CI

CO2 Arvores com 2-5 anos já capturam 11 x mais d que com 186


Climaco Cezar de Souza

 

CO2 Arvores com 2-5 anos já capturam 11 x mais d que com 186

“Sequestro intensivo de CO2: Como novas arvores com apenas 2 a 5 anos já capturam até 11,0 vezes mais carbono por hectare/ano do que arvores nativas da Amazonia e outras florestas e com média de 186 anos”.

Trata-se de artigo bem curto (02 pg) em que demonstro com dados confiáveis que arvores jovens, bem pesquisadas/desenvolvidas e modernas - embora pouco conhecidas e quase nada utilizadas ou sequer divulgadas - são socioambientais e desenvolvimentistas muito mais eficientes do que arvores adultas da Amazonia.

Cientifica e socialmente, pergunto-vos: Porque mantermos arvores amazônicas por até 1.400 anos e com altura de até 30 andares (em média são arvores com 186 anos) e que quase nada sequestram de carbono real, além de serem muito sujeitas aos incêndios florestais (naturais ou criminosos) e que, com suas copas de até 40 m2, praticamente, impedem as bem maiores fotossínteses/crescimentos rápidos e sequestros reais (de até 11 vezes mais de Co2/hectare/ano, ante as lentas acima) por arvores rapidíssimas, recém pesquisadas/desenvolvidas, nos até 3 andares abaixo, todas também boas estocadoras de carbono em seus troncos processáveis de forma socioeconômica altamente positivas e seguras?

Proponho-vos nos unirmos para sugerir/cobrar, urgente, dos Governos (03 esferas) mais das Empresas e RPPN que implantem – sobretudo nos quase 100,0 milhões de hectares de área de pecuária já degradadas (sempre de forma bem projetada e cientifica em projetos dos tipos MFS - Manejo Florestal Sustentável ou de ILFPE – Integração Lavoura-Floresta-Pecuária-Extrativismos) milhares de pequenos e médios projetos – com, ou sem, os muito recursos em Us$ do atual Fundo Amazônico e semelhantes.

Tudo seria ampliado na forma de economia circular socioambiental-processadora-exportadora-energética reais, a serem proporcionadas por tais cultivos e tecnologias exploradoras/processadoras de vanguardas (inclusive de muitos cultivos rápidos para ocupar-se áreas já degradadas, tudo para industrialização e exportações de madeiras rápidas mais para processamento de suas sobras e demais biomassas para boa geração elétrica local própria pela singaseificação rápida de tais detritos e sobras).

Em termos florestais, ambientalistas e socioeconômicos, tudo ocorrerá mediante substituições progressivas e muito bem planejadas de arvores nativas lentíssimas ou já velhas pelos seguintes cultivos rapidíssimos de arvores florestais e leguminosas arbustivas com bons lenhos (que os bovinos adoram nos pastos), a maioria ainda poucos conhecidas no Brasil, como: Paricá; Guanandi; Tatajuba – estas todas da Amazonia, ou seja, rápidas e já bem adaptadas – mais de Mutambo (esta com até 4 metros aos 2 anos); Angico Branco (esta com até 5 metros aos 2 anos); Faveira-Bajão e Leucenas (leguminosas para recuperar áreas degradadas, mas muito sensíveis ao fogo); Sansão do Campo (com até 8 metros aos 5 anos e muito própria para reflorestar áreas degradadas); Seringueiras especiais e até alguns Eucaliptos e Pinus etc.. Vide mais dados em https://www.ibflorestas.org.br/conteudo/arvores-que-crescem-rapido .

Segundo o experiente e incansável eng. e pesquisador florestal, Adilson Pepino (Projeto “Beija Flor da AM”- Vide em:  https://www.youtube.com/channel/UCuq9Ru-ZK79AVQjFZNmXLwA ), os melhores resultados socioeconômicos e ambientais atuais são os obtidos com os cultivos, bem feitos e bem programados, de pinus (menos exigente em solos do que o eucalipto e com valores de venda de R$ 4,7 mil/tonelada como madeira industrial, mas que  exige cultivos em larga escala) e com o pau-de-balsa (muito valorizada industrialmente, com ciclo máximo de 5 anos e ainda melhor do que o paricá – este com ciclo de 6 a 8 anos -,mas desde que com produtividade de 240 kg/m3 de pau-de-balsa).

