Gládios; Traex; Nemattor;
Geral | ||
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Nome Técnico:
Paecilomyces lilacinus CCT 8068
Registro MAPA:
18324
Empresa Registrante:
Nitro |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Paecilomyces lilacinus | 200 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Nematicida Microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP) |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Meloidogyne incognita (Nematóide das galhas) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Plástico metalizado
Capacidade: 50 kg
Tipo: Big bag
Material: Plástico
Capacidade: 2000 kg
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O produto é um nematicida microbiológico indicado para o controle de Meloidogyne incognita (nematoide-das-galhas).
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Uma aplicação no momento do transplantio das mudas via pulverização no sulco de plantio.
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da aplicação: A forma de apresentação do produto Gládios enviado ao produtor é em embalagens plásticas com o produto na forma sólida. O produto deve ser diluído em água limpa, conforme a dose recomendada para cada alvo. Para a cultura da alface recomenda-se volume de aplicação de 100 a 500 L/ha.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Aplicação deve ser realizada através de pulverizadores: costal, tratorizados ou autopropelidos, calibrados para trabalhar com pressão e volume de calda constante, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovam cobertura homogênea.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Para aplicação no sulco de plantio, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO
Uso exclusivo para culturas agrícolas. Não foi observado nenhum sintoma de fitotoxicidade na cultura tratada com as doses recomendadas. Não se recomenda o uso deste produto concomitantemente com produtos químicos.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O uso repetido do GLÁDIOS ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do GLÁDIOS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
• Aplicações sucessivas de GLÁDIOS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GLÁDIOS ou outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br);
• Informações sobre possíveis casos de resistência em doenças devem ser encaminhados para o FRAC-BR (www.frac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).