![Decio Luiz Gazzoni](https://www.agrolink.com.br/upload/colunistas/307330_665232.jpg)
Como bom nativo dos pagos gaúchos, antes do meio dia já sorvi uns dois litros de mate amargo, quase todos os dias. Tomo porque gosto, mas chimarrão não é só prazer, é saúde também. A infusão da erva marte libera diversas substâncias químicas, com propriedades funcionais em nosso organismo.
Um dos grupos mais importantes é o dos polifenois, que determinam algumas características sensoriais dos alimentos (cor, aroma, sabor ou odor). As antocianinas são responsáveis pelas cores vermelha, azul, violeta, laranja ou púrpura das frutas e flores. Por outro lado, a oxidação dos compostos fenólicos gera quinonas, que produzem a cor marrom ou parda nos alimentos envelhecidos ou degradados. O sabor amargo das infusões de erva-mate provém de compostos fenólicos derivados do ácido clorogênico e a adstringência está associada aos taninos.
Os polifenois atuam como antioxidantes, juntamente com betacaroteno, vitamina C e vitamina E. O estresse oxidativo do nosso organismo decorre do desequilíbrio entre a formação e a remoção de radicais livres, gerados por substâncias que contêm um ou mais elétrons não pareados, cuja configuração as torna instáveis e altamente reativas. Se não controlado, pode ocasionar sérios distúrbios de saúde, que conduzem a infarto, diabetes, doenças autoimunes ou tumores malignos.
Os antioxidantes são capazes de interceptar os radicais livres gerados pelo metabolismo celular ou por fontes externas, reduzindo as espécies pró-oxidantes ou reativas de importância patológica. Estudos comprovaram o efeito antioxidante da erva-mate, diminuindo a oxidação do LDL-colesterol e, desta forma, diminuindo o risco de aterosclerose, o que é associado à presença de flavonoides e compostos fenólicos na erva mate.
Entrementes, os efeitos benéficos podem variar, em função da variedade de erva-mate, do local onde é plantada, ou da época em que é colhida, assim como conforme o processo de preparo, a proporção de ramos e folhas, ou a quantidade ingerida. Mas, o que se sabe até o momento permite indicar efeitos positivos do consumo de erva mate sobre a saúde.
Bueno, entonces, se é assim, me passa outra cuia, tchê!
Um dos grupos mais importantes é o dos polifenois, que determinam algumas características sensoriais dos alimentos (cor, aroma, sabor ou odor). As antocianinas são responsáveis pelas cores vermelha, azul, violeta, laranja ou púrpura das frutas e flores. Por outro lado, a oxidação dos compostos fenólicos gera quinonas, que produzem a cor marrom ou parda nos alimentos envelhecidos ou degradados. O sabor amargo das infusões de erva-mate provém de compostos fenólicos derivados do ácido clorogênico e a adstringência está associada aos taninos.
Os polifenois atuam como antioxidantes, juntamente com betacaroteno, vitamina C e vitamina E. O estresse oxidativo do nosso organismo decorre do desequilíbrio entre a formação e a remoção de radicais livres, gerados por substâncias que contêm um ou mais elétrons não pareados, cuja configuração as torna instáveis e altamente reativas. Se não controlado, pode ocasionar sérios distúrbios de saúde, que conduzem a infarto, diabetes, doenças autoimunes ou tumores malignos.
Os antioxidantes são capazes de interceptar os radicais livres gerados pelo metabolismo celular ou por fontes externas, reduzindo as espécies pró-oxidantes ou reativas de importância patológica. Estudos comprovaram o efeito antioxidante da erva-mate, diminuindo a oxidação do LDL-colesterol e, desta forma, diminuindo o risco de aterosclerose, o que é associado à presença de flavonoides e compostos fenólicos na erva mate.
Entrementes, os efeitos benéficos podem variar, em função da variedade de erva-mate, do local onde é plantada, ou da época em que é colhida, assim como conforme o processo de preparo, a proporção de ramos e folhas, ou a quantidade ingerida. Mas, o que se sabe até o momento permite indicar efeitos positivos do consumo de erva mate sobre a saúde.
Bueno, entonces, se é assim, me passa outra cuia, tchê!