Akito
Geral | ||
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Nome Técnico:
Beta-cipermetrina
Registro MAPA:
1703
Empresa Registrante:
UPL |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Beta-Cipermetrina | 100 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Abacate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Abacaxi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Acelga | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Agrião | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Alho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Almeirão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Anonáceas | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Cacau | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Leucoptera coffeella (Bicho mineiro) | veja aqui | veja aqui |
Cebola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Chalota | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Chicória | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-chinesa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-de-bruxelas | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Cupuaçu | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Espinafre | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Estévia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (Vaquinha verde amarela) | veja aqui | veja aqui |
Guaraná | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Kiwi | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Manga | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Maracujá | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Mostarda | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Romã | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Aphis gossypii (Pulgão do algodoeiro) | veja aqui | veja aqui | |
Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Rúcula | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Neoleucinodes elegantalis (Broca pequena do tomateiro) | veja aqui | veja aqui | |
Tuta absoluta (Traça do tomateiro) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo) | veja aqui | veja aqui | |
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Frasco (plástico de polietileno): 0,25; 0,5; 1; 2; 4,5; 5 e 20 L.
Tambor (metálico): 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula.
MODO DE APLICAÇÃO
Pode ser aplicado com equipamento costal manual, equipamento tratorizado com barra ou aeronaves agrícolas.
A escolha da ponta de pulverização deve ser realizada em função da praga a ser controlada, posição e tipo do alvo, densidade de copa entre outros e deve ser considerada a condição local sempre seguindo as recomendações do fabricante.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
- Velocidade do vento: 2 a 10 km/h.
- UR: 55%.
- Temperatura ideal: 15 a 30°C.
- Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que podem ocorrer cedo do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
- Durante as pulverizações, observar a direção e intensidade dos ventos.
Milheto, Milho e Sorgo
Equipamento tratorizado com barra
Volume de calda de 200-300 L/ha. Utilizar bicos leque série 80.02, 80.03 ou 80.04 ou equivalentes sobre a linha da cultura.
Pulverizador costal manual
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. A calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade em torno de 1 metro/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba combinado com a vazão do bico. Deve-se usar bicos leque série 80.02, 80.03 ou 80.04 ou equivalentes sobre a linha da cultura.
Algodão, Soja e Tomate
Equipamento tratorizado com barra
Volume de calda de 200-300 L/ha, produzindo gotas de 100-120 µm e 3050 gotas/cm², a uma velocidade de 3-6 km/hora e pressão de 100-150 lb/pol². Utilizar bicos cônicos tipo JA-1, JD 10-1 ou D2-13. No caso específico do tomate, utilizar um volume de 800 a 1000 litros de calda por hectare.
Pulverizador costal manual
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. A calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade em torno de 1 metro/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba combinado com a vazão do bico. Pode-se usar bicos cônicos tipo JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Batata, Brócolis, Cebola, Chalota, Chicória, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Estévia, Melancia, Melão, Mostarda, Repolho e Rúcula
Equipamento tratorizado com barra
Volume de calda de 500 a 600 L/ha com uma pressão de trabalho de 100150 lb/pol², utilizando bicos cônicos específicos, segundo recomendação dos fabricantes para permitir o volume de calda por ha e uma boa cobertura das plantas.
Pulverizador costal manual
Utilizar pontas da série D, com pressão de trabalho de 40 a 60 lbs/pol² aplicando de 500 a 600 L/ha.
Café
Aplicação com turbo-pulverizadores
Trabalhar com um volume de calda de 400 L/ha utilizando sempre a rotação do motor recomendada pelo fabricante para se obter na tomada de força 540 rpm e maior uniformidade de funcionamento da bomba do pulverizador. Deve-se obter uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm² e um tamanho de gotas de 100-120 µm.
Pulverizador costal manual
Utilizar pontas da série D ou equivalentes, proporcionando uma boa cobertura sobre as folhas e um volume de calda de 400 L/ha.
Abacate, Abacaxi, Anonácea, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá e Romã
Pistolas manuais (sob motorização)
Em função da idade e porte das plantas, trabalhar com um volume de calda de 12 L/planta com uma pressão mínima de trabalho de 80 psi (533 kPa) e máximo de 120 psi (800 kPa).
Turbo-pulverizadores
Trabalhar com pontas de pulverização e pressão de trabalho que permitam uma boa cobertura da planta com uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm² com um diâmetro de gotas de 100-120 µm.
Aplicação com aeronaves agrícolas
Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), para se obter uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm2 e um diâmetro de gotas entre 100-120 µm e um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
Feijão
Equipamento tratorizado com barra
Volume de calda de 300 L/ha, produzindo gotas de 100-120 µm e 30-50 gotas/cm², a uma velocidade de 3-6 km/hora e pressão de 100-150 lb/pol². Utilizar bicos cônicos tipo JA-1, JD 10-1 ou D2-13 ou equivalentes segundo recomendação dos fabricantes.
Pulverizador costal manual
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. A calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade em torno de 1 metro/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba combinado com a vazão do bico. Podem-se usar bicos cônicos tipo JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
Aplicação com aeronaves agrícolas
Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), para se obter uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm² e um diâmetro de gotas entre 100-120 µm e um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale
Equipamento tratorizado com barra
Volume de calda de 300 L/ha, produzindo gotas de 100-120 µm e 30-50 gotas/cm², a uma velocidade de 3-6 km/hora e pressão de 100-150 lb/pol². Utilizar bicos cônicos tipo JA-1, JD 10-1 ou D2-13 ou equivalentes segundo recomendação dos fabricantes.
Abacate, Abacaxi, Anonácea, Aveia, Cacau, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Manga, Guaraná, Milheto, Sorgo, Trigo e Triticale
Aplicação com aeronaves agrícolas
Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), para se obter uma deposição mínima de 50 a 60 gotas/cm², um diâmetro de gotas entre 100-120 µm e um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI’s) usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio – Piretroides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar deste ou outro de produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico deste produto, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRACBR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).