Diuron 500 SC Proventis CI

Geral
Nome Técnico:
Diurom
Registro MAPA:
36921
Empresa Registrante:
Proventis
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Diurom 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico, Pré-emergência, Pós-emergência

Indicações de Uso

Café Dosagem Calda Terrestre
Achyrocline satureioides (Macela) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus deflexus (Caruru rasteiro) veja aqui veja aqui
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Desmodium adscendens (Pega pega) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Digitaria sanguinalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Gnaphalium spicatum (Erva branca) veja aqui veja aqui
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Leonurus sibiricus (Rubim) veja aqui veja aqui
Lepidium virginicum (Mastruço) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Rhynchelitrum repens (Capim favorito) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Sida cordifolia (Malva branca) veja aqui veja aqui
Sida glaziovii (Guanxuma branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Solanum americanum (Maria preta) veja aqui veja aqui
Cana-de-açúcar Dosagem Calda Terrestre
Achyrocline satureioides (Macela) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus deflexus (Caruru rasteiro) veja aqui veja aqui
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Desmodium adscendens (Pega pega) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Digitaria sanguinalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Gnaphalium spicatum (Erva branca) veja aqui veja aqui
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Leonurus sibiricus (Rubim) veja aqui veja aqui
Lepidium virginicum (Mastruço) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Rhynchelitrum repens (Capim favorito) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Sida cordifolia (Malva branca) veja aqui veja aqui
Sida glaziovii (Guanxuma branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Solanum americanum (Maria preta) veja aqui veja aqui
Citros Dosagem Calda Terrestre
Achyrocline satureioides (Macela) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus deflexus (Caruru rasteiro) veja aqui veja aqui
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Brachiaria plantaginea (Papuã) veja aqui veja aqui
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) veja aqui veja aqui
Desmodium adscendens (Pega pega) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Digitaria insularis (Capim amargoso ) veja aqui veja aqui
Digitaria sanguinalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Eleusine indica (Capim pé de galinha) veja aqui veja aqui
Galinsoga parviflora (Picão branco) veja aqui veja aqui
Gnaphalium spicatum (Erva branca) veja aqui veja aqui
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Leonurus sibiricus (Rubim) veja aqui veja aqui
Lepidium virginicum (Mastruço) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Rhynchelitrum repens (Capim favorito) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Sida cordifolia (Malva branca) veja aqui veja aqui
Sida glaziovii (Guanxuma branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Solanum americanum (Maria preta) veja aqui veja aqui

Tipo: Bombona
Material: COEX/PEAD/PET/Metálico
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 100; 150; 180; 200; 220; 250 L.

Tipo: Contentor intermediário-IBC
Material: Aço-inox/Metálico/Plástico
Capacidade: 20; 40; 50; 100; 180; 200; 220; 250; 500; 600; 700; 800; 900; 1000 L.

Tipo: Frasco
Material: COEX/PEAD/PET/Metálico
Capacidade: 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,35; 0,4; 0,45; 0,5; 0,55; 0,6; 0,65; 0,7; 0,75; 0,8; 0,85; 0,9; 0,95; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0 L.

Tipo: Galão
Material: COEX/PEAD/PET
Capacidade: 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 100; 150; 180; 200; 220; 250 L.

Tipo: Isocontainer ou Isotanque
Material: Aço-inox/Metálico/Plástico
Capacidade: 500; 945; 1000; 1100; 1200; 1300; 1400; 1500; 1600; 1700; 1800; 1900; 2000; 2500; 3000; 3500; 4000; 4500; 5000; 6000; 7000; 8000; 9000; 10000; 15000; 20000 L.

Tipo: Tambor
Material: Aço-inox/Metálico/Plástico
Capacidade: 20; 40; 50; 100; 180; 200; 220; 250; 500; 550; 600; 650; 700; 750; 1000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

IMPORTANTE

As informações a seguir foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, IBAMA e Ministério da Saúde. A sua leitura, antes do uso do produto, é de extrema importância para obter as orientações do uso correto e, consequentemente, o seu devido aproveitamento econômico e de eficiência agronômica, além das precauções ao meio ambiente e à saúde humana.
O produto é um herbicida sistêmico, recomendado para controle das plantas infestantes (monocotiledôneas e dicotiledôneas), em pré e pós-emergência inicial das plantas daninhas, conforme indicado nos quadros a seguir.

CULTURAS

Abacaxi, algodão, cacau, café, cana-de-açúcar e citros.

NTERVALO DE APLICAÇÃO

CAFÉ

Realizar apenas uma aplicação por ciclo ou entre colheitas da cultura, logo após a arruação ou logo após a esparramação, estando as plantas daninhas em pré ou pós-emergência inicial, neste último caso, quando estas estiverem no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.
Não utilizar em cultura de café com menos de 2 anos de idade. Não atingir as folhas das culturas com a pulverização do produto.

CANA-DE-AÇÚCAR

O produto pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes logo após o plantio da cana-planta e, na cana-soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo), estando as plantas daninhas em pré-emergência.
Pode ser aplicado também em pós-emergência da cana-planta e cana-soca, em área total e pré/pós-emergência inicial das plantas infestantes, devendo as gramíneas estarem no máximo com 2 folhas e as dicotiledôneas com até 4 folhas.

CITROS

Aplicar em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas), no início da estação chuvosa.
Pode ser aplicado em coroamento ao redor das plantas, em faixas ao longo das linhas das plantas cítricas ou em área de cobertura total do solo, na área extensiva do pomar, sempre sem atingir as folhas da cultura.
Não utilizar em pomares com menos de 1 ano e meio após o plantio definitivo das mudas no campo

NÚMERO DE APLICAÇÕES

Fazer somente uma aplicação por ciclo nas culturas de algodão e cana-de-açúcar ou por safra (entre colheitas) nas culturas de abacaxi, cacau, café e citros. O produto pode ser aplicado em pré ou em pós-emergência inicial das plantas infestantes. A presença de umidade no solo é necessária para ativar o herbicida e para obtenção dos melhores resultados.
Quando a aplicação é realizada em solo seco e, se não chover no prazo de 10 dias, a eficácia do produto fica comprometida. Ocorrência de chuvas consideradas normais, após a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, favorece a eficácia do produto.
Por outro lado, ocorrência de chuvas muito intensas ou chamadas torrenciais, podem provocar o aumento de lixiviação do herbicida e consequentemente redução na sua eficiência. Para as aplicações em pré-emergência das plantas daninhas, o solo deverá estar bem preparado, livre de torrões e restos vegetais e em boas condições de umidade.
Para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas, a pulverização deverá ser feita no estádio inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e, estando estas em bom estado de vigor vegetativo, evitando períodos de estiagem antes da aplicação. Requer um período de 6 horas sem chuva após a aplicação para assegurar a máxima absorção pelas plantas infestantes e o seu melhor controle.

MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Deve ser aplicado após diluição em água e pulverizado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do herbicida. Em pré-emergência das plantas daninhas, utilizar as doses menores em solos leves (arenosos) e as doses maiores em solos pesados (argilosos).
Em pós-emergência inicial das plantas daninhas, utilizar as doses menores quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem maiores, respeitando o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e até 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas). Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessário uma cobertura uniforme sobre o solo ou sobre plantas infestantes.

Condições climáticas recomendadas durante a pulverização

- Umidade relativa do ar acima de 55%;
- Temperatura abaixo de 30ºC;
- Velocidade do vento entre 3 a 10km/h.

Preparo da calda

Colocar ¼ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária e, com o sistema de agitação ligado, completar com o restante de água. Para aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas, deve ser adicionado um espalhante adesivo não-iônico, conforme indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado. Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda no tanque deverá estar sempre ligado.

APLICAÇÃO TERRESTRE

A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas tipo leque que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré-emergência) ou sobre as plantas infestantes (pós-emergência inicial) e que minimize a deriva, conforme as recomendações do fabricante das pontas de pulverização. Em pré e pós-emergência inicial das plantas daninhas utilizar volume de calda entre 200 a 300L/ha.


APLICAÇÃO AÉREA (Algodão e Cana-de-açúcar)

Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de algodão e cana-de-açúcar, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.

Gerenciamento de deriva

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Diâmetro da gota

A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle das plantas daninhas. A presença de culturas sensíveis nas proximidades e as condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas em aplicações terrestres

- Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores;

- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;

- Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Controlando o diâmetro de gotas em aplicações aéreas:

- Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme;

- Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações;

- Tipo de bico: Bicos de jato cone cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico;

- Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;

- Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.

Observação

As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Antes da aplicação, verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Siga os seguintes passos para a limpeza do pulverizador:
- Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
- Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque;
- Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis;
- Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÃO DE USO

Fitotoxicidade para as culturas recomendadas

O herbicida desde que utilizado respeitando as recomendações de uso é seguro para as culturas indicadas. O plantio de culturas sensíveis em rotação deve ser feito somente com pelo menos 1 ano após a aplicação do herbicida.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1/C2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO C1/C2 HERBICIDA

O produto herbicida é composto por DIUROM, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da fotossíntese no fotosistema II - Acopladores da D1 serina 264, pertencente ao grupo C1/C2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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