Biobac/Tacap
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bacillus subtilis linhagem Y1336
Registro MAPA:
26816
Empresa Registrante:
UPL |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus subtilis Linhagem Y1336 | 500 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico, Bactericida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Contato, Amplo espectro |
Indicações de Uso
Abacate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Acelga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Aipo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Alcachofra | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Alho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Alho-poró | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Beterraba | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Caqui | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Cebolinha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria porri (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui |
Cenoura | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Chicória | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro citrico) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Crisântemo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Framboesa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Girassol | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Goiaba | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Gramados | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Helicônia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Kiwi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Neofabraea perennans (Olho-de-boi) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Pera | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Pêssego | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Pimenta | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ralstonia solanacearum (Murcha bacteriana) | veja aqui | veja aqui | |
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Pústula) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui |
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Meloidogyne incognita (Nematóide das galhas) | veja aqui | veja aqui | |
Pratylenchus zeae (Nematoide-das-lesões) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Botrytis cinerea (Mofo cinzento) | veja aqui | veja aqui |
Tipo de embalagem: Saco
Material: Polietileno
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,35; 0,4; 0,45; 0,5; 1; 2; 2,5; 3; 5; 10; 15; 20; 25 e 50 kg;
Tipo de embalagem: Saco
Material: Papel, plástico ou metálico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,35; 0,4; 0,45; 0,5; 1; 2; 2,5; 3; 5; 10; 15; 20; 25 e 50 kg;
Tipo de embalagem: Frasco
Material: Plástico ou metálico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,35; 0,4; 0,45; 0,5; 1; 2; 2,5; 3; 5; 10; 15; 20; 25 e 50 kg;
Tipo de embalagem: Caixa
Material: Papelão
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,35; 0,4; 0,45; 0,5; 1; 2; 2,5; 3; 5; 10; 15; 20; 25 e 50 kg;
Tipo de embalagem: Tambor
Material: Plástico ou Metálico
Capacidade: 20; 25; 50; 100; 200 e 250 kg;
Tipo de embalagem: Container
Material: Metálico ou em estrutura de madeirite naval com bolha de polietileno
Capacidade: 100; 20 ; 500 e 1.000 kg;
Tipo de embalagem: Big- bag
Material: Tecido com proteção impermeável
Capacidade: 100; 200; 500; 1.000; 1.100; 1.200; 1.300; 1.500; 2.000; 5.000 e 10.000 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um bactericida/fungicida/nematicida microbiológico com múltiplos mecanismos de ação provenientes da ação da bactéria Bacillus subtilis.
Como fungicida/bactericida atua no parasitismo direto e morte do patógeno; competição por nutrientes e espaço na superfície foliar e no solo junto ao sistema radicular. A bactéria Bacillus subtilis produz substâncias que atuam na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo provocando rupturas e levando o patógeno à morte.
Auxilia, também, na indução da resistência sistêmica da planta, ativando vários sistemas de defesa.
Como nematicida microbiológico, o produto tem alta capacidade de competição no solo, colonizando o sistema radicular das culturas, onde alimenta-se de exsudados radiculares, com formação de biofilme protetor da raiz.
Com o consumo dos exsudados da raiz pelo Bacillus subtilis, os nematoides demonstram maior dificuldade para encontrar as raízes, reduzindo, assim, a incidência. Além da proteção conferida pelo biofilme, durante o desenvolvimento bacteriano são secretados metabólitos secundários com efeito nematicida e nematostático que atuam de forma a limitar o desenvolvimento dos nematoides, diminuindo a viabilidade dos ovos e paralisia e mortalidade dos juvenis.
Tem ação de contato e amplo espectro de ação, podendo ser aplicado em bandeja de mudas, pulverização foliar e/ou no solo, conforme o alvo a controlar.
É uma ferramenta que complementa o manejo integrado em diferentes culturas. Tem seu uso autorizado para o controle dos alvos biológicos indicados abaixo em qualquer cultura na qual ocorram.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias a finas para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos e com bicos de jato contínuo, para a modalidade de aplicação por “Drench”. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Pulverização em Arbóreas
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
Limpeza do pulverizador
Pulverizadores de barra
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores)
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes deste período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
– Uso exclusivamente agrícola.
– Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
– Armazenar o produto em ambiente seco.
– Mantê-lo sempre em sua embalagem original.
– Manter sempre a embalagem fechada quando não estiver em uso.
Fitotoxicidade
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações de uso.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. Uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Para o manejo da resistência e um melhor controle das doenças, recomenda-se alternar o uso do produto com outros princípios ativos registrados para as culturas, bem como medidas disponíveis e viáveis de controle. Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. A vida útil dos fungicidas pode ser prolongada através das seguintes estratégias:
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações sucessivas na mesma doença;
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula;
- Consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das recomendações locais para o manejo de resistência;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas biológicos e químicos, manejo da irrigação, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID).