Admiral 100 EW
Geral | ||
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Nome Técnico:
Piriproxifem
Registro MAPA:
4019
Empresa Registrante:
Sumitomo Chemical do Brasil Rep. Ltda |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Piriproxifem | 100 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Emulsão Óleo em Água (EW)
Modo de Ação:
Contato, Translaminar |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphorina citri (Psilideo) | veja aqui | veja aqui | |
Phyllocnistis citrella (Minadora da folhas) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 0,1 - 100 L;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 100 L;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 - 20 L;
Tipo: Tambor
Material: Metálico e Plástico
Capacidade: 25 - 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
As aplicações do inseticida devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo de cada cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga.
Para o controle da Mosca-branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o produto. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura.
Algodão
Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha, fazendo boa cobertura em todas as partes do algodoeiro.
Citros
Para o controle da larva Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) e Psilídeo (Diaphorina citri), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha.
Feijão
Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, dependendo da infestação da praga.
Melão
Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão.
Soja
Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga. Deve-se utilizar um volume de calda de 200 a 300 L/ha.
Tomate
Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga. Deve-se utilizar volume de calda de 600 L/ha.
MODO DE APLICAÇÃO
Algodão, feijão e Soja
Deve ser aplicado em pulverização aérea com utilização de aeronaves agrícolas ou via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou ainda pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados.
Aplicação terrestre
Utilizar pulverizadores tratorizados equipados com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou série X2, X3 e pressão de 80 a 150 lbs/pol². Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas e a distância entre bicos seja de 30 a 50 cm entre si.
Manter sempre o agitador do pulverizador ligado durante a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
Aplicação aérea
Utilizar avião agrícola, equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de voo de 2 a 4 metros, pressão de 30 a 50 lb/pol², volume de calda de 20 a 40 L/ha, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70% para diminuir perdas por deriva e/ou evaporação. Manter sempre o agitador do pulverizador ligado durante a aplicação.
Regulagem de Equipamentos de aplicação aérea
Barra
Bicos
D2, D10, Flat fan nozzles-8002 e 8006
Pressão
30 a 60 psi
Volume de calda
20 a 40 L/ha
Altura do voo
1 a 3 metros
Faixa de deposição
Aproximadamente 20 metros
Tamanho das gotas
100 a 200 micra
Micronair
Ângulo da pá: 35°
RPM: 7600
Faixa: 12 a 20 m
Tamanho da gota: 100 micras
Ângulo da pá: 45°
RPM: 5500
Faixa: 12 a 20 m
Tamanho da gota: 125 micras
Ângulo da pá: 55°
RPM: 3500
Faixa: 12 a 20 m
Tamanho da gota: 175 micras
Altura do voo
1 a 3 metros
Faixa de deposição
Aproximadamente 20 metros
Melão e Tomate
Deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou ainda pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou série X2, X3 e pressão de 80 a 150 lbs/pol². Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas e a distância entre bicos seja de 30 a 50 cm entre si. Manter sempre o agitador do pulverizador ligado durante a aplicação. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
Citros
Deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador tipo Turbo Atomizador ou com pistola, calibrando-se o equipamento para proporcionar uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas. Manter sempre o agitador do pulverizador ligado durante a aplicação.
Aplicação com Turbo Atomizador
Pressão
300 lb/pol²
Vazão
2.000 L de calda/ha, ou seja, máximo de 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa.
Aplicação com Pistola
Pressão
100 a 300 lb/pol²
Vazão
2.000 L de calda/ha, ou seja, máximo de 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de até 8 Km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para uma boa cobertura das plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALOS DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade
Não há, para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.
Outras Restrições
Não há, para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Para o controle físico e mecânico, utilizar barreiras físicas, como valas e coberturas plásticas, para dificultar a locomoção dos insetos para a plantação. Outras técnicas apropriadas incluem o uso de armadilhas plásticas, fitas adesivas, dentre outras. Controle através de práticas agrícolas: adotar práticas agrícolas tornando o plantio menos favorável às infestações, como incluir a rotação de culturas, seleção de áreas de plantio, plantio de culturas armadilhas, e ajuste do plantio e colheita na época menos favorável as infestações.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, social e ambiental, ou seja, fracassos no controle da praga e seus efeitos podem ser observados devido à resistência. O inseticida pertence ao Grupo 7C (mimetizadores dos hormônios juvenis) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo, sem que sejam tomadas medidas de prevenção, pode selecionar indivíduos menos susceptíveis e aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo no combate as pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou até mesmo reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo de resistência de inseticidas (MRI), tais como:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do grupo 7;
- Respeitar um intervalo entre aplicações, “janela de aplicação” para a reutilização de PIRIPROXIFEM ou outros produtos do grupo 7 quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis dos insetos pragas a serem controlados.
- Adotar outras táticas de controle eficazes, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, armadilha luminosa, controle cultural, etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a descrita na bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de agrotóxicos;
- Sempre que for constatado possíveis casos de resistência em insetos e ácaros, estas informações devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).