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Ótimo CURSO numa Verdadeira BÍBLIA SOLAR Mundial e Gratuita


Climaco Cezar de Souza

Ótimo CURSO numa Verdadeira BÍBLIA SOLAR Mundial e Gratuita

SUMARIO -

“Neste super DIAGNOSTICO SOLAR MUNDIAL GRATUITO - mais em minhas analises dele e em meu adendo socioambiental-florestal-energético ao final -, o Sr. receberá UM VERDADEIRO CURSO SOLAR RECENTE (acho que o melhor existente) e já traduzido, detalhado, propositivo, ilustrativo e que pode ser fundamental e estratégico para tuas decisões e teus projetos pessoais/coletivos/cooperativos/empresariais/consultivos acerca, sobretudo se forem vias nossas propostas moderníssimas de produção energética/aquecimento/ limpeza ambiental real por baixos custos (1/3 a ½ das atuais ofertas em R$/Kw  a comprar, sobretudo se via GD, quando somente o consumidor final paga pelos altos custos, “na marra”, mas que não se mantem nem fideliza nem divulga gratuitamente), tudo mediante somas bem mais baratas de até 7 fontes sustentáveis, próprias ou vizinhas”.

ARTIGO -

Embora, o super diagnostico a seguir, LONGO e GRATUITO (o livro valeria uns US$ 200/ud fácil) – obviamente em inglês técnico - do link abaixo de 2016 pelo prof. Dr. Patrick Kitheka do MTTI – Departamentos de Engenharias Elétrica e Eletrônica da Universidade Técnica de Mombaça/Mombasa do Quênia (The Mombasa Technical Training Institute) seja muito longo (80 pág.), ele SE REVELA, SUPREENDENTEMENTE, COMO SE FOSSE UM CURSO SOLAR INTENSIVO/COMPLETO/POUCO ACESSÁVEL OU CONHECIDO OU DIVULGADO NO BRASIL. Na verdade, trata-se de UMA VERDADEIRA BÍBLIA SOLAR MUITO CIENTIFICA, mas com muitos projetos viáveis e pés-no-chão, tudo PARA TUAS LEITURAS DE CABECEIRAS MAIS PARA TUAS CONSULTAS CONSTANTES (sem dúvidas, ela é, simplesmente, a melhor que já li).

Trata-se de obra muito importante – aliás, técnica/ambiental e operacional/mercadologicamente fundamental e corrente - porque mostra elevadíssimos conhecimentos teóricos, experimentos, propostas e/ou já operacionais.

É conhecimento fundamental, estratégico e corrente (no Mundo, a ciência empresarial, publica e universitária, competitivas ou pelo bem público e ambiental, nunca param ou dormem nos berços), pois, no fundo, quase todas as outras energias conhecidas derivam da LUZ SOLAR e de sua localização e intensidade (heliotérmicas; geotérmicas; vapor e agua quente dos gêiseres e outros; ventos; marés, ondas; fotossínteses agroflorestais-extrativas intensivas mais de suas biomassas/serrapilheiras/resíduos/descartes; talvez parte do poder dos vulcões etc..) mais das MODERNÍSSIMAS produções de combustíveis solares; de energias químicas e termoquímicas solares; hibridismos solares para baratear investimentos e muito reduzir custos próprios, rurais-cooperativos-agroindustriais, e/ou para vendas energéticas; microalgas solares altamente consumidoras de CO2 para biodiesel sintético etc..

