Formicida Dinagro-S CI

Geral
Nome Técnico:
Sulfluramida
Registro MAPA:
3096
Empresa Registrante:
Dinagro
Produtos associados:
- Hidrex;
- Granulado Dinagro-S Resistente;
- Resistex/Mebio;
- Mebio-T.
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Sulfluramida 3 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Formicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Isca Granulada (GB)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão

Indicações de Uso

Conteúdo: 5; 10; 50; 250 e 500g. 1; 5; 10 e 20 Kg.

INSTRUÇÕES DE USO

Formicida indicado para o controle das formigas saúvas das espécies: Atta capiguara (saúva parda), Atta sexdens rubropilosa (saúva limão) e Atía laevigatta (saúva cabeça de vidro), para áreas agrícolas e florestas cultivadas.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Época de aplicação

Iniciar as aplicações sempre que forem localizados formigueiros em atividade. O produto pode ser aplicado em qualquer época do ano. Preferencialmente, aplicar o produto com tempo seco e ao entardecer, para evitar umedecimento e interrupção noturna do trabalho de carregamento das iscas pelas formigas.

Frequência de aplicação

Normalmente uma única aplicação do Formicida Granulado Dinagro-S é suficiente para controle, desde que aplicado de acordo com as instruções técnicas recomendadas.
Ocorrendo erros de aplicação, uma nova aplicação deve ser feita aos 90 dias após a primeira.

MODO DE APLICAÇÃO

O produto deve ser aplicado diretamente da embalagem, sem contato manual, ao longo do carreiro e próximo aos olheiros.
Para o cálculo da área de terra solta, localizar a sede do formigueiro e multiplicar o maior comprimento (em metros) pela maior largura (em metros) da sede. No caso de Atta capiguara (saúva parda), incluir no cálculo de área, as rosetas e discos existentes ao lado dos montes de terra solta (ex.: comprimento = 5 m X largura = 10 m; área do formigueiro = 5 x 10 = 50 m², o que nos leva a 300 g ou 500 g de produto).
Visando aumentar a segurança para seres humanos e animais, quando da aplicação do produto, deve-se procurar colocá-lo em porta-iscas apropriados ou cobri-lo com algum tipo de material (telha, por ex.), de modo a impedir que o mesmo fique exposto a outros organismos que não as formigas.

Equipamento de aplicação

Aplicar o produto diretamente da embalagem, sem contato manual.
No caso do produto acondicionado em saquinhos de 10 g (denominados micro-dosadores e/ou dosadores específicos), distribuir os saquinhos junto aos olheiros de forragem ao lado do início das trilhas.
No caso do produto acondicionado nas demais embalagens, colocá-lo em porta-iscas desenvolvidos especialmente para esta finalidade.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não há necessidade de observação de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO

Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuvas, a fim de se evitar o umedecimento das iscas. Não aplicar o produto em áreas dedicadas a pastagens.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo se a praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência a ele. O Comitê Brasileiro de Ação Resistência a Inseticidas - IRAC-BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.
- Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas.
- Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

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