Iprodione Nortox
Geral | ||
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Nome Técnico:
Iprodiona
Registro MAPA:
12120
Empresa Registrante:
Nortox |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Iprodiona | 500 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Acelga | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Acerola | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Agrião | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Alho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Almeirão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Ameixa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Amora preta | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Azeitona | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phoma costaricensis (Seca de ponteiros) | veja aqui | veja aqui |
Caju | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Caqui | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Carambola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
Drechslera teres (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui |
Chalota | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Chicória | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Crisântemo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Espinafre | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Estévia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-caupi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-fava | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-guandu | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-mungo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Figo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Framboesa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Goiaba | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Grão-de-bico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Kiwi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Lentilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Mangaba | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Marmelo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Mirtilo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Mostarda | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Nectarina | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Nêspera | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Pera | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Pêssego | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Pitanga | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Rúcula | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Seriguela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | veja aqui | veja aqui | |
Pyricularia grisea (Brusone) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 20 - 50 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5 - 50 L;
Tipo: Contentor intermediário (IBC)
Material: Plástico metalizado
Capacidade: 500 - 1.000 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,25 - 1,0 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 100 - 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O produto é um fungicida de contato do grupo das dicarboxamidas, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado transdução do sinal osmótico (E3), mais especificamente age no sítio alvo MAP/Histidina-cinase, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). É indicado para o controle de doenças nas culturas.
MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO
Pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas. É ainda indicado para tratamento de sementes na cultura da cevada.
PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O óleo caso seja recomendado deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea
Indicada para as culturas da batata, feijão e trigo. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. A vazão deve de ser de 10 a 40 L/ha.
Tratamento de sementes
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Seleção de pontas de pulverização
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Condições climáticas
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
- Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
- Temperatura: 20 a 30ºC ideal.
Recomendações de boas práticas de aplicação: Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Limpeza de tanque
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Uso restrito as culturas, alvos e doses registradas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que possível.
O produto é um fungicida de contato do grupo das dicarboxamidas, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado transdução do sinal osmótico (E3), mais especificamente age no sítio alvo MAP/Histidina-cinase, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).