Tiofanato-Metílico 500 Helm CI

Geral
Nome Técnico:
Tiofanato-metílico
Registro MAPA:
510
Empresa Registrante:
Helm
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Tiofanato-metílico 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Frasco plástico: 250, 500 ml, 1e 2 L.

Bombona plástico: 5, 10, 15 e 20 L.

Balde plástico: 20, 25 e 50 L.

Tambor plástico ou metálico: 50, 100, 200 e 500 L.

MODO DE APLICAÇÃO

Antes da preparação da calda, agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Aplicação terrestre através de pulverização da calda na parte aérea da planta, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos. Utilizar pulverizadores tratorizados, dotados de bico cônico, com densidade mínima de 50-70 gotas/cm² e tamanho de 250 micra.
Aplicação aérea com uso de barra ou atomizador rotativo Micronair, com altura de voo de 2 a 3 m (barra) ou 3 a 4 m (micronair). Largura da faixa de deposição efetiva de 15 m, com densidade de 60 gotas/cm² e tamanho de 180 a 220 micra. No caso de barra, usar bico cônico e pontas D6 e D12 com disco inferior a 45°; usando Micronair, o número de atomizadores deve ser de 4, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá.
O volume de calda pode variar de acordo com o desenvolvimento das plantas ou estado vegetativo, variedade e espaçamento no momento da aplicação.
Para o tratamento de sementes de soja, utilizar máquinas para tratamento de sementes ou tambor giratório excêntrico, não sendo recomendado o tratamento diretamente na caixa semeadora ou lona. Para uma melhor homogeneização, deve-se adicionar água perfazendo um total de 600 ml de calda para cada 100 kg de semente, sempre fazendo uso de corante.

INTERVALO DE SEGURANÇA PARA CADA CULTURA

Banana, Citros, Feijão, Manga, Morango e Tomate: 14 dias;
Maçã: 07 dias;
Soja (foliar): 21 dias;
Soja (sementes): 150 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, quando aplicado conforme instruções de uso.
Compatibilidade: TIOFANATO-METÍLICO 500 HELM não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

GRUPO B1 FUNGICIDA

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida TIOFANATO-METÍLICO 500 HELM é composto por Tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação de Montagem de ß-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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