Agritoato 400
Geral | ||
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Nome Técnico:
Dimetoato
Registro MAPA:
178810
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical Brasil Ind. Química S.A |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Dimetoato | 400 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Toxoptera citricida (Pulgão preto dos citros) | veja aqui | veja aqui |
Embalagens de polietileno coextruturado - COEX de 1, 5, 10 e 20 litros
INSTRUÇÕES DE USO
O AGRITOATO 400 é um inseticida organofosforado, com ação sistêmica apresentado sob a forma de concentrado emulsionável, indicado para o controle de pragas na cultura conforme as instruções de uso na bula.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicação via pulverização da parte aérea da planta, utilizando equipamentos costais, motorizado ou tratorizado, observando os seguintes parâmetros:
• Tamanho de gotas 100 a 120 micras.
• Densidade de gotas mínimo de 60 gotas/cm².
• Não aplicar na presença de ventos fortes, superior a 10 km/h.
• Utilizar calda de aplicação em citros de 1200 litros /ha.
Observar boas condições de temperatura e umidade relativa do ar, visando reduzir ao máximo, perdas por deriva ou evaporação.
INTERVALOS DE SEGURANÇA
Citros: 03 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS
Pessoas desprotegidas não devem entrar na área tratada antes de transcorridos 48 horas. Caso necessite entrar na área tratada antes deste período, usar equipamentos de proteção individual.
LIMITAÇÕES DE USO
- Não pulverizar nas horas mais quentes do dia;
- O produto não deve ser aplicado na presença de ventos fortes;
- Não misturar com produtos alcalinos, ou qualquer outro produto agrotóxico.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida AGRITOATO 400 pertence ao grupo 1B (Inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforado) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do AGRITOATO 400 como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar AGRITOATO 400 ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de AGRITOATO 400 podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do AGRITOATO 400, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AGRITOATO 400, ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Corrosivo ao ferro - Inflamável 1B