Torino/Plust CI

Geral
Nome Técnico:
Tiofanato-metílico; Fluazinam
Registro MAPA:
7023
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Fluazinam 52,5 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;

Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica com saco plástico interno/Metálico/Plástico
Capacidade: 220 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida sistêmico e de contato com amplo espectro de ação, usado para tratamento de sementes para controle das doenças das culturas.

MODO DE APLICAÇÃO: Diluir o produto em água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes. Em geral, considera-se um total de 500 mL de calda/100 Kg de sementes para proporcionar uma boa distribuição do produto. O tratamento de sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.

Observação

Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO

- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
- Não misturar o produto com outros defensivos;
- Não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado nas doses e modalidades recomendadas.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

GRUPO B1 FUNGICIDA
GRUPO C5 FUNGICIDA

Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil). O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto fungicida é composto por Tiofanato-metílico e Fluazinam, que apresentam mecanismos de ação: Montagem de ß-Tubulina na mitose e desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencentes ao Grupo B1 e Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 e C5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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