Para ele, são três, as maiores dificuldades para estabelecer-se grandes projetos de reflorestamentos com madeiras rápidas e ambientalmente bem mais positivas para todos, sobretudo em áreas já degradadas, e que são:

  1. ) Praticamente, ausência de Legislações Federais ou Estaduais especificas e incentivadoras, sobretudo acerca dos processamentos mais dos incentivos para tais arvores mais rápidas e substitutivas (com certeza, negativamente, também pelas muitas atuações - quase que para proibições de tais incentivos - e formuladas e praticadas pelas ditas “ONG ambientalistas de araque” mais pela dita imprensa verde, em geral, até unidas contra o socioambiental real e contra o desenvolvimento de áreas muito pobres, tudo ainda numa visão vesga, antiga, mal intencionada, mal informada, egoísta e até mesquinha);
  1. ) Certos desinteresses dos Estados mais propícios (em especial da Amazonia - e que estão bastante incrédulos e até perdidos com tais recentes  muitas pressões por ações necessárias mais por centenas de cobranças socio ambientais florestais até diárias na imprensa local e, pior, na nacional, o que exigem respostas muito rápidas e bem preparadas-bem pensadas-bem estruturadas, pois poderá retirar muitos de seus votos futuros e/ou que, com certezas, exigem ações reais, rápidas e não preguiçosas (como se pratica há anos) dos dirigentes mais dos políticos atuais dos municípios e dos Estados mais em foco. Por exemplo qual deles já tem um plano real e factível para utilizarem e operarem com tais Fundos Amazônicos? Será que eles querem que as ONG os substituam e/ou ditem, de novo, seus interesses, como até é a praxe?);

3) Praticamente, ausências de parques industriais compradores (adequados/pujantes - e que ainda não entenderam nem bem compreenderam a fundamentalidade de suas localizações estratégicas em Estados Amazônicos ou vizinhos do Nordeste e Centro-Oeste, numa situação com muitos recursos sobrando (inclusive de Us$ bilhões dos tais Fundos Amazônicos que já estão aportando proximamente e muito a procura de bons projetos muitos sérios, bem feitos, bem implantados, bem geridos; muitos confiáveis socioeconômica e, sobretudo, ambientalmente). Quase ninguém destes setores – fundamentais e já pujantes no Brasil - se lembra agora, estrategicamente, que já há uma Ferrovia gigante, estratégica e central no País (FNS - Norte Sul) que já trafega desde Panorama - SP (onde se une com outra importante ferrovia muito operacional a ferrovia Vicente Vuolo, ex Ferronorte, desde Rondonópolis - MT até o Porto de Santos - SP) até o super Porto profundo de Itaqui no Maranhão, este bem próximo do estratégico Canal do Panama, agora para navios gigantes e com até 200 mil t.. Ou seja, para lucrarem muito, para “si” e seus acionistas, tais parques industriais processadores já têm todos os ingredientes necessários à mão, iniciando por importarem fertilizantes (para trocas e/ou produções verticalizadas/fomentadas florestais) mais para produzirem muito bem em Estados onde chovem bem mais e com muito mais recursos disponíveis e com acessos tanto para exportar suas madeiras beneficiadas, como para estocarem muito mais carbono solido nas formas de moveis e/ou de madeiras para construção civil e com elas descerem de trem até o sul do País, onde há demanda gigante e em forte ampliação por madeiras de qualidade (o que também reduzirá as pressões de abates florestais até irregulares por lá)).

É verdade que as grandes empresas florestais/florestais brasileiras – para lucrarem muito mais para si e para seus acionistas – devem migrar rapidamente suas produções de celulose e/ou de MDF (“Medium Density Fiberboard”) ou de MDP (“Medium Density Particleboard”) para novos locais mais estratégicos e com mais chuvas e menores custos. Sabe-se que nos Estados com altos níveis atuais e ofertas imensas de terras já degradadas (Estados de toda a Amazonia Legal + locais do oeste do Centro-Oeste e do Sudeste + do Nordeste central não-árido e beira mar etc. ) há muitas ofertas de áreas gigantes (próprias ou a verticalizar/fomentar) com solos bons MAIS com médios a bons climas para tais cultivos - considerados como muitos exigentes, mas a depender dos tipos e objetivos de cada cultivo (áreas com muitas chuvas distribuídas + boas insolações e em muitos meses por ano) - MAIS por locais com custos trabalhistas realmente mais baixos e a incentivar/treinar/empregar MAIS locais com acessos bem mais fáceis às ferrovias boas e confiáveis MAIS aos principais portos etc.

