Mirex-S CI

Geral
Nome Técnico:
Sulfluramida
Registro MAPA:
2692
Empresa Registrante:
Atta Kill
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Sulfluramida 3 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Isca Granulada (GB)
Modo de Ação:
Ingestão, Contato

Indicações de Uso

Sacos plásticos de 250, 500 g, 1, 4, 10 e 25 kg. Sacos plásticos ou de papel de 10 e 20 g, acondicionados em caixas de papelão com capacidade para 25 Kg. Saco plástico de 25 kg acondicionado em caixa de papelão. Sacos de papel de 10 Kg e 20 Kg. Barrica de papel de fibra de 25 Kg. Fibrolatas de 1 Kg.

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

PRAGAS

Formicida indicado para o controle de formigas cortadeiras do gênero Atta (saúvas), espécies Atta laevigata (saúva cabeça-de-vidro), Atta sexdens rubropilosa (saúva limão), Atta capiguara (saúva parda), Atta bisphaerica (saúva mata-pasto) e do gênero Acromyrmex (quenquéns) espécies Acromyrmex subterraneus molestans (Formiga caiapó capixaba) e Acromyrmex crassispinus (quenquém-de-cisco).

DOSES

SAÚVAS (gênero Atta) - Para as espécies Atta laevigata (saúva cabeça-de-vidro), Atta sexdens rubropilosa (saúva limão), aplicar 6 - 10 g de MIREX-S/m² de terra solta do formigueiro
Para as espécies Atta capiguara (saúva parda) e Atta bisphaerica (saúva mata-pasto): aplicar 8 - 10 g de MIREX-S/m² de terra solta do formigueiro.

QUENQUÉNS (gênero Acromyrmex) - Para as espécies Acromyrmex aspersus (quenquém-rajada) aplicar 10 a 20g de MIREX-S por quenquenzeiro (formigueiro) e para Acromyrmex crassipinus (Quenquém-de-cisco) aplicar 10g de MIREX-S por quenquenzeiro (formigueiro).
OBS.: Para o cálculo da área de terra solta, localizar a sede do formigueiro e multiplicar o maior comprimento em metros pela maior largura em metros da sede. No caso de Atta capiguara (Saúva-parda) incluir no cálculo da área as rosetas e discos existentes ao lado dos montes de terra solta.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicar o produto diretamente da embalagem, sem contato manual, ao longo dos carreiros ou trilhas próximas aos olheiros ativos. Não colocar as iscas dentro dos olheiros, pois o produto deve ser carregado pelas formigas.
No caso de produto acondicionado em saquinhos de 10 ou 20g, denominados tecnicamente de MIPIS, microporta-iscas e/ou dosadores específicos, espalhar um número correspondente de saquinhos ao longo dos carreiros ou trilhas próximas aos olheiros ativos, em função da dose calculada em relação a área de terra solta do formigueiro. As formigas cortarão os saquinhos e carregarão as iscas para dentro do formigueiro.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Normalmente uma única aplicação de MIREX-S MAX é suficiente para o controle, desde que aplicado de acordo com as instruções técnicas mencionadas, podendo ser realizada em qualquer época do ano. Entretanto, havendo necessidade de repasse fazer a aplicação 60/90 dias após a primeira aplicação.
Recomenda-se aplicá-lo ao entardecer, quando o trabalho de carregamento das iscas pelas formigas poderá ser feito, inclusive durante o período noturno, sem sofrer interrupção .

INTERVALO DE SEGURANÇA

Não estabelecido devido à modalidade de emprego do produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS EM ÁREAS TRATADAS

Não há necessidade de observação de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO

Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuvas, a fim de se evitar o umedecimento das iscas. O produto acondicionado em saquinhos de 10 ou 20g, denominados tecnicamente de MIPIS, microporta-iscas e/ou dosadores específicos não deve ser usado em pastagens.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

É recomendável que o usuário utilize métodos integrados no controle dos diversos problemas. No caso específico de formigas cortadeiras, o controle químico é o mais utilizado mas outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) podem ser utilizados quando disponíveis e apropriados para a situação.

- Utilizar somente as doses recomendadas na bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais par o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc-) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

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