Closer SC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Sulfoxaflor
Registro MAPA:
22819
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Sulfoxaflor | 240 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum graminum (Pulgão verde dos cereais) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 50 L
Tipo: Tambor
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 250 L
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 50 L
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 50 L
Tipo:Bulk
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 1.200 L
Tipo: Bag in box
Material: Fibra celulósica com bolsa plástica interna
Capacidade: 60 L
Tipo: Contentor intermediário (IBC)
Material: Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida de contato e ingestão indicado para o controle de pragas nas culturas do algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, soja, trigo e triticale.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
O produto poderá ser aplicado por meio de pulverizadores costais (manual ou motorizado), tratorizados e aeronaves agrícolas equipados com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados nas culturas do algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, soja, trigo e triticale.
Aplicações terrestres
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando as recomendações da tabela apresentada na bula. Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às aplicações terrestres. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Aplicações com aeronaves agrícolas
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas de algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, soja, trigo e triticale. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando as recomendações da tabela apresentada na bula, excluindo-se as condições listadas no item “precauções de uso e advertências quanto aos cuidados de proteção ao meio ambiente”. Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Cultura: Aveia, centeio, cevada, trigo e triticale
Dose Máxima (mL/ha): 75
Tamanho de gota
Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV),
µm fina-média (254): 20
média (294): 15
média-grossa (341): 10
Distância de Bordadura (metros)
Cultura: Algodão, feijão e soja
Dose Máxima (mL/ha): 400
Tamanho de gota
Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV),
µm fina-média (254): 95
média (294): 75
média-grossa (341): 55
Distância de Bordadura (metros)
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h). Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
GRUPO 4C INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida pertence ao grupo 4C (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - Sulfoxaminas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4C. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das Sulfoxaminas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 4C quando for necessário.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
- Utillizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).