Contudo, ainda em 2011 (ou seja, bem antes da conclusão das novas ferrovias rápidas no Brasil e do início da construção dos novos projetos ferroviários - tudo em forma de cruz central, tanto para a chegada, com frete bem mais barato, de muitos fertilizantes, como para a saída rápida e segura dos produtos fabricados para os portos mais próximos) mais dos novos portos profundos gigantes nos 06 pontos estratégicos nos mares do Brasil), um diagnóstico importantíssimo (“Potencialidades das regiões brasileiras para instalação de fábricas de celulose” ) feito pelo Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa - UFV concluiu como descrevo a seguir: “A análise final para o território nacional permitiu concluir que o Brasil é dotado de grande potencial para atrair grande parte da mudança do eixo da produção mundial de celulose dos hemisférios Norte para o Sul. Além disso, isto poderá impulsionar a economia regional com inúmeras melhorias ambientais”.

Ainda, sobre possíveis e anteriores erros empresariais/consultivos e/ou alterações nas recomendações de locais - realmente estratégicos e mais recomendados/habilitados para localização de plantas estratégicas para eucaliptos, pinus e outros - o diagnóstico abaixo de alta credibilidade citam ainda: “Portanto, as áreas antes classificadas como de baixo potencial, que ocupavam 1,39% do território nacional potencial, passaram a ocupar 23,63% do total Brasil (2.011.488,74 km2) e estão localizadas no sudeste da Região Norte MAIS na parte noroeste da Região Centro-Oeste MAIS em quase toda a região Nordeste MAIS no nordeste do Sudeste. As áreas de médio potencial também sofreram alterações e passaram a ocupar 11,54% (982.638,99 km2) do território nacional; bons, 34,36% (2.926.081,75 km2) e as de excelente potencial e inviáveis continuaram com os mesmos 30,47% e 0%, respectivamente. Vejam mais detalhes em:  https://www.scielo.br/j/rarv/a/bVMJty3y4mScT7VBGLLFt5t/?lang=pt .

Assim, além das áreas degradadas, urgentes a reflorestar-recultivar em ILPFE - ou via projetos similares como os também muito bons MSF, ILF, ILP, SAFs e IPF -, outros grandes focos seriam as substituições/reflorestamentos florestais progressivos - muito bem projetados/implantados - das arvores atuais pouco sequestradoras e muito lentas da Amazonia mais da Mata Atlântica mais das Florestas de Pinheiros do sul mais das RPPN mais de algumas florestas artificiais do Brasil, até para celulose e carvão etc...

Acerca dos necessários reflorestamentos de grandes áreas agrarias, e com alta necessidade de renovação no Brasil, é bom saber (lembrando que já temos um mínimo de 100,0 milhões de hectares, em usos por uma pecuária de baixa produtividade, e já bastante degradados a recuperar, urgente, segundo a nossa Embrapa Agrobiologia – vide link a seguir) que se estimava que a taxa de reflorestamento real no Brasil não passou, até agora, de 0,68%  (= 0,079 milhões de há, ou seja, apenas 79,0 mil hectares) das metas estabelecidas no Acordo de Paris e isto mesmo somando-se os cerca de 11,0 milhões de hectares já em recuperação natural das vegetações arbustivas, pelo menos. No Brasil, ainda segundo a Embrapa Agrobiologia abaixo, a área de pastagem total era de 159,0 milhões de hectares em 2021, dos quais 66,0 milhões de hectares (= 41,5%) já estavam em estado de degradação intermediárias e 35,0 milhões de hectares (= 22,0%) já em situação de degradação severa. Ou seja, do total da área de pastagens em usos do País, 63,5% já estavam com sinais de degradação E COM TENDENCIAS DE PIORAR.

No Acordo de Paris, o Brasil se comprometeu em 2016 a reflorestar um mínimo de 12,0 milhões de hectares com vegetação apenas nativa (ainda nada se programava implantar com as novas arvores bem mais rápidas e bem maiores sequestradoras reais de carbono/ano, como já bem descrevemos acima), o que demandaria R$ 52,0 bilhões, conforme valores de 2016, segundo o nosso “Instituto Escolhas” (especializado em diagnósticos florestais mais socioeconômicos ambientais). Assim, melhor estimando, numa área mínima de reflorestamentos iniciais de 12,0 milhões de hectares pelo Brasil – conforme acertado no Acordo de Paris 2016 - poderia propiciar receitas totais estimadas em cerca de R$ 30,0 bilhões/ano e gerando até mais 2,5 milhões de empregos/ano, naqueles estados mais degradados (somando apenas 12,0 milhões de há, iniciais, cfe. tal Acordo e que o Governo já disse que irá cumprir) e reduzindo muito seus níveis de pobrezas. Quando implementados adequadamente, as receitas e os empregos gerados serão imensos e para todo o País, pois, somente nos reflorestamentos do Estado do Pará, quando se reflorestar 5,9 milhões de hectares, as receitas de suas explorações adequadas chegarão a R$ 13,6 bilhões/ano, também contratando 1,0 milhão de postos de trabalho por ano e reduzindo em 50% o índice de pobreza no mesmo Estado. Já no Estado do Maranhão, o reflorestamento de somente 1,9 milhão de hectares poderia gerar receitas somadas de R$ 4,6 bilhões/ano, além de empregar mais 350 mil operários/ano e reduzir em 21,5% a pobreza do Estado. Vide mais detalhes em português em:   https://oeco.org.br/noticias/para-cumprir-meta-de-reflorestamento-brasil-precisaria-plantar-8-bilhoes-de-mudas/. Vide também diagnósticos e dados da EMBRAPA AGROBIOLOGIA sobre as degradações intensivas atuais mais sobre áreas gigantes, quase que abandonadas e já reflorestar urgente, em: https://www.embrapa.br/agrobiologia/pesquisa-e-desenvolvimento/pastagens#:~:text=No%20Brasil%20a%20%C3%A1rea%20de,est%C3%A3o%20com%20sinais%20de%20degrada%C3%A7%C3%A3o.

Em meu artigo recente MAIS BEM DETALHADO ACERCA e neste mesmo site (com elevado número de leituras internas), faço algumas propostas ousadas que surpreendem a muitos, no início, mas que depois se encantam e sempre numa visão socioambiental e energética altamente cientifica, mas também muito desenvolvimentista propositiva (vide: https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/manter-arvores-adultas-e-esperteza-ou-crime-socioambiental-_473497.html?RefPR=4109 ). Contudo, sua versão em inglês é ainda mais acessada e no exterior (vide: https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/is-keeping-adult-tree-money-or-a-socio-environmental-error-_474379.html?RefPR=4109).

Não há nenhuma lógica socioeconômica nem desenvolvimentista nem ganhos ambientais e energéticos - rápidos e fundamentais - comprováveis seria e cientificamente na manutenção de arvores idosas, até seculares nas nossas florestas, como provo abaixo. No artigo, há muitos dados comparáveis sobre fotossíntese por diversos cultivos em diagnósticos em universidades americanas (vide em https://bioenfapesp.org/scopebioenergy/images/chapters/bioen-scope_chapter10.pdf) mais por uma, corajosa, tese abaixo na UFMG e outra, valente, por órgão de pesquisa ambiental de campo na Zona Bragantina do Pará (vide este em: https://brasil.mongabay.com/2020/03/absorcao-de-carbono-e-mais-lenta-do-que-o-esperado-nas-florestas-secundarias-da-amazonia-aponta-estudo/ ).

Muito parabenizo-os, pois todos sabemos o quanto tais assuntos são grandes “tabus” no Brasil e com divulgações quase que proibidas pelas centenas de ONGS “ambientalistas de araque” e pela dita “imprensa verde”, a maioria, muito atuantes no Brasil, embora poucos ou até males informadas mundialmente acerca (talvez até com outros interesses) e boa parte operando bastante apenas no “copy-cola” e algumas, possivelmente, até produzindo e divulgando “fakes news” socio ambientalistas muito prejudiciais ao País. A heroica e corajosa tese de mestrado na UFMG em 2014 - até comparando sequestros/” FOTOSSÍNTESES aplicadas” por pastagens e cultivos de grãos na maioria dos Estados do Brasil - é a da mestra Prof. Ms Juliana Davis (Vide em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCM-AXAPL2/1/dissertacao_juliana_leroy_davis.pdf ). Em complemento, vide também bons diagnósticos acerca no exterior em: https://bioenfapesp.org/scopebioenergy/images/chapters/bioenergy_sustainability_scope.pdf MAIS em https://febs.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1016/0014-5793(76)80236-0.

