Novazim Proquimur CI

Geral
Nome Técnico:
Carbendazim
Registro MAPA:
8206
Empresa Registrante:
Proquimur
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Carbendazim 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
2 - Produto Altamente tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

Conteúdo: 1; 5; 10 e 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

NOVAZIM PROQUIMUR é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol, usado em pulverização para controle das doenças das culturas de algodão, feijão, soja e trigo, conforme as recomendações da bula.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Algodão:
Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura.
NOVAZIM PROQUIMUR deverá ser aplicado preventivamente no controle da ramulose. Em condições climáticas normais, a primeira aplicação deve ser feita aos 30 dias após a emergência, repetindo-se com intervalo de 15 dias.
Feijão:
Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura próximo aos 30 dias após a emergência, repetindo-se com intervalo de 15 dias.
Soja:
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura.
A primeira aplicação deve ser feita quando a cultura estiver na fase de florescimento à formação de vagens e a segunda aplicação 15 a 20 dias após a primeira.
Trigo:
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura.
A primeira aplicação deve ser feita no início do espigamento e a segunda, 15 dias após.

MODO DE APLICAÇÃO

Agitar a embalagem de NOVAZIM PROQUIMUR antes de preparar a calda de aplicação. Adicionar a dose indicada ao volume de água recomendado no tanque, em agitação constante. Pode ser aplicado com equipamentos tratorizados, dotados de bicos adequados, bem como por aplicação aérea.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Conforme a Reavaliação Toxicológica do Ingrediente Ativo Carbendazim, estabelecida pela Portaria Conjunta nº 01, de 25/10/01:
- É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL
* Via terrestre
Algodão, feijão, soja e trigo: utilizar equipamentos tratorizados com barras dotadas de bicos cônicos da série D ou similar, velocidade do trator em torno de 6 km/h, pressão de trabalho entre 80 a 120 lb/pol² e tamanho de gotas entre 200 a 400 micra, com uma densidade em torno de 60 gotas/cm².

* Via aérea
Algodão, feijão, soja e trigo: para aeronaves do tipo Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45° ou micronair com 4 atomizadores, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá.
Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha.
Altura do voo: com barras: 2 a 3 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho das gotas: 200 a 400 micra.
Densidade de gotas: em torno de 60 gotas/cm².
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

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