Ellect
Geral | ||
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Nome Técnico:
Hidróxido de cobre
Registro MAPA:
2210
Empresa Registrante:
Oxiquímica |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Hidróxido de cobre | 691 g/kg | |
Equivalente em cobre metálico | 450 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Elsinoë australis (Verrugose da laranja doce) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Uromyces appendiculatus (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Neonectria galligena (Cancro europeu) | veja aqui | veja aqui | |
Venturia inaequalis (Sarna da maçã) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phytophthora capsici (Requeima) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Plasmopara viticola (Míldio) | veja aqui | veja aqui |
Saco plático, envoltos externamente por saco de papel multifolhado:
4,0 e 15 kg.
Saco plástico interno lacrado, acondicionado em outro saco plástico:
1,0 e 2,0 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALOS DE APLICAÇÃO
BATATA
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 3 a 7 dias, se necessário. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha.
CAFÉ
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Volume de calda de 500 - 1000 L/ha.
CITROS
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Volume de calda de 2000 L/ha.
FEIJÃO
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Volume de calda de 500 L/ha.
MAÇÃ
Iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Volume de calda de 1000 L/ha.
PIMENTÃO
Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Volume de calda de 1000 L/ha.
TOMATE
Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Volume de calda de 1000 L/ha.
UVA
Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Volume de calda de 1000 L/ha.
MODO DE APLICAÇÃO
O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.
Equipamentos de aplicação: Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Batata, Café, Citros, Feijão, Maçã, Pimentão, Tomate e Uva: sem restrições.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
- Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro galvanizado.
- Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Alguns cultivares poderão acusar sensibilidade ao produto quando o clima apresentar alta umidade atmosférica, juntamente com temperaturas relativamente baixas. Em caso de dúvida, recomenda-se efetuar testes prévios em pequena escala.
- Incompatibilidade: Incompatível com TMTD, DNOC, enxofre cálcico, ditiocarbamatos e produtos com altos teores de fósforo.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo (uso sucessivo de fungicidas de mesmo mecanismo de ação) se o patógeno alvo desenvolver algum mecanismo de resistência, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a fungicidas poderíamos prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Qualquer produto para controle de patógenos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas do mesmo patógeno. Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto ELLECT é composto por Hidróxido de Cobre, que apresenta mecanismo de atividade de contato multisítio, pertencente ao grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).