Tal diagnostico solar queniano recente (2016) também apresenta todas as tecnologias solares e seus custos/limitações/vantagens/desvantagens comparadas, inclusive as mais recentes como os filmes solares e até as células orgânicas; mais das super orgânicas siliconadas ou não; mais todos os tipos de aquecimentos solares; idem de espectros solares e de todos seus tipos de raios/partículas/íons incidentes; mais as melhores estocagens fotônicas – em baterias FV ou baterias solares de muitos tipos e resultados - e até as estocagens termo-solares de HTF normal em até 850º C ou até orgânicos, possível com óleo de soja, dendê e carnaúba) e muitos dados históricos, interessantes e bastante estratégicos. Ele também apresenta muitas formas de usos e de projetos solares fotovoltaicos-heliotérmicos-parabólicos; mais das participações solares nas atuais e bem apontadas/analisadas  aqui por mim (nunca diagnosticadas por ninguém ou qualquer órgão ou Universidade ou empresa no Brasil e talvez também na América do Sul) muitas formas de possíveis hibridismos locais, sejam elétricos e/ou para aquecimentos ou, melhor, se apenas para limpezas ambientais baratas e efetivas (exceto via aterros sanitários); mais das necessidades de reposições programadas e bastante dados sobre a vida útil de muitos tipos de baterias e de seus bancos (desde que sejam suficientes para 72 horas seguidas de estocagens e sem contar com as fontes abaixo e, assim, com 40 a 60 ud com 6v/cada e, pelo menos, a/cada e por grande residência classe média e com consumo de até 1.500 w/h na demanda-pico, aliás como já se exige nos EUA e parte da Europa. Nas residências populares ou baixa renda , urbanas ou rurais, o consumo médio dia fica entre 100 w/h e 150 w/h, cfe. ANEEL) todas para fins solares/eólicos/diesel/biomassas etc.; idem das logísticas reversas e destinações finais corretas de tais baterias solares mais dos painéis FV e de alguns de seus componentes; mais para tratamentos de aguas/cocções/chaminés solares/concentradores termo-solares caseiros/irrigações e bombeamentos solares/secagens de grãos e alimentos; mais para sanitizações, conservações e tratamentos de carnes; idem para limpezas ambientais solares, purificações e dessalinizações rápidas e efetivas solares (dessalinizações, também possíveis com ácido poli glutâmico, um derivado da soja e muito usado para os mesmos fins no Japão e partes da California nos EUA), tudo pela via luz solar; mais sobre radiações solares e suas interferências nas comunicações mais em satélites e aviônicos etc..

Assim, neste Diagnostico há muitas e muitas tecnologias, formas, propostas e projetos em funcionamento e que eu, humildemente, sequer conhecia, LEMBRANDO QUE HÁ MUITAS FOTOS E CÁLCULOS COMPROVADORES DE CADA PROJETO OU PROPOSTA SOLAR.

Também, ele mostra muitos detalhes, dados, formulas de cálculos e muitas fotos sobre a ENERGIA SOLAR MUNDIAL e nos principais países – comparadas com outras possíveis fontes e com a demanda total mundial, inclusive com as perdas – sendo fundamental que todos bem conheçam bem e tb analisem detidamente.

Por exemplo: em princípio de conhecimentos e das revisões/atualizações necessárias – vez que muitos dos técnicos e empresários atuais são antigos e/ou já com certa, mínima ou elevada e nunca admitidas “obsolescências dos conhecimentos”, como eu (algumas até muito somadas com graves “preguiças de leituras”, não por eu) - ou mesmo como novos conhecimentos (até como tira-dúvidas e/ou tira-teimas e/ou abate-mentiras), a insolação média solar que chega em nível de solo para a maioria das pessoas nos diversos países do Mundo é apenas de 150 W/m2 a 300 W/m2, exceto suas perdas, e, assim, elas são iguais, no máximo a 3,5 kWh/m2/dia e a 7,0 kWh/m2/dia (ou seja, somadas em 24 horas/dia, e a contar mais pelas demandas e mesmo sem a insolação - vide dados abaixo sobre incidência real máxima por horas/dia e por locais). Assim, há a imensa necessidade de se estocar muita energia solar em bom bancos de baterias ou sobre as formas de modernos fluidos térmicos reaqueciveis e circulantes em até 850º C; HTF = molten salt”), tudo CONFORME O LOCAL, SENDO MAIORES AS INCIDÊNCIAS SOLARES REAIS EM NÍVEL DE SOLO QUANDO PERTOS DOS TRÓPICOS E/OU DAS ÁREAS DESÉRTICAS E/OU COM MAIS AREIAS, PEDRAS, GELEIRAS COMPACTAS REFLETIVAS, CONCRETOS, ASFALTOS, PAREDES, SUPERFÍCIES REFLETORAS, ALGUNS CULTIVOS ETC., desde que sem neves, gelos isolados, granizos ou muitos ventos próximos ou incidentes diretos (itens captadores térmicos/fotônicos acima e chamados, tecnicamente, de “albedos” termo fotônicos, pois acumulam e refletem termias e até fótons, lembrando que diariamente nos chegam via solar até 7 tipos de raios mais alguns íons diferentes, inclusive raios X, gama e de outras partículas subatômicas, E NÃO APENAS RAIOS IV OU UV).

