Bamako 700 WG
Geral | ||
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Nome Técnico:
Imidacloprido
Registro MAPA:
6009
Empresa Registrante:
Albaugh |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Imidacloprido | 700 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Sistêmico, Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Heterotermes tenuis (Cupim) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphorina citri (Psilideo) | veja aqui | veja aqui | |
Oncometopia facialis (Cigarrinha) | veja aqui | veja aqui |
Eucalipto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cornitermes bequaerti (Cupim do chifre) | veja aqui | veja aqui | |
Syntermes molestus (Cupim de montículo) | veja aqui | veja aqui |
Fumo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Faustinus cubae (Broca do fumo) | veja aqui | veja aqui | |
Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Thrips palmi (Tripes) | veja aqui | veja aqui |
Pinus | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cinara atlantica (Pulgão do pinus) | veja aqui | veja aqui |
Frasco (polietileno de Alta densidade): 25, 50, 100, 250, 500 g; 1 e 5 kg;
Saco (hidrossolúvel): 25, 50, 100, 250, 500 g; 1, 5, 10, 15 e 30 kg;
Saco (hidrossolúvel - filme de PVA): 25, 30, 50, 100, 250, 500g; 1, 5, 10, 15 e 30 kg;
Saco (alumínio contendo saco hidrossolúvel): 25, 50, 100, 250, 500 g; 1, 5, 10, 15 e 30 kg;
Saco (alumínio): 25, 30, 50, 100, 250, 500; 1, 5, 10, 15 e 30 kg;
Big bag (polietileno poliéster): 250, 360 e 500 kg;
Saco (plástico): 4, 5, 10, 15 e 20 kg;
Saco (papel com filme de polietileno): 4, 5, 10, 15 e 20 kg;
Bombona (polietiledo de alta densidade): 15 kg;
Bombona (plástico): 10, 15 e 20 kg;
Barrica (papelão multifoliado): 4, 5, 10, 15 e 20 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida sistêmico de contato e ingestão do grupo químico neonicotinóide, indicado para o controle de pragas da parte aérea nas culturas de brócolis: (Bemisia tabaci raça B, Brevicoryne brassicae), café (Leucoptera coffeella), cana-de-açúcar (Heterotermes tenuis), citros (Diaphorina citri, Oncometopia facialis), eucalipto (Cornitermes bequaerti, Syntermes molestus), fumo (Myzus persicae, Faustinus cubae), melão (Bemisia tabaci raça B, Thrips palmi), pinus (Cinara atlantica).
MODO DE APLICAÇÃO
O produto deve ser diluído em água na dose recomendada. É indicado para o controle de pragas em viveiros de mudas, imersão de mudas e bandejas de mudas, regas e aplicações foliares; de acordo com a recomendação específica para cada cultura. A calda preparada deve ser aplicada sob a forma de pulverização com equipamentos terrestres: costal e/ou tratorizados.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Verificar se as plantas estão recebendo o produto de modo uniforme e se está ocorrendo um molhamento uniforme da folhagem e/ou caule das plantas. Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Precauções gerais com o equipamento aplicador
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Gerenciamento de Deriva
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Equipamentos terrestres
Classe de gotas
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização
A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra
Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança
Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição
Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Condições climáticas
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%);
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos;
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar;
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
PRODUTO TÓXICO PARA ABELHAS. PROIBIDO a aplicação aérea. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades.
Fitotoxicidade
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade nas culturas registradas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos de acetilcolina - Neonicotinoídes) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 4A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www. agricultura.gov.br).