Fato é que, na nossa Amazonia tropical, por exemplo, a renovação florestal é baixíssima, sendo que, em média, as arvores tem 186 anos, mas já se descobriu arvores com 1.400 anos (em climas temperados do Mundo, a média de idade é de 322 anos, segundo a FAPESP). Descobriu-se, recente, um belíssimo Angelim Vermelho com aproximadamente 400 anos no Brasil, que chegou a 9,9 metros de circunferência e a 88,5 metros de altura, o equivalente a um prédio de 30 andares.

Pode parecer muito a altura e a circunferência, mas tais dados acima comprovam, matematicamente, que tal angelim somente cresceu míseros 22 centímetros por ano, ou seja, sequestrou muito pouco do nosso vital carbono e também quase não produziu oxigênio para os humanos, animais e biotas/biomas. Já nas arvores bem pesquisadas/desenvolvidas acima como no mutambo a taxa de crescimento é elevadíssima e de 200 cm por ano (com até 4 metros aos 2 anos) e no angico branco chegou ao recorde de 250 cm por ano (5 metros aos 2 anos).

Obviamente, nestes últimos casos e em todos as novas arvores e leguminosas acima descritas e propostas por eu - como até milagrosas socioambientalmente -, os sequestros de carbono por hectare/ano são bem mais elevados do que nas arvores adultas e muito lentas da Amazonia.

Idem dos aproveitamentos socioeconômicos e desenvolvimentistas obtidos com os processamentos adequados – locais-regionais - de seus bons troncos/lenhos somente das novas arvores - para estocagens reais e bem mais evoluídas dos seus carbonos por centenas de anos, não mais nos solos, mas, modernamente, em moveis e inúmeros e fundamentais itens de construção civil.

Conforme dados dos meus artigos acima, em termos de níveis comparados de velocidades mais de volumes de sequestro real de carbono por hectare ano (taxas comparadas de fotossíntese ou de clorofilas/cloroplastos) pelas ditas universidades norte-americanas e inglesas mais da UFMG mais de Instituto de pesquisas da Zona Bragantina do Pará, tais novas arvores somente perdem em níveis de sequestro real de carbono – medidos em quilogramas por hectare/ano - para os capins cultivados para forragens (como napier e mischantus nos EUA) mais do milho espirilado com cultivo intensivo para etanol e DGS no Brasil mais para algumas arvores jovens e revolucionarias no Brasil mais da cana de açúcar, também no Brasil.  Vale a pena bem ler e analisar tais meus artigos, até porque, como dito, tais assuntos são tabus no Brasil e que as centenas de ONG “ambientalistas de araque” mais a imprensa dita como verde quase que proíbem divulgar ou mesmo escrever acerca por aqui. Sobre o cultivo de milho “espirilado”/”inoculado” com bem menos usos de fertilizantes químicos, ou seja também mais sustentável, vejas em https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/2467608/bacterias-aumentam-produtividade-do-milho-e-reduzem-adubos-quimicos .

Tais arvores muito lentas e idosas das florestas do Brasil, além de muito mais suscetíveis a raios e incêndios florestais, quase sempre tem  copas circulantes gigantes com até 40 m2, como dito, e que impedem que a luz solar promova a fotossíntese intensiva nos andares abaixo da copa e onde também as mesmas copas quase que impedem as chegadas de aguas das chuvas – sabemos que sem sol e sem água, quase não há fotossíntese fundamental e com a captura real de carbono (e sua estocagem nos lenhos) e, assim, a meu humilde ver e propor, quase não há crescimento socioambiental realmente sustentável e real.  

FIM

VIVAMELHOR AMBIENTAL BRASÍLIA

Brasília DF e Porto Seguro BA, em 04 de Maio de 2023

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.