Tecnup Super 608 CI

Geral
Nome Técnico:
Glifosato, Sal de Dimetilamina
Registro MAPA:
10523
Empresa Registrante:
Tecnomyl
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Glifosato - Sal de Dimetilamina 608 g/L
Equivalente ácido de Glifosato 480 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Não seletivo, Sistêmico

Indicações de Uso

Algodão Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Arroz Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Café Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Cana-de-açúcar Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Saccharum officinarum (Cana de açúcar) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Citros Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Eucalipto Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Feijão Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Maçã Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Milho Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Pastagens Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Pêssego Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Pinus Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Seringueira Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Soja Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Glycine max (Soja) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Trigo Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Uva Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Aeschynomene rudis (Angiquinho) veja aqui veja aqui
Amaranthus retroflexus (Caruru gigante) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria brizantha (Braquiarão) veja aqui veja aqui
Brachiaria decumbens (Capim braquiária) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Cynodon dactylon (Grama seda) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Echinochloa crusgalli (Capim arroz) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Lolium multiflorum (Azevém) veja aqui veja aqui
Oryza sativa (Arroz vermelho) (Arroz vermelho) veja aqui veja aqui
Panicum maximum (Capim colonião) veja aqui veja aqui
Parthenium hysterophorus (Losna branca) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Senna obtusifolia (Fedegoso branco) veja aqui veja aqui
Senna occidentalis (Fedegoso) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Xanthium strumarium (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui

Tipo: Lata
Material: Metálico
Capacidade: 30 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 30 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes culturas e situações:
- Recomenda-se aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, em jato dirigido, nas culturas de Café, Citros, Eucalipto, Maçã, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva;
- Em área total em pré-semeadura/pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, no sistema plantio direto, para o manejo de dessecação para cultivo de Algodão, Arroz Irrigado, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo;
- Em pós-emergência da cultura da Cana-de-açúcar para erradicação de soqueira visando renovação, em jato dirigido ou em pré-colheita como maturador desta cultura;
- Em área total, em pré-colheita sobre a cultura de Soja para dessecação; 5. Em pós-emergência das plantas daninhas e das culturas da soja e do milho resistentes ao glifosato, em aplicação única ou sequencial.

IMPORTANTE
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
II - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3.700 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)). Não apresenta efeito sobre sementes e não tem residual de solo. O produto, quando aplicado dentro das recomendações, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação. O efeito visual inicia entre o 3º ou 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando amarelecimento inicial.
Para soja geneticamente modificada resistente ao glifosato recomenda-se realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. Realizar 1 aplicação em plantio direto, antes do plantio da cultura da soja, e a seguinte aplicação entre a segunda e a quinta semana após a emergência da cultura.
Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana e/ou na terceira e quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato.
Para aplicação na cultura do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato recomenda-se realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, sendo 1 aplicação em plantio direto, antes do plantio da cultura do milho, e as seguintes aplicações entre a segunda e a terceira semana após a emergência da cultura.
Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e constante, podem-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana após a emergência do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato.
Utilizar no máximo a dose de 2,5 L/ha do produto formulado em cada aplicação.

Condições Climáticas para as modalidades de aplicação

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).

Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações

- Sob temperatura inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar acima de 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

APLICAÇÃO TERRESTRE

Pulverizador costal manual: O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamentonão possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos com pontas tipo leque.

Equipamento tratorizado com barra

Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 e 400 micra. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.

GERENCIAMENTO DE DERIVA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO

Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

Recomendações para evitar deriva

- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Importância do diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais

Volume

Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando necessidades práticas.

Pressão

Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.

Tipo de bico

A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico).

Altura da barra

A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.

Ventos

Muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.

Temperatura e umidade

Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

Inversão térmica

O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

APLICAÇÃO AÉREA

O produto poderá ser aplicado via aérea, seguindo-se os seguintes parâmetros:

- Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
- Deixar entre as faixas efetivas de aplicação uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
- Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
- Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
- Deixar uma área sem aplicação do produto, para acompanhar os resultados.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.

Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea

Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.

Bicos

Utilizar bicos que proporcionem gotas com o D.M.V. indicado. Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.

Diâmetro de gotas

Entre 250-400 µm (micrômetro) D.M.V. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.

NOTA

O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.

Volume de aplicação

De 30 a 40 L/ha.

Altura do voo

Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, recomendada para a segurança do voo, geração e distribuição das gotas sobre o alvo desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.

Largura da faixa de deposição

A faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.

Prevenção de deriva

- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento
A direção do vento deverá vir da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do vento. Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.

- Aeronaves remotamente pilotadas (drones) Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

Resumo dos ajustes para os drones de pulverização

Volume de calda: No mínimo 15 L/ha
Classe de gotas: Média a Grossa
Altura de voo: 4 metros acima do alvo da pulverização
Faixa de aplicação: Ajuste de acordo com cada modelo de drone

O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Para as culturas do algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, maçã, milho, pastagem, pêssego, seringueira, soja, trigo e uva.

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

Intervalo de reentrada para

Culturas: Café, citros, pinus e eucalipto
Atividade de 8h¹:23 dias
Atividade de 2h²:1 dia

¹Utilizar EPI nível 1, avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
²Sem necessidade de uso de EPI.

Medidas de Mitigação para os operadores e trabalhadores

Para as atividades de mistura e/ou abastecimento e aplicação, quando fora do trator, ARP (drone) ou avião, deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.

LIMITAÇÕES DE USO

- Uso exclusivamente agrícola.
- O produto não causará danos à cultura indicada quando utilizado de acordo com as doses e condições de uso recomendadas. Devido à característica de uso do produto (herbicida), devem ser seguidas as recomendações de uso constantes da bula, visando evitar danos em culturas sensíveis ao produto.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança para cada cultura.
- Se ocorrerem chuvas até 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada.
- Não aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser reduzida devido à adsorção do produto às partículas de poeira.
- Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto pode ser prejudicada.
- O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas as recomendações de uso.
- Em todos as culturas os indivíduos responsáveis pela mistura, abastecimento e aplicação devem executar as atividades vestindo macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara apropriada.

Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as seguintes regras:

- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.

AVISO AO USUÁRIO

O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle:
(1) Cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde);
(2) Mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico);
(3) Controle biológico;
(4) Controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G HERBICIDA

O produto herbicida é composto por Glifosato, que apresenta mecanismo de inibidoresda síntese EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

Corrosivo ao ferro comum e galvanizado.

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