Karamujo Bio
Geral | ||
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Nome Técnico:
Tephrosia candida
Registro MAPA:
23822
Empresa Registrante:
Rawell Agro |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Tephrosia candida | 220 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Isca granulada
Classe Agronômica:
Formicida granulado
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Isca (RB)
Modo de Ação:
Isca tóxica |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Atta laevigata (Saúva cabeça de vidro) | veja aqui | veja aqui | |
Atta sexdens rubropilosa (Saúva limão) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Plástico/Papel/Fibra celulósica revestida com plástico
Capacidade: 50 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um formicida granulado, indicado para o controle de formigas cortadeiras das espécies Atta sexdens rubropilosa (saúva-limão) e Atta laevigata (saúva cabeçade-vidro).
MODO DE APLICAÇÃO
Deve-se localizar o murundu ou monte de terra solta. Determinar a área ou tamanho do formigueiro. Medir a área ocupada pelo murundu (área do formigueiro), no seu maior comprimento e na sua maior largura.
Após feito isto deve-se multiplicar o comprimento pela largura, exemplo
Maior comprimento 8 metros pela maior largura 5 metros, logo concluímos que o formigueiro tem 40 metros quadrados de área. Distribuir 10 gramas de isca por metro quadrado de murundu. Esta distribuição deve ser feita ao longo do carreiro, pois as formigas dão preferência à isca e a carregam para dentro do sauveiro A aceitação ocorre normalmente dentro de 10 a 15 segundos. Caso se verifique o transporte de massa verde pelas formigas após 3 dias, deve se repetir a aplicação em número que pode variar de 3 a 5 aplicações. O controle total do formigueiro pode demorar até 60 dias.
As embalagens serão apresentadas em sacos de papel craft de 25 kg e, em caixas de papel ondulado de 25 kg contendo 2500 saquinhos de PE (polietileno grau alimentício). As iscas serão acondicionadas em saquinhos de 10 g, e posteriormente em 50 sacos, cada um desses sacos contendo 50 saquinhos de 10g. Inicialmente, deve-se identificar a área do formigueiro (murundu) em m², realizando também a identificação do número de olheiros de alimentação existentes ao redor do murundu, dividindo a dose pelo número de olheiros de forma proporcional ao seu tamanho. O produto deve ser aplicado diretamente da embalagem, sem contato manual, próximo aos olheiros e ao lado dos carreiros. O produto não deve ser colocado diretamente nos olheiros, pois deve ser carregado pelas formigas. Deve-se espalhar um número correspondente de saquinhos de 10 g (com a aplicação direta desses saquinhos sem danificação da embalagem plástica), denominadas tecnicamente de microporta-iscas, ao longo dos carreiros. As formigas cortarão os saquinhos e carregarão as iscas para dentro do formigueiro. Em caso de pequenos olheiros (de tamanho menor que 1m²), recomenda-se uma dose de 10g por olheiro. Normalmente uma única aplicação do produto é suficiente para o controle, desde que aplicado de acordo com as instruções técnicas mencionadas. O produto não deve ser aplicado em terreno molhado nem em dias chuvosos. A dose deve ser repetida caso as formigas carreguem toda a isca e for ainda verificada atividade após o 3º dia da aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
"Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada".
LIMITAÇÕES DE USO
Evitar aplicar o produto no período chuvoso, pois pode ser prejudicial à eficácia do produto. Não danificar a embalagem plástica de polietileno, denominadas tecnicamente de microporta-iscas, para evitar perda da eficiência causada por contato com as mãos do aplicador. O produto não deve ser colocado diretamente nos olheiros, por deve ser carregado pelas formigas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes e variedades registradas, rotação de culturas, época adequada de plantio e manejo adequado de adubação, irrigação e aplicação de insumos, mantém o equilíbrio do agroecossistema. Deve-se ainda incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de dano econômico, outros métodos de controle de pragas visando o programa de Manejo Integrado.
Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.