GreenControl
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, cepa SIMBI T5
Registro MAPA:
21321
Empresa Registrante:
Simbiose |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma harzianum, cepa SIMBI T5 | 300 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Fusarium solani (Fusariose) | veja aqui | veja aqui | |
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Plástico laminado
Capacidade: de 0,1 a 1000 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
MODO DE APLICAÇÃO
Fusarium solani
Tratamento de sementes
O tratamento de sementes pode ser realizado em tratores de sementes na unidade de beneficiamento, bem como em tambor giratório excêntrico. Recomenda-se realizar a semeadura em até 12 horas após o tratamento das sementes. Modo de preparo de calda: agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. O produto pode ser misturado com água, perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes.
Sclerotinia sclerotiorum
Preparo da calda
Fazer a pré-mistura do produto (WP – Pó molhável) em água, agitando em um recipiente (a dosagem de recomendação do produto em um litro de água). Acrescentar a mistura na calda no tanque do pulverizador. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto. Utilizar 250 litros de calda por hectare. Modo e equipamentos de aplicação: O produto pode ser aplicado via tratamento sementes, solo e foliar, procurando sempre obter uma cobertura uniforme, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Utilizar bico do tipo leque.
Recomendações de uso
- Realizar a limpeza do pulverizador após utilização.
- Iniciar a aplicação logo após o preparo da calda.
- Preparar somente o volume de calda a ser usado no dia.
- Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas.
- Sempre que deixar o produto parado no tanque fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar.
- É recomendado que o produto seja aplicado em solo com ótima umidade e temperatura adequada para implantação da cultura.
- Recomenda-se não armazenar o produto em temperatura maior que 20ºC.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÀREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO
- Não é recomendada a aplicação conjunta do produto com fungicidas químicos ou biológicos.
- Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 60%.
INFORMAÇÕES REFERENTES À COMPATIBILIDADE COM OUTROS PRODUTOS
Não é recomendada a mistura, devido à falta de informações em condições de campo, sobre a interação entre o fungo Trichoderma harzianum e outros agrotóxicos.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as dosagens recomendadas na bula e receita.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.