS E BEM MAIORES DEMANDAS). Assim, já era altamente convidativo tentar disfarçar boa parte dos H2 Cinza ou H2 Azul, petroliferos ou gasificos sujos, de H2 Verde e muito Sustentável.

6 C) Pesos comparados dos veiculos a hidrogenio “versus” dos veiculos eletricos somente recarregaveis em tomadas  (fatores decisivos para se analisarem as demandas e as ofertas futuras de veiculos eletricos e suas competições por fontes e formas de carregamentos, sejam externas em tomadas, ou internas com h2 estocados em mini tanques e para usos programados em celula de combustivel no mesmo veiculo) –

Embora pareça que tais informações não são fundamentais, elas o são e para se medirem os rendimentos eletricos comparados (performances) mais os consumos por km rodados, custos e a economia financeira pessoal e empresarial (fabricantes).

Para especialista em automóveis “o peso é o inimigo da eficiência energética e este fator é particularmente importante para um veículo elétrico, onde cada componente tem uma forte influência sobre a autonomia”.

Nada justifica qualquer veículo elétrico – mesmo que de alto luxo e com blindagens – que pese acima de 2.000 kg seja usado para transportar apenas 02 pessoas e por apenas 50 km por dia, por exemplo. Um BMW i7 ou um Mercedes EQS facilmente excedem 2.500 kg e vários SUVs de luxo esperados num futuro próximo devem se aproximar dos 3.000 kg, como o Rolls-Royce Spectre. Vide em: https://insideevs.uol.com.br/news/653823/dacia-renault-suvs-eletricos-pesados/

Em termos comparativos com os automoveis tradicionais – movidos a derivados de petroleo e confortaveis para 04 pessoas  -, tanto os veiculos a hidrogenio via celula de combustivel interna, como nos recarregáveis em tomadas ainda têm peso bem mais elevado do os deles (tradicionais). Tudo decorre de diversos motivos, inclusive pelos fabricantes ainda terem poucas preocupaçoes quanto aos seus consumos reais, sobretudo no caso do hidrogenio, mais pelos seus elevadissimos valores de vendas, onde o item peso total ainda é apenas um detalhe e minimizavel comercialmente.

Nos veiculos tradicionais a derivados de petroleo peasm muito o motor a explosão, caixa de marchas, sistemas de arrefecimentos etc..mas, comparativamente, nos eletricos de tomadas usam-se pesadissimas baterias - recarregaveis apenas em tomadas  - mas já com até 750 kg de cada conjunto de baterias de muitas celulas no famoso da TESLA. Aqui não falamos dos hibridos, pois com o fim ja anunciado da economia do petroleo, eles também não mais participarão dos mercados, optando os consumidores, então ou por EV com carga  interna de h2 ou EV carregado em tomadas externas.

Por exemplo todo o famoso - e ainda carissimoToyota Mirai  movido por h2, a venda por R$ 420 mil ainda posto Alemanha, mas 100% a Hidrogenio – pesa elevados 1.925 kg, sendo uns 40% somente do motor; sua autonomia é de 550 km; tem tanque para até 5,6 kg de h2 (equivalentes pela força a 142,2 litros de gasoleo) e com consumo médio, então, de elevadissimos 116,0 km/01 kg, ante media mundial de 83,3 km/01 kg). Ele tem com velocidade máxima de 175 km/hora (excelente nivel para a maioria das estradas do exterior e até acima das, pessimas, do Brasil) e o seu reabastecimento – troca de mini tanque - demora apenas de 5 a 8 minutos. Vide mais dados em portugues acerca do modernissimo Mirai em https://motorshow.com.br/avaliacao-toyota-mirai-o-eletrico-a-hidrogenio-e-sem-recarga/

Já, comparativamente, um ainda bem caro veiculo eletrico (há diversos deste tipo), abastecivel em tomadas, tem peso médio elevado e apenas um pouco mais leve do que o veiculo Mirai a hidrogenio acima, pois o peso de suas baterias especiais - no formato de diversas celulas somadas - chega até 550 kg e, neste caso, para estocar até 130 KWh, como no caso do veiculos da TESLA, e situadas no piso abaixo das poltronas, mas sem produzir gases ou odores negativos e perigosos.

Outro exemplo é o do veiculo CARISSIMO, 100% eletrico recarregavel em tomadasTESLA Model Y para até 7 passageiros por incriveis R$ 578,0 mil em março/203  - Us$ 1,00 dólar a R$ 5,15 (portanto, mais caro do que o Mirai acima a hidrogenio) pesa elevados 2003 kg, sendo elevadissimos de 375 kg a 577 kg somente das baterias e para ate 150 KWh, tudo a depender dos modelos e das performances desejadas. Este “crossover” custa apenas US$ 39.900 nos EUA, mas na versão de estrada. Ele está  disponível em três versões. A básica tem um motor (rendimento estimado de 238 CV) e com tração traseira e autonomia de 400 km se com bateria para 60 KWh. Leias mais em: https://quatrorodas.abril.com.br/testes/impressoes-model-y-e-o-carro-da-tesla-que-gostariamos-de-ter-no-brasil/ .

No Brasil, o veiculo eletrico - recarregavel em tomadas – mais barato e à venda em junho/2022 (R$ 139,9 mil, mas ja posto no Brasil) era o CAOA Cherry Icar. Seu peso total era somente de 995 kg. Ele está equipado com um motor elétrico de 45 KW, que equivale a uma potência de 61 CV de veículo tradicional (1/4 do TESLA acima). Tem autonomia de até 282 km no ciclo urbano e baixo consumo de apenas 10,92 kWh/ 100 km. Ele é alimentado por bateria de 30,8 KWh com quatro módulos e 27 células. A bateria pode ser recarregada totalmente em apenas 36 minutos, utilizando uma estação de recarga rápida. Ao utilizar os carregadores tradicionais, este tempo aumenta para cerca de 5 horas e pode chegar a 11 horas, quando o carregamento é feito utilizando-se uma tomada convencional de três pinos 220 V. Vide mais dados em https://garagem360.com.br/caoa-chery-ic9ar/  .

6 D) Consumos dos veiculos elétricos movidos por Celulas de Hidrogenio em km/kg –

Em geral, uma célula de combustível movida por H2 precisa de um impulso constante apenas entre 8,5 KWh e 15,0 KWh. 

Em março/2020, a performance média estimada na estrada ficava em elevados 83,3 km/01 kg de h2.

No final de 2021, o rendimento variava entre 60 km/01 kg e 120 km/01 kg de H2 (recorde em testes), sendo abastecidos rapidamente e estocados em tanques internos mínimos e com somente até 5 kg.

O famoso Toyota Mirai a hidrogênio conseguia rodar 116 km/01 kg de h2.

FIM

Brasília (DF)/Porto Seguro (BA), 18 de março de 2023 

Grato pela leitura e, se possível, ajude-nos na divulgação mais nas defesas de nossas propostas acima, fundamentais para o socioambientalíssimo energético mais para o nacionalismo, desenvolvimento rápido e plena justiça social do nosso País. Elas exigiram alguns dias e muitas horas de intensivos estudos e de levantamentos em 3 idiomas, tudo para boas, oportunas, muito defensáveis e de difíceis contestações contra nossos, País altamente especializados, mas somente em prol de nosso País e de nosso povo.

VivaMelhor Ambiental Eirelli

Para mais detalhes, por favor, contates este prof./inventor Climaco Cezar de Souza somente via e-mail: [email protected]

 

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