Piriproxifen 100 EC Loveland
Geral | ||
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Nome Técnico:
Piriproxifem
Registro MAPA:
12123
Empresa Registrante:
Nutrien |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Piriproxifem | 100 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Translaminar |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Gérbera | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L;
Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: Metálico
Capacidade: 1.200 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L;
Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 220 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação trans laminar, principalmente sobre os ovos e ninfas, provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens se tornem adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis, também diminuem a postura.
NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO
As aplicações do produto devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto, por ciclo da cultura. No controle, principalmente da Mosca–branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e forma jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o produto.
INTERVALO DE APLICAÇÃO
Algodão
Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias, utilizando volume de calda de 200 a 250 litros/ha.
Berinjela
Fazer no máximo até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 7 a 10 dias. Deve-se utilizar de 500 a 1.000 litros de volume de calda por hectare, dependendo do estádio da cultura. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo.
Café
Recomenda-se fazer 2 aplicações por ano com intervalos de 15 a 20 dias, utilizando-se de 400 a 500 litros de volume de calda/ha.
Citros
Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ano, com intervalos de 30 dias devendo–se gastar volume de 10 litros de calda/ha, procurando dar uma boa cobertura uniforme sobre as plantas.
Feijão
Recomenda-se iniciar a aplicação do produto quando forem constatadas presenças de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar 200 a 250 L/ha de volume de calda, intercalando-se com outros produtos no programa de Manejo de Produtos.
Gérbera
Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias, utilizando volume de até 1.200 litros de calda/ha.
Melancia
Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias, gastando-se 1.000 litros de calda /ha.
Melão
Recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta, devendo utilizar o volume de calda variando entre 600 a 1.000 litros/ha, dependendo do estágio e crescimento das plantas.
Pepino
Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias para controlar Thrips palmi e Bemisia tabaci raça B. Deve-se utilizar de 500 a 1.000 litros de calda/ha, dependendo do estágio da cultura para controle de Thrips palmi. Para controle de Bemisia tabaci raça B fazer até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, devendo gastar de 800 a 1.300 litros de calda/ha.
Pimentão
Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias, utilizando-se de 400 a 800 litros de volume de calda/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas.
Repolho
Aplicar no máximo 2 aplicações com intervalos de 07 dias, devendo utilizar em torno de 65 litros da calda/ha de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas.
Rosa
Recomenda-se aplicar até 2 aplicações com intervalos de 10 dias, gastando-se 400 litros de calda/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento da cultura.
Soja
Recomenda-se realizar 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B, utilizando-se o volume de calda de 200 a 300 litros/ha.
Tomate
Fazer até no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 07 dias devendo-se gastar de 400 a 1.000 litros de calda/ha, dependendo do estágio da cultura.
Uva
Recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações utilizando-se de 500 a 1.000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas.
MODO DE APLICAÇÃO
O produto deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotados com barras/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol². Deve-se regular o pulverizador bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme e toda a parte aérea das plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou á tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Engenheiro agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Fitotoxicidade
Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).