Atabron 50 EC
Geral | ||
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Nome Técnico:
Clorfluazurom
Registro MAPA:
6894
Empresa Registrante:
ISK |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Clorfluazurom | 50 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Fisiológico inibidor da síntese de quitina |
Indicações de Uso
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Phthorimaea operculella (Traça da batatinha) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diatraea saccharalis (Broca do colmo) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Tuta absoluta (Traça do tomateiro) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui |
Frasco (plástico): 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,5; 1; 2; 5; 6; 10; 15 e 20 L;
Frasco (PET/COEX/PEAD): 1; 2; 5; 6; 10; 15 e 20 L;
Galão (plástico): 1; 2; 3; 3,785 (1 galão americano); 5; 5,6775 (1,5 galões americanos) 6; 10; 15; 15,14 (4 galões americanos); 18,925 (5 galões americanos) 20 e 50 L;
Galão (PET/COEX/PEAD): 1; 2; 3; 3,785 (1 galão americano); 5; 5,6775 (1,5 galões americanos) 6; 10; 15; 15,14 (4 galões americanos); 18,925 (5 galões americanos) 20 e 50 L;
Galão (metal): 3; 3,785 (1 galão americano); 5; 5,6775 (1,5 galões americanos) 6; 10; 15; 15,14 (4 galões americanos); 18,925 (5 galões americanos) 20 e 50 L;
Bombona (plástico/PET/COEX/PEAD): 3; 3,785 (1 galão americano); 5; 5,6775 (1,5 galões americanos) 6; 10; 15; 15,14 (4 galões americanos); 18,925 (5 galões americanos) 20 e 50 L;
Tambor plástico e metálico: 10; 15; 20; 50; 100 e 200 L;
Bulk (plástico e metal): 100; 150; 200; 250; 300; 350; 400; 450; 500; 1.000 e 2.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
Trata-se de um inseticida que atua como regulador de crescimento de insetos, pois é um inibidor da síntese de quitina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, citros, feijão, milho, repolho, soja, tomate e trigo.
MODO DE APLICAÇÃO
Amendoim
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato tipo leque. Realizar as aplicações em área total.
Algodão e Soja
Aplicação terrestre
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual usar bicos de pulverização tipo cone (jato cônico). Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta.
Aplicação aérea
Utilizar aeronave equipada com bico cônico, altura de voo de 2 a 4 metros do alvo a ser atingido a largura da faixa de deposição de 15 a 18 metros. A velocidade do vento deve ser menor que 8 km/ha, a temperatura menor que 30°C e a umidade do ar maior que 70%.
Batata
Aplicação terrestre
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta.
Cana-de-açúcar
Aplicação terrestre
Com pulverizador tratorizado ou costal manual usar bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta.
Aplicação aérea
Utilizar aeronave equipada com bico cônico, altura de voo de 2 a 4 metros do alvo a ser atingido a largura da faixa de deposição de 15 a 18 metros. A velocidade do vento deve ser menor que 8 km/ha, a temperatura menor que 30°C e a umidade do ar maior que 70%.
Citros
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta.
Couve
Aplicação terrestre: Com pulverizador tratorizado ou costal manual usar bicos tipo cone (jato cônico) aplicando em área total e cobrindo toda a planta.
Feijão
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato tipo leque. Realizar as aplicações em área total.
Milho
Aplicação terrestre
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo leque (jato plano). O jato deve ser dirigido ao cartucho da planta.
Aplicação aérea: Utilizar aeronave equipada com bico cônico, altura de voo de 2 a 4 metros do alvo a ser atingido a largura da faixa de deposição de 15 a 18 metros. A velocidade do vento deve ser menor que 8 km/ha, a temperatura menor que 30°C e a umidade do ar maior que 70%.
Milheto
Aplicação terrestre
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos tipo leque (jato plano). O jato deve ser dirigido ao cartucho da planta.
Repolho
Aplicação terrestre: Com pulverizador tratorizado ou costal manual usar bicos tipo cone (jato cônico) aplicando em área total e cobrindo toda a planta.
Tomate
Aplicação terrestre
Com pulverizador tratorizado ou costal manual usar bicos tipo cone (jato cônico) aplicando em área total e cobrindo toda a planta.
Trigo
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta.
Aplicação aérea
Utilizar aeronave equipada com bico cônico, altura de voo de 2 a 4 metros do alvo a ser atingido a largura da faixa de deposição de 15 a 18 metros. A velocidade do vento deve ser menor que 8 km/ha, a temperatura menor que 30°C e a umidade do ar maior que 70%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
EQUIPAMENTOS TERRESTRES
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual.
Bicos
Para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da planta.
Pressão
De 50 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas
De 110 a 500 µ com um mínimo de 40 gotas/cm².
Faixa de deposição
Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
AERONAVES AGRÍCOLAS
Bicos
bicos de jato cônico vazio que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm² com um DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico) de 110-150 sobre o alvo desejado.
Número de bicos na barra
Aviões Ipanema (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos, fechando-se 4 a 5 em cada extremidade das asas e 3 intermediários de cada lado próximos à fuselagem, mantendo em operação, os 8 bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves
Utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas.
Altura de voo
De 2 a 4 metros em relação à altura das plantas.
Faixa de deposição
Aviões Ipanema ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 metros.
Aviões maiores que o Ipanema
Faixa de deposição não deverá exceder a 25 metros.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos.
Recomenda-se, de modo geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao Grupo 15 (Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das Benzoiluréias não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 15 quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
PT - Atabron Técnico ISK registro nº 06994.