Em Julho o mundo comemora o Dia do Amigo, diferentemente do Brasil, que comemora essa data em Abril. Mas a data não importa, o que realmente importa é saber que temos um dia para homenagear esse personagem tão importante na vida de qualquer pessoa. Um amigo ao nosso lado é a certeza de que Deus está presente, pois o “amigo é o jeito que Deus encontrou para cuidar de nós”.
Quem não tem amigos não tem nada. Uma vida sem amigos é uma vida vazia, sem emoções, desprovida de sentido e de sentimentos. Assassinos monstruosos, como o matador de crianças da escola do Realengo, via-de-regra, são pessoas isoladas, sozinhas, distantes da sociedade que as cerca.
O tema torna-se mais interessante à medida que constatamos que a melhoria das condições de vida da população piora, aparentemente, os índices de solidariedade e de cooperação entre as pessoas. Cresce o egoísmo e o apreço pelos direitos individuais, o que faz com que as pessoas se distanciem cada vez mais da sociedade que as cerca, incluindo os familiares e os colegas de trabalho.
Mas cuidado, existem os amigos verdadeiros e os falsos amigos. Estes são, na verdade, os piores inimigos. “Deus me defenda dos amigos, porque dos inimigos me defendo eu”, dizia Voltaire.
Amigos verdadeiros são raros e você não os encontra em bandos. Lee Iacocca, um ícone da indústria automobilística norte-americana costumava repetir o que seu pai lhe recomendara: “quando você morrer, se tiver feito cinco amigos verdadeiros, então você teve uma vida notável”, indicando quão raros são os amigos com os quais podemos realmente contar nas horas difíceis das nossas vidas.
Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça, ensinava Confúcio, o maior dos filósofos chineses. No sucesso, dizia ele, verificamos a quantidade de amigos que temos e na desgraça, a qualidade deles.
As pessoas populares aparentam ter muitos amigos, mas é muito provável que a maioria desses “amigos” seja apenas oportunista, para quem a amizade termina quando cessam os benefícios advindos desse relacionamento. “Amizades verdadeiras duram para sempre, disse alguém, não se perdem facilmente. Se se perderem, é porque não eram amizades e muito menos, grandes”. Um amigo sincero não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos (Marta Medeiros). Desconfie de quem se diz amigo de todo mundo, pois é mais provável que ele não seja amigo de ninguém. Ter muitos amigos, dizia Aristóteles, é não ter nenhum
A amizade verdadeira é como a saúde perfeita, seu valor raramente é reconhecido até que seja perdida. Por isso, nunca desprezes os teus amigos, porque se um dia eles te esquecerem, só teus inimigos se lembrarão de ti (Mário Quintana, poeta gaucho).
“Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Não é amigo aquele que alardeia a amizade, é traficante. A amizade não se fala, se sente.” (Machado de Assis).
Quem não tem amigos não tem nada. Uma vida sem amigos é uma vida vazia, sem emoções, desprovida de sentido e de sentimentos. Assassinos monstruosos, como o matador de crianças da escola do Realengo, via-de-regra, são pessoas isoladas, sozinhas, distantes da sociedade que as cerca.
O tema torna-se mais interessante à medida que constatamos que a melhoria das condições de vida da população piora, aparentemente, os índices de solidariedade e de cooperação entre as pessoas. Cresce o egoísmo e o apreço pelos direitos individuais, o que faz com que as pessoas se distanciem cada vez mais da sociedade que as cerca, incluindo os familiares e os colegas de trabalho.
Mas cuidado, existem os amigos verdadeiros e os falsos amigos. Estes são, na verdade, os piores inimigos. “Deus me defenda dos amigos, porque dos inimigos me defendo eu”, dizia Voltaire.
Amigos verdadeiros são raros e você não os encontra em bandos. Lee Iacocca, um ícone da indústria automobilística norte-americana costumava repetir o que seu pai lhe recomendara: “quando você morrer, se tiver feito cinco amigos verdadeiros, então você teve uma vida notável”, indicando quão raros são os amigos com os quais podemos realmente contar nas horas difíceis das nossas vidas.
Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça, ensinava Confúcio, o maior dos filósofos chineses. No sucesso, dizia ele, verificamos a quantidade de amigos que temos e na desgraça, a qualidade deles.
As pessoas populares aparentam ter muitos amigos, mas é muito provável que a maioria desses “amigos” seja apenas oportunista, para quem a amizade termina quando cessam os benefícios advindos desse relacionamento. “Amizades verdadeiras duram para sempre, disse alguém, não se perdem facilmente. Se se perderem, é porque não eram amizades e muito menos, grandes”. Um amigo sincero não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos (Marta Medeiros). Desconfie de quem se diz amigo de todo mundo, pois é mais provável que ele não seja amigo de ninguém. Ter muitos amigos, dizia Aristóteles, é não ter nenhum
A amizade verdadeira é como a saúde perfeita, seu valor raramente é reconhecido até que seja perdida. Por isso, nunca desprezes os teus amigos, porque se um dia eles te esquecerem, só teus inimigos se lembrarão de ti (Mário Quintana, poeta gaucho).
“Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Não é amigo aquele que alardeia a amizade, é traficante. A amizade não se fala, se sente.” (Machado de Assis).