Conforme a figura 7.5. de tal bíblia solar, as capturas ideais (entre 0,9 KW/m2 e 1,0 KW/m2 ocorrem REALMENTE somente em até 03 horas dia (bem mais de 11:00 h as 14:00 h), mas em poucos locais do Mundo como perto dos trópicos e nos desertos e pontos mais altos (no Brasil, comprovadamente só possível no semiárido desde o norte de MG até uns 200-300 km do mar em áreas da BA, PE, MA, PI, CE, RN, PB e AL, tudo conforme o recente Atlas Solarimétrico Mundial). Na maioria dos locais dos países com muito sol tal ocorrência real – e pouquíssima explorada (até porque envolvem bem mais distancias e custos elevados e muitas perdas nas distribuições até regiões de grandes consumos, sendo no Brasil bem mais até o litoral, lembrando que cerca de cerca de 75% da população total brasileira – 90% em alguns estados - já mora e produz em apenas até 350 km da beira-mar, segundo estudos do BNDES).

Assim, a incidência solar local (também chamada de irradiação temporal, não de irradiância ou de radiação ou de iluminância) somente pode ser captada na maioria dos países, mesmo que alguns tropicais, por até 5,0 horas/dia (de 9:00 h as 14:00 h), mas somente capturando pouco e entre 0,6 KW/m2 e 0,7 KW/m2 em média. Mundialmente, também é bom lembrar que, cientificamente, os painéis solares captadores PV mais eficazes conseguem capturar apenas de 15% a 18% das radiações solares e iônicas totais e que recebem por todos os lados sejam de forma direta ou mesmo difusa.

MEU ADENDO -

Embora fundamental para o ser humano mais para os biomas, biotas, sobretudo para as florestas, cultivos, extrativismos, solos, subsolo, demais energias etc. e o meio ambiente como todo, a energia solar, as vezes - e não cientificamente - ainda é muito mal compreendida e até mau utilizada ou para proveito de alguns falsos protetores ambientais e pouco, ou nada, de projetos sociais reais.

Por exemplo, a meu humilde ver, há frequentes atos, consagrados como certos, mas que se tornam até verdadeiros crimes ambientais, como impedir/dificultar/negar/combater os sagrados e antigos fenômenos físico-químicos solares intensivos das fotossínteses bem maiores em arvores novas e rápidas. Sabe-se cientificamente, que há muitos impeditivos nas arvores adultas - vivas ou mortas – da intensiva e fundamental fotossíntese, tanto pelos não acessos solares as arvores e outras plantas menores e em crescimentos no 2º e 3º andares abaixo, como também por impedir os acessos das chuvas até elas e ainda pelos intensos sombreamentos, que somente muito favorecem as ervas daninhas e/ou competidoras das possíveis arvores substitutas da mesma espécie.

Tal impedimento - claro, nefasto, pouco estudado por falta de coragem etc., e muito bem protegido/lucrativo por alguns defensores/professores ambientais/imprensa/sites - ocorre pelas presenças intensivas/protegidas de milhões de copas das arvores, adultas, mortas ou inúteis, e com quase 30 m2 de abrangência/sombreamento, em especial na Amazonia. Na verdade, tudo é feito para proteger milhões de arvores que se configuram como grandes guarda-sóis mais guarda-chuvas e muito impeditivas das fotossínteses nas folhas e galhos e bem mais intensivas nas novas arvores, bem mais modernas e mais rápidas, que alguns do exterior mais do estado do PA comprovam, corajosamente (vide abaixo), como sendo de 5 a 11 vezes maiores nas folhas e galhos das arvores em crescimento - em derrubadas ou plantios ou replantios - do que nas arvores adultas ou velhas e tudo pelo chamado efeito clorofila-cloroplastos (COM CONSUMO MUITO MAIOR DE CO2 LOCAL E IDEM  PRODUÇÃO DE O2).

A clorofila-cloroplastos é “o pigmento responsável por captar a luz e garantir que organismos fotossintetizantes consigam produzir seu alimento por meio do processo da fotossíntese”. “Muitas vezes, é usado uma constante para descrever essa capacidade (0,83-0,85), o que significa que a folha absorve entre 83% a 85% da luz incidente e a luz verde é uma importante fonte de fixação de carbono no interior das folhas”.

