Ridomil Gold Bravo
Geral | ||
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Nome Técnico:
Metalaxim-M; Clorotalonil
Registro MAPA:
8408
Empresa Registrante:
Syngenta |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Metalaxil-M | 40 g/L | |
Clorotalonil | 400 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato |
Indicações de Uso
Abóbora | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Abobrinha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora destructor (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Chuchu | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Couve-chinesa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Couve-de-bruxelas | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Duboisia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phytophthora cinnamomi (Gomose) | veja aqui | veja aqui |
Maxixe | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudoperonospora cubensis (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Plantas ornamentais | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora sparsa (Míldio) | veja aqui | veja aqui | |
Phytophthora sp (Podridão do fruto) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora parasitica (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Peronospora sparsa (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phytophthora infestans (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Frasco (plástico): 250 ml; 1; 1,5; 2,5; 3; 5; 6; 10; 20 Litros
Bombona (plástico): 10 e 20 Litros
Tambor (ferro/aço/plástico): 160; 180 e 200 Litros
Farm Pack (plástico): 420; 1000 Litros
Bulk (ferro/aço/plástico): 1000; 5000; 10000;20000 Litros
Tanque (ferro/aço/plástico): 1000 Litros.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é uma mistura de um fungicida sistêmico, Metalaxil-M, pertencente à classe química das Fenilamidas, sub-classe Acilalanina, e de um fungicida de contato, Clorotalonil, da classe dos derivados da ftalonitrila, apresentado na formulação do tipo suspensão concentrada, desenvolvido principalmente para o tratamento da parte aérea de diferentes culturas, conforme as recomendações da bula (Nunca use sub-doses).
MODO DE APLICAÇÃO
Pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado estacionário com mangueira (tomate envarado e pepino) ou pelo sistema convencional com barra (batata, tomate rasteiro, melão, melancia).
Os equipamentos devem ser adaptados com bico de jatos cônico da série "D" ou similar, com pressão variando entre 80 a 100 PSI, observando-se uma cobertura total das plantas até o ponto de escorrimento, ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 µm e uma densidade acima de 200 gotas/cm².
Aplicação foliar
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Rosa e Plantas Ornamentais
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal manual ou motorizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
1. Volume de calda - 600 a 1.000 L/ha.
2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) - 200 a 400 µm.
3. Pressão de máxima na saída do bico de pulverização - 100 psi.
4. Cobertura no alvo - 30 a 40 gotas/cm².
5. Evitar escorrimento pelas folhas.
EQUIPAMENTOS DE PULVERIZAÇÃO
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses e condições recomendadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÀRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Outras restrições a serem observadas
Devido às características sistêmicas do Metalaxil-M, o produto poderá sofrer uma redução de atividade no final do ciclo das culturas como consequência da dificuldade de absorção do produto pelos tecidos velhos das plantas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
O produto é um fungicida composto por acilalaninato e isoftalonitrila. Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ação, o acilalaninato realiza a síntese de ácidos nucleicos RNA polimerase I e a isoftalonitrila possui atividade de contato multi-sítio, ambos pertencentes aos Grupo A1 e M05, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência.
GRUPO A1 FUNGICIDA
GRUPO M05 FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A1 e do Grupo M05 sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).