Able
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis subespécie Kurstaki, Linhagem EG 2348
Registro MAPA:
2798
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus thuringiensis subespécie Kurstaki, Linhagem EG 2348 | 72 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida biológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão concentrada dispersível em óleo (OF)
Modo de Ação:
Ingestão |
Indicações de Uso
Abóbora | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Abobrinha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Agrião | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Alfafa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Amendoim | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Beterraba | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Café | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Canola | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Chicória | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Chuchu | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ecdytolopha aurantiana (Bicho furão) | veja aqui | veja aqui |
Coco | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brassolis sophorae (Lagarta das palmeiras) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Couve-chinesa | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Couve-de-bruxelas | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui |
Dendê | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brassolis sophorae (Lagarta das palmeiras) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui |
Espinafre | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui |
Maçã | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Maxixe | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Mostarda | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diaphania nitidalis (Broca dos frutos) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui | |
Plutella xylostella (Traças das crucíferas) | veja aqui | veja aqui |
Rúcula | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Ascia monuste orseis (Lagarta da couve) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui | |
Tuta absoluta (Traça do tomateiro) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Bombonas plásticas 0,5, 1, 2, 2,5, 5, 10, 20, 25, 50 L
Frascos plásticos 0,5, 1, 5, 20 L
Tambores plásticos 100 e 200 L
INSTRUÇÕES DE USO
ABLE é um inseticida biológico a base de Bacillus thuringiensis Kurstaki EG2348, específico para controle lagartas (estágio larval de lepidópteros). Após a praga ingerir as toxinas presentes neste produto, ocorre a reação destrutiva das células epiteliais do intestino médio, ocasionando ruptura do tecido e desencadeando o processo de infecção generalizada (septicemia) e morte. O produto deve ser utilizado exclusivamente em aplicações na parte aérea das plantas, sendo necessária a aplicação preventiva em pragas que perfuram os frutos ou formam galerias nas folhas e hastes. No caso de pragas desfolhadoras, a aplicação deverá ser realizada quando a população se encontra em até terceiro instar de desenvolvimento quando for constatado o nível de controle.
Atentar às boas práticas agrícolas para a melhor performance do produto e preservação da tecnologia.
- Utilizar ABLE de forma preventiva em pragas formadoras de galerias em folhas ou hastes e brocas de frutos.
- Em pragas desfolhadoras, o produto deve ser aplicado quando as larvas estiverem no máximo no terceiro instar de desenvolvimento, quando for constatado o nível de controle.
- As aplicações deverão ser repetidas dentro de um intervalo máximo de sete dias, sendo utilizados volume de calda e equipamento que proporcione gotas de tamanho adequado para uma homogênea cobertura da planta.
- Por ser um produto de contato, em caso de chuva sobre a área recém-tratada, a aplicação deverá ser realizada novamente para evitar falhas de controle.
- Aplicar o produto preferencialmente ao entardecer quando a exposição ao sol é menor e a umidade relativa do ar é superior.
- Alternar o uso de ABLE com outros inseticidas sintéticos registrados para as culturas, além de outras estratégias de manejo integrado de pragas para fins de manejo de resistência.
MODO DE APLICAÇÃO
- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas nas doses recomendadas.
- Em todas as formas de aplicação é importante que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas, quanto maior a planta e seu enfolhamento, maior será o volume de calda necessário para uma eficiente distribuição do produto sobre as folhas e/ou frutos.
- Evitar pulverização nas horas mais quentes do dia, umidade relativa abaixo de 60% e ventos superiores a 10 Km/h.
- Manter o agitador do tanque de pulverização ligado constantemente durante a aplicação.
Volume de calda:
- Hortaliças: Abóbora, Abobrinha, Alface, Agrião, Beterraba, Brócolis, Chicória, Couve, Couve-de-bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Chuchu, Ervilha, Espinafre, Feijão-vagem, Maxixe, Melancia, Melão, Morango, Mostarda, Pepino, Pimentão Rúcula: Aplicar de 400 a 800 L/ha.
- Tomate e Batata: 1000 L/ha.
- Arborícolas: Café, Citros, Maçã: Aplicar de 600L/ha a 2000 L/ha.
- Culturas conduzidas em espaldeira: Uva: Aplicar 800 a 1500 L/ha.
- Palmeiras: Coco, Dendê: 4L de calda por planta.
- Oleaginosas e cereais: Alfafa, Amendoim, Algodão, Canola, Feijão, Milho, Milheto, Soja, Sorgo, Trigo: 100 a 200 L/ha
Equipamentos de aplicação:
Para hortaliças, em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados, dotados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com pressão de trabalho suficiente (60 a 150 libras/pol²) para proporcionar tamanho de gotas adequado (50 a 200 µm) à boa cobertura das plantas, densidade acima de 100 gotas/cm².
Para cultivos arborícolas, utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com pressão de trabalho (100 a 150 libras/pol²) suficiente para proporcionar tamanho de gotas (50 a 200 µm) adequado à boa cobertura das plantas, densidade acima de 100 gotas/cm².
Para Culturas conduzidas em latada e/ou espaldeira, utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 50 e 200 µm em densidade maior que 100 gotas/cm².
Para Palmeiras: utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 50 a 200 µm em densidade maior que 100 gotas/cm².
Para Oleaginosas e Cereais: Utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado ou tratorizado, dotados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com pressão de trabalho (100 a 150 libras/pol²) suficiente para proporcionar tamanho de gotas (50 a 200 µm) adequado à boa cobertura das plantas, densidade acima de 100 gotas/cm².
INTERVALO DE SEGURANÇA
Intervalo de segurança não determinado devido à natureza biológica do ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Não realizar aplicação sob prenúncio de chuva: a eficiência de controle do produto pode ser comprometida em caso de chuva em até 24 horas após tratamento;
- Aplicar o produto preferencialmente ao entardecer/anoitecer para uma melhor performance;
- O uso do produto está restrito às recomendações da bula: não misturar com outros produtos sob risco de ter sua eficácia prejudicada;
- O produto não é fitotóxico quando utilizado nas doses e condições recomendadas;
- O produto é incompatível em caldas alcalinas (pH > 8,0);
- Armazenar o produto em ambiente seco e fresco. Mantê-lo sempre em sua embalagem original.
- Manter sempre a embalagem fechada quando não estiver em uso.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O uso repetido do ABLE ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ABLE como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de ABLE podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ABLE ou outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).