Em geral (vide diagnostico corajoso acerca pela importante consultoria ambiental mundial, do verdadeiro bem sócio-ambiental” responsável e não para lucros, com base em pesquisas, corajosíssimas, na Zona Bragantina no Estado do PA e outras do Brasil, em https://brasil.mongabay.com/2020/03/absorcao-de-carbono-e-mais-lenta-do-que-o-esperado-nas-florestas-secundarias-da-amazonia-aponta-estudo/ ),

onde se afirmam: “as florestas sequestram carbono do ar e o armazenam à medida que crescem, fornecendo um serviço essencial para um mundo onde a humanidade está aumentando rapidamente os níveis de CO2 na atmosfera e escalando a crise climática. Sabe-se que florestas secundárias - florestas que foram derrubadas ou perturbadas — têm um alto potencial de sequestro de carbono, com alguns estudos sugerindo que a captação de carbono dessas florestas em regeneração pode ser até 11 vezes maior que a de florestas primárias”

Parece-me que tudo acontece somente a título de proteger arvores que findaram seu ciclo (mesmo com postulados erradíssimos como divulgados pelo G1 de que ela, por ser bem mais velha, estoca muito mais carbono histórico, o que é obvio, pelo acumulo diário somado do sequestro de CO2 mais seu estoque nos troncos e em arvores com 30 ou mais de 80 anos).

Esquecem, também ardilosamente, que estas, mesmo carregadas de muito carbono estocado se tornam alvos fáceis de raios e de incêndios florestais e que, bem melhor seria que - inclusive numa esquecida visão socio-desenvolvimentista muito necessária nestes locais - elas fossem abatidas no tempo certo (para liberar as dos andares inferiores e como previsto e provado no parágrafo acima do anterior) e tudo estocar agora na forma socioambiental justa de moveis e de muitos itens para a construção civil e até para produzir eletricidade, não via suas queimas, mas via singaseificações modernas e rápidas de suas biomassas e resíduos, tudo para a produção de muito singás (resfriável, purificava e com alto teor, até acima de 55%, do caríssimo h2 altamente energético para uso imediato até por ser muito perigoso e de transportes/estoques, dificílimos), ou seja, iria muita madeira  - até cultivadas para tanto - mais muitas biomassas e seus resíduos para produzir muito singás de biomassas e de lixos brutos (sempre no formato fundamental e exigido de RDF inicial com até 14% umidade e até 3 cm), esses, já muito utilizados na Asia e na Europa como combustíveis diretos para queima imediata em moto-geradores ou em “fire tubes” para reaquecimentos e estocagens - por até 72 horas seguidas e quase sem perdas térmicas - de muitos volumes de moderníssimos fluidos térmicos solares reaqueciveis e circulantes, todos não-petrolíferos, mas derivados dos fertilizantes físicos (“molten/salt” ou LANX500 ou Therminol VP 2), e que somente liberaram CO2 final.

Também, sabe-se tecnicamente, e em nível mundial que, “em altas latitudes a fotossíntese solar intensiva – com crescimentos de toda a planta, mediante muita respiração local de gás carbono e expiração de oxigênio e que ocorre em cerca de 70%-80% nas suas folhas e galhos mais altos - somente é possível na primavera-verão, isto é, de três a cinco meses/ano e com cultivos de ciclo curto, como o milho ou a beterraba”. Somente no Brasil e África ocorre em 12 meses/ano”.

ASSIM, MÃOS-A-OBRA, PARA MUITO DIVULGARMOS, ESCLARECERMOS E FAZERMOS CONSULTORIAS, REAIS E MUITO SERIAS/RESPEITADAS, SOBRE OS PLENOS E CORRETOS USOS SOLARES, INCLUSIVE NOS FLORESTAMENTOS, REFLORESTAMENTOS E, PRINCIPALMENTE, NOS MODERNÍSSIMOS PROJETOS DE “MSF” - MANEJOS FLORESTAIS SUSTENTÁVEIS MAIS DE “ILPFE”  - INTEGRAÇÃO DE LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA-EXTRATIVISMOS; MAIS DE MUITOS PROJETOS HÍBRIDOS ENERGÉTICOS-AQUECIMENTOS COM CUSTOS BARATOS (1/3  A ½ DOS PREÇOS ELÉTRICOS ATUAIS NA COMPRA), POR BAIXOS INVESTIMENTOS, PRÓPRIOS/ ASSOCIATIVOS/COOPERATIVOS/AGROINDUSTRIAIS OU VIZINHOS E/OU A VENDER.

FIM

Por favor: FAÇAS BONS USOS E DIVULGUES MUITO PELO BEM CIENTIFICO FUTURO DO NOSSO PAÍS TÃO PARADO MAIS PELOS INVESTIDORES, FABRICANTES, LIMPADORES AMBIENTAIS E PRODUTORES ELÉTRICOS/AQUECIMENTOS - REALMENTE HONESTOS E SÉRIOS SOCIOAMBIENTALMENTE – MAIS POR SEUS USUÁRIOS.

VIDE DIAGNOSTICO QUENIANO EM INGLÊS EM:  

https://www.academia.edu/21717791/Solar_Installation_Technology?auto=download&email_work_card=download-paper

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