Battus
Geral | ||
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Nome Técnico:
Acetamiprido
Registro MAPA:
11812
Empresa Registrante:
UPL |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Acetamiprido | 200 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó solúvel (SP)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Empoasca kraemeri (Cigarrinha verde) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Metopolophium dirhodum (Pulgão das folhas) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Caixa
Material: Papel/Papelão
Capacidade: 1; 2 kg.
Tipo: Container
Material: Aço inox
Capacidade: 500; 1.000; 1.500 kg.
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 50; 70; 100; 250; 350; 500 g; 1; 1,5; 2; 4; 5 kg.
Tipo: Saco
Material: Plástico(polietileno ou aluminizado)/hidrossolúvel
Capacidade: 10; 20; 25; 30; 40; 50; 60; 70; 80; 90; 100; 200; 250; 300; 500; 750 g; 1; 2; 3; 5; 10; 25; 50 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
BATTUS trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas de algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
INSTRUÇÕES DE USO PARA CONTROLE DA MOSCA-BRANCA
A) DOSES DE USO
- Feijão: Utilizar doses entre 250 a 300 g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com as pragas. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência das pragas na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. As doses maiores devem ser utilizadas em cultura onde haja ocorrência inicial das pragas.
- Soja: Utilizar doses entre 350 a 400 g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com as pragas. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência das pragas na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. As doses maiores devem ser utilizadas em cultura onde haja ocorrência inicial das pragas.
- Tomate: Utilizar doses entre 25 a 40 g/100 L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100L de água) em aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
B) ÉPOCA DE APLICAÇÃO
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias para feijão e tomate e 10 dias para soja dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento de resistência dos insetos ao inseticida.
C) MODO DE APLICAÇÃO
BATTUS pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura de calda de inseticida. BATTUS pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bicos, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando estiver sem vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/h e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da Mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por serem necessárias aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto e ninfa).
D) MODO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:
Inseticida sistêmico.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
- Pulverização terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30 - 40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
- Pulverização aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume da aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
Sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Recomendações para preparo da calda:
- Colocar água limpa no tanque do pulverizador até ¾ do volume total.
- Adicionar o produto na dose indicada.
- Completar o volume de calda, agitando constantemente.
- Ao aplicar o produto é necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão e Feijão: 7 dias;
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale; 15 dias;
Milheto, Milho e Sorgo: 21 dias;
Soja: 14 dias;
Tomate: 3 dias.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida BATTUS pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinoide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BATTUS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar BATTUS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de BATTUS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do BATTUS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Neonicotinoides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BATTUS ou outros produtos do Grupo